Martin Wolf > Queda nas taxas de fecundidade é um dos maiores desafios de nosso tempo Voltar

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  1. antonio ferreira da costa neto ferreira

    O Planeta em transição e a fecundidade só caindo trazem um problema para o mundo espiritual, ou seja, na transição dizem que humanos desastrosos moralmente vão reencarnar em orbes maís inferiores do que a Terra , mas as reencarnações na Terra com a queda de nascimento poderão reduzir,postergar a permanência no invisível de quem está programado para retornar .

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    1. Leandro Piva

      Considere que a doutrina prega a pluralidade dos mundos habitados e que a Terra não seria o único com possibilidade de oferecer as experiências e aprimoramento necessários.

  2. PAULO CURY

    Na verdade fazer os miseráveis pararem de procriar é o maior desafio, os ricos vão resolver seus problemas, quem sabe usando até humanoide, mas os miseráveis, estes vão pagar a conta

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  3. Rodrigo Castro

    Eu me admiro com pessoas que ainda tem coragem de colocar filhos no nosso país. Imagina, voluntariamente, trazer uma pessoa pra esse mundo pra viver continuamente exposta à violência, ausência quase total de rede de apoio social de qualidade e condená-lo a sustentar com o suor do seu trabalho os piores e mais corruptos políticos e a mais nefasta elite do funcionalismo, que avança constantemente sem dó sobre o erário, sem constrangimento e sem oposição?

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    1. SILVIO TREVISAN

      No primeiro mundo também não estão tendo filhos

    2. Leandro Piva

      Ué, nesse contexto basta educar seu filho para q ele seja membro da elite do funcionalismo... ou um político corrupto...

  4. José Cardoso

    Há um tipo de 'solução' que não é mais possível com a democratização da sociedade, mesmo com imigração. Minha mãe nunca deixou de trabalhar e criou 4 filhos. Mas eu e meus irmãos tivemos uma babá negra em tempo integral, uma segunda mãe, que por sua vez não teve filhos biológicos.

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  5. Leandro Piva

    Do ponto de vista macroeconômico, entendo o ponto de vista do autor um pouco egoísta. "Precisamos incentivar a procriação", diz, pq o capitalismo q conhecemos depende do crescimento contínuo. Vai ser mais fácil o capitalismo se adaptar q incentivar a nova geração a transmitir sua miséria adiante...

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  6. Leandro Piva

    Do ponto de vista doméstico, acho temerário colocar um filho no mundo hoje. "Olhe filho, eu não tenho recursos pra te deixar como herança, então vc vai ter q passar 20 anos da sua vida se matando de estudar, trabalhar 20 anos pra poder comprar seu apartamento compacto e mais 40 anos economizando pra poder ter uma pensão e um plano de saúde na velhice". Já disse Brás Cubas: "Não tive filhos, não transmiti a nenhuma criatura o legado de nossa miséria."

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  7. Fernando Lima

    É a única boa notícia no mundo atualmente!!!

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  8. Carlos Amorim

    As pessoas ainda não entenderam que da mesma forma que crescimento populacional é exponencial pra cima, o decrescimento tb é exponencial. Não é só questão da previdência, quem já cuidou de um idoso sabe o trabalho que dá. Agora imagine uma única pessoa responsável por 2 ou até 3 idosos. É o que vem por aí.

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  9. Bruno Dias

    Jesus cristo no céu, eu reclamei desse jornaleco gastar dinheiro republicando Ross Douthat mas Martin Wolf é de cair o c–. O problema da 'baixa fecundidade' é um problema inventado, existe só por que as soluções óbvias para fechar a conta previdênciária (abrir as portas para imigração e/ou depenar os bilionários) são proibidos pela ortodoxia neoliberal. A premissa inteira do texto é puro engodo.

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    1. LUIZ OTAVIO CRUZ TEIXEIRA

      Também não gosto desse analista. Porém, a queda da natalidade abaixo do nível de reposição da opulação, qe é de 2,1 filhos por mulher não é uma questão a ser negligenciada, tanto do ponto de vista do regime previdenciário quanto do mercado de consumo.

    2. Fábio Nascimento

      Cara, olha só... se a taxa de fecundidade cair globalmente abaixo do nível de reposição, é óbvio q imigração n resolverá mais, mto menos "depenar bilionário", o q é justo, mas insuficiente.

  10. Maria Isabel Carvalho

    Um outro aspecto é que ter muita gente no mundo não tem sido sinônimo de pessoas com acesso a bens essenciais e desfrutando do estágio de evolução da humanidade. E não precisamos ir para outros países: as ruas de nossa grandes cidades e as periferias da mesmas o demonstram. A questão é se finalmente vamos entender que propiciar meios de vida digna e desenvolvimento para todas as pessoas é pré-requisito de um mundo equilibrado e agradável de se viver. Ou se ampliaremos a concentração de riquezas!

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  11. Maria Isabel Carvalho

    No Brasil, a taxa de natalidade em 1960 era em torno de 6,7 e hoje está em 1,8. Se é bom ou ruim, a meu ver, depende do que fizermos a partir desta tendência, principalmente considerando o direito à qualidade e dignidade de vida para todas as pessoas. Uma vez que as tecnologias estão reduzindo postos de trabalho e facilitando determinadas atividades e tb que a pressão do consumo sobre os recursos naturais precisa ser reduzida, pode ser a oportunidade de criarmos uma sociedade mais equilibrada.

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  12. Ricardo Candido de Araujo

    Há 50 anos a fecundidade também era um problema, mas no sentido contrário ao atual, por consequência, muitos países buscaram a desestimular. Agora mudou tudo? Alguém precisa melhorar a pontaria estatística.

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  13. Bruno Sebastião Neto

    Na realidade é uma boa notícia ! O que estar errado são os fundamentos econômicos ,o mundo não comporta mais gente ,e novos mecanismos econômicos precisam ser criados para roda não parar de girar !

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  14. PAULO CURY

    Acho ridículo estas matérias, há 50 anos estava sobrando gente e agora vai faltar, assim comos errou feio outros tb errarão O problema eh a distrubucao das riquezas acumuladas e não a falta de gente para recebe lá

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    1. SILVIO TREVISAN

      Tem quantos filhos Paulo?

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