Thomas L. Friedman > Netanyahu torna Israel mais parecido com o pior da antiga Arábia Saudita Voltar

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  1. LUIZ LEAL

    O missivista - j deus e estadunidense - esqueceu de dizer que tudo o que Netanyahu, ou melhor, o Estado de Is a Hell está fazendo tem o apoio financeiro, bé lico e diplomático dos Estados Unidos, que chega até a ameaçar o TPI e a Corte Internacional de Justiça com sanções caso leve adiante acusações que o próprio Friedman admite. Seu discurso é tão hipo crita quanto o do governo estadunidense.

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  2. Marina Gutierrez

    Dois comentários meus foram enviados para a moderação sem motivos,aguardo a liberação dos mesmos.

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  3. Marina Gutierrez

    Em sua narrativa, o colunista se esqueceu que o inglês Karim Khan, promotor do Tribunal Penal Internacional, está buscando um mandado de prisão para o primeiro ministro BN e seu ministro da defesa,Y.Gallant,assim como contra três lideres do Hmas,por crimes de guerra e crimes contra a humanidade. No caso de Isreal, esses crimes foram cometidos/ se iniciaram antes do ataque de 7 de outubro/23.

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    1. Alexandre Pereira

      Os hamanitas passeiam livremente para cá e para lá, nunca foram e nunca serão presos. Se duvidar, devem fazer parte de uma comissão de direitos humanos, presidida pelo Irã. Quando a Netanyahu e Gallant, melhor esperar sentada. Depois de décadas hibernando e com ouvidos moucos, não vai ser agora que o ICC fará alguma coisa.

  4. Marina Gutierrez

    O problema não é Netanyahu, mas sim o projeto colonizador sionista, base da criação do estado de Isreael, o atual primeiro ministro e seus antecessores simplesmente continuam a implementar a ideologia sionista e a razão pela qual ele está no poder é porque a maioria da população apoia o sionismo e livrar-se de Netanyahu não resolve nada.

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    1. Marina Gutierrez

      Continuando... Chaim Weizmann, primeiro presidente do recém criado estado de Isreael, na Europa de 1919, quando planejava com outros um estado judeu na região, afirmou o seguinte " Os árabes serão nosso problema por um longo tempo... Um dia eles terão que partir e nos deixar ficar com o país" A profecia se realizou em parte e já dura 76 anos.

    2. Marina Gutierrez

      J. Cardoso, os descendentes de europeus e outras nacionalidades que agora fazem parte da população de Isreael não precisam voltar para os países de onde seus ancestrais vieram, basta elegerem líderes não extremistas que acatem as resoluções da ONU e reconheçam o estado da Palestina, retirem os quase um milhão de "colonos" /grileiros que ocupam ilegalmente o territorio palestino e liberem o guetto de Gaza. E continuem a viver no estado de que lhes foi dado/ estabelecido em 19 48.

    3. José Cardoso

      Nesse ponto concordo com você, afinal ele foi eleito e mais de uma vez. Mas reflita: se você estivesse lá faria o que? As malas para voltar para o país de onde veio, ou de onde seus pais vieram? A maioria só o faria se fosse expulsa à força, e dada a correlação de forças acho isso difícil.

    4. Luiz Candido Borges

      O trecho "...trazer benefícios imediatos a esse território, gentilmente expropriar os bens e recursos privados e impelir a população para o outro lado da fronteira" é o máximo! Os benefícios seriam para os recém-chegados, naturalmente, como toda infraestrutura criada pelas potências kollonialixtaz. A cereja do bolo é a expulsão "gentil" das populações nativas. Está tudo explicado: os pallextinoz não souberam valorizar a gentileza dos ssionnixtaz... Yzrraeu: uma aventura kollonialixta!

