Martin Wolf > Queda nas taxas de fecundidade é um dos maiores desafios de nosso tempo Voltar
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O Planeta em transição e a fecundidade só caindo trazem um problema para o mundo espiritual, ou seja, na transição dizem que humanos desastrosos moralmente vão reencarnar em orbes maÃs inferiores do que a Terra , mas as reencarnações na Terra com a queda de nascimento poderão reduzir,postergar a permanência no invisÃvel de quem está programado para retornar .
Considere que a doutrina prega a pluralidade dos mundos habitados e que a Terra não seria o único com possibilidade de oferecer as experiências e aprimoramento necessários.
Na verdade fazer os miseráveis pararem de procriar é o maior desafio, os ricos vão resolver seus problemas, quem sabe usando até humanoide, mas os miseráveis, estes vão pagar a conta
Eu me admiro com pessoas que ainda tem coragem de colocar filhos no nosso paÃs. Imagina, voluntariamente, trazer uma pessoa pra esse mundo pra viver continuamente exposta à violência, ausência quase total de rede de apoio social de qualidade e condená-lo a sustentar com o suor do seu trabalho os piores e mais corruptos polÃticos e a mais nefasta elite do funcionalismo, que avança constantemente sem dó sobre o erário, sem constrangimento e sem oposição?
No primeiro mundo também não estão tendo filhos
Ué, nesse contexto basta educar seu filho para q ele seja membro da elite do funcionalismo... ou um polÃtico corrupto...
Há um tipo de 'solução' que não é mais possÃvel com a democratização da sociedade, mesmo com imigração. Minha mãe nunca deixou de trabalhar e criou 4 filhos. Mas eu e meus irmãos tivemos uma babá negra em tempo integral, uma segunda mãe, que por sua vez não teve filhos biológicos.
Do ponto de vista macroeconômico, entendo o ponto de vista do autor um pouco egoÃsta. "Precisamos incentivar a procriação", diz, pq o capitalismo q conhecemos depende do crescimento contÃnuo. Vai ser mais fácil o capitalismo se adaptar q incentivar a nova geração a transmitir sua miséria adiante...
Do ponto de vista doméstico, acho temerário colocar um filho no mundo hoje. "Olhe filho, eu não tenho recursos pra te deixar como herança, então vc vai ter q passar 20 anos da sua vida se matando de estudar, trabalhar 20 anos pra poder comprar seu apartamento compacto e mais 40 anos economizando pra poder ter uma pensão e um plano de saúde na velhice". Já disse Brás Cubas: "Não tive filhos, não transmiti a nenhuma criatura o legado de nossa miséria."
É a única boa notÃcia no mundo atualmente!!!
As pessoas ainda não entenderam que da mesma forma que crescimento populacional é exponencial pra cima, o decrescimento tb é exponencial. Não é só questão da previdência, quem já cuidou de um idoso sabe o trabalho que dá. Agora imagine uma única pessoa responsável por 2 ou até 3 idosos. É o que vem por aÃ.
Jesus cristo no céu, eu reclamei desse jornaleco gastar dinheiro republicando Ross Douthat mas Martin Wolf é de cair o c–. O problema da 'baixa fecundidade' é um problema inventado, existe só por que as soluções óbvias para fechar a conta previdênciária (abrir as portas para imigração e/ou depenar os bilionários) são proibidos pela ortodoxia neoliberal. A premissa inteira do texto é puro engodo.
Também não gosto desse analista. Porém, a queda da natalidade abaixo do nÃvel de reposição da opulação, qe é de 2,1 filhos por mulher não é uma questão a ser negligenciada, tanto do ponto de vista do regime previdenciário quanto do mercado de consumo.
Cara, olha só... se a taxa de fecundidade cair globalmente abaixo do nÃvel de reposição, é óbvio q imigração n resolverá mais, mto menos "depenar bilionário", o q é justo, mas insuficiente.
Um outro aspecto é que ter muita gente no mundo não tem sido sinônimo de pessoas com acesso a bens essenciais e desfrutando do estágio de evolução da humanidade. E não precisamos ir para outros paÃses: as ruas de nossa grandes cidades e as periferias da mesmas o demonstram. A questão é se finalmente vamos entender que propiciar meios de vida digna e desenvolvimento para todas as pessoas é pré-requisito de um mundo equilibrado e agradável de se viver. Ou se ampliaremos a concentração de riquezas!
No Brasil, a taxa de natalidade em 1960 era em torno de 6,7 e hoje está em 1,8. Se é bom ou ruim, a meu ver, depende do que fizermos a partir desta tendência, principalmente considerando o direito à qualidade e dignidade de vida para todas as pessoas. Uma vez que as tecnologias estão reduzindo postos de trabalho e facilitando determinadas atividades e tb que a pressão do consumo sobre os recursos naturais precisa ser reduzida, pode ser a oportunidade de criarmos uma sociedade mais equilibrada.
Há 50 anos a fecundidade também era um problema, mas no sentido contrário ao atual, por consequência, muitos paÃses buscaram a desestimular. Agora mudou tudo? Alguém precisa melhorar a pontaria estatÃstica.
Na realidade é uma boa notÃcia ! O que estar errado são os fundamentos econômicos ,o mundo não comporta mais gente ,e novos mecanismos econômicos precisam ser criados para roda não parar de girar !
Acho ridÃculo estas matérias, há 50 anos estava sobrando gente e agora vai faltar, assim comos errou feio outros tb errarão O problema eh a distrubucao das riquezas acumuladas e não a falta de gente para recebe lá
Tem quantos filhos Paulo?
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