    5. Marina Gutierrez

      Em 20 12, Peter Beinart, autor e colunista norte-americano resumiu o que escrevi acima em uma frase: " O que Israel faz é Sionismo" e antes disso, Theodor Herzl afirmou em 18 95"Ao ocuparmos o território que nos receber, o nosso dever é trazer benefícios imediatos a esse território, gentilmente expropriar os bens e recursos privados e impelir a população para o outro lado da fronteira". É o quem o estado israelense vem fazendo desde 19 48.

  5. Maria Antonia Di Felippo

    Pela criação do Estado da Pales.

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    1. Alexandre Pereira

      Só quando o Hamás deixar de existir.

  6. Maria Antonia Di Felippo

    Quem elegeu o bibi?

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  7. Alexandre Marcos Pereira

    Biden poderia intensificar os esforços diplomáticos, trabalhando com aliados e parceiros regionais para mediar conversações diretas entre Israel e Palestina; reafirmar o apoio à solução de dois estados, que prevê a coexistência de um Estado palestino soberano e viável ao lado de Israel; insistir para que ambas as partes respeitem os direitos humanos e o direito internacional humanitário, promovendo a proteção dos civis em ambos os lados; aumentar a ajuda humanitária e o apoio econômico.

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    1. Luiz Candido Borges

      Ô Alexandre, você está repetindo o artigo que acabou e ler... Que tal dar uma contribuição como qual o território que o tal estado Pallextynu ocuparia? Sim, porque se você for ver no mapa, a Autoridade Pallextina controla um arquipélago de pequenos pedaços de terra cercados por muros erguidos por Yzrraeu. Você acha que isso compõe um país viável?

  8. LEANDRO SCHMAEDEKE

    Bebi e cabide parece que continuam irmanados na execução dos palestinos, popular genocídio.

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  9. Andréa Haddad Gaspar

    Minha leitura do texto: Bibi continua a dar uma banana para Biden. Bem feito.

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    1. Maria Antonia Di Felippo

      Banana para o mundo.

  10. Andréa Haddad Gaspar

    O que não é o poder de quem tem a caneta na mão? Aos poucos os EU vao convencer o Ocidente que a Arábia Saudita é um aliado porque deixou de lado práticas ditatoriais outrora passível das críticas americanas. Enquanto não baixava a cabeça era ditadura, bastou aceitar o imposto que tudo muda. Hipócritas.

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  11. Alberto Melis Bianconi

    Todo problema é tratado partindo do ponto de vista americano, e tudo se resumiria a uma armadilha em que Netanyahu colocou Isr(autocensura). Ironicamente a felicidade eterna estaria ao alcance da aliança entre EUA, Arabia Saudita e Isra(autocensura) não fosse aquela armadilha. Mas há um outro problema, o ocidente está perdendo seu protagonismo e os EUA já não são o xerife do planeta. Para mostrar que quer negociar, e não impor, Biden já deveria ter parado seu aliado...

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    1. Andréa Haddad Gaspar

      Perfeito

  12. Darci de Oliveira

    Bibi imitando Adolf na matança e os EEUU apoiando. Muito triste e deprimente. Mas essa é a clássica política americana, sem tirar, nem por.

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    1. Alexandre Pereira

      Sensacional a piada, Darci, agora, conta outra.

    2. Darci de Oliveira

      Clássica política americana de apoio a Issrrael, Alberto. Faça o que Issrrael fizer. Me parecia óbvio. Até porque soube que os americanos entraram em guerra contra o Adolf... rsrsrs. Mas quando a gente tem que explicar muito o que escreveu, alguém está néscio : ou o escriba ou o leitor ...

    3. Alberto Melis Bianconi

      "...essa é a clássica política americana..."

    4. Darci de Oliveira

      Oi Alberto. Não sei de onde tiraste que em meu comentário haja insinuação de que os EEUU apoiaram Adolf.

    5. Alberto Melis Bianconi

      Não exagere, os americanos não apoiaram Adolf. Mas os americanos precisariam aprender a negociar para criar um mundo mais pacífico sem um polo hegemônico.

  13. Guilherme Torres Godoy

    O problema do povo de Israel, é o odio que está plantando no povo Palestino, as futuras gerações palestina vai cobrar caro o genocidio de seus familiares, ate la Netanyahu e Bidem vam estar vivendo no inferno desse odio.

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  14. Luiz Candido Borges

    Eu teria muito o que comentar sobre este longo artigo, mas não tenho tempo nem paciência. Duas observações, apenas: 1) Este reconhecimento do Estado Pallesxtyno é pura cascata, pois o próprio Friedman declarou há poucos meses neste mesmo espaço que este nunca existirá, que as "negociações" são pura enrolação; 2) É incrível a naturalidade com que ele apresenta o controle dos EUA sobre o programa nuclear Saudita. Não é um acordo entre estados soberanos, mas entre dominante e dominado.

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    1. Marina Gutierrez

      Luiz, concordo, artigo para engabelar os leitores do NY Times e da Folha e dar corda para os sionistas defenderem o genocídio.

  15. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

    Por que a "Arábia Saudita, (é) a nação muçulmana e árabe mais influente do mundo"? Por causa de petróleo? E o peso político do Egito? E a estabilidade da Jordânia? (Comentário sujeito a moderação. Ridículo).

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  16. LUIZ LEAL

    O texto retrata o sonho dos Estados Unidos e do regime sio nista, dos quais o missivista é apoiador ferrenho. Fala como se os Estados Unidos não fossem os maiores responsáveis pela situação catastrófica nos territórios ocupados, com seu apoio irrestrito a tudo o que Is a Hell vem fazendo ao longo de décadas. Tudo o que Netanyahu está fazendo deve ser creditado ao patrocínio dos Estados Unidos, que são sempre parte do problema, jamais da solução.

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  17. José Cardoso

    O país ficou um longo período de governo indefinido, houve inclusive um outro primeiro ministro que acabou caindo. Se o Netanyahu voltou é porque outros arranjos não deram certo. Em suma, a política do governo atual representa seu povo. Pode ser que a enorme falha de segurança de outubro passado leve os eleitores a repensar seu apoio e a coisa mude.

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  18. Ricardo Knudsen

    Incrível q a ùnica preocupação do colunista seja a pátria de Netanyahu, nenhuma palavra sobre o massacre em Rafah e o genocídio em curso contra os palestinos em Gaza. Nada sobre os crimes e a ordem de cessar fogo da ICJ. Os civis de ambos os lados são o q menos conta para esses fanáticos - tbém de ambos os lados. Netanyahu se lixa para os reféns. Incitadas por ele, as IDF já assassinaram alguns (vários?)deles.

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  19. OLAVO ANTONIO

    Está demorando pra algumas nações deixarem de lado os interesses políticos e financeiros da indústria bélica, e se juntem aos que enxergam o genocídio em curso.

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  20. Alexandre Pereira

    O missivista não precisa se preocupar. A IDF vai concluir essa guerra em breve, garantindo que os que hoje se escondem atrás de civis nunca mais o façam e desastres como esses nunca mais aconteçam.

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    1. Alexandre Pereira

      Ricardo, terapia ajuda.

    2. Alexandre Pereira

      Daniel, algo que não seja raso é muito fácil a partir do seu ponto de vista. Dois centímetros devem oferecer uma excelente e nova perspectiva.

    3. Alexandre Pereira

      Veja a definição no Google, Alberto, vai ajudar.

    4. Alberto Melis Bianconi

      Isso não é guerra, nem aqui nem na China como se dizia antigamente. E o conflito só acaba, com a vitória da IDF, se e quando Gaza for incorporada ao Estado de Isra(autocensura). Esse fim não está próximo.

    5. Daniel Liaz

      Parece que o missivista tem uma leitura infinitamente menos rasa da situação. Mas talvez isso seja só pq ele é "anntissemiitah", certo?

    6. Ricardo Knudsen

      Estás já comemorando o ataque genocida final das IDF contra civis, q vai inevitávelmente bombardear tbém os reféns? Muita hipocrisia, Netanyahu e os defensores de suas ações estão se lixando para os reféns e suas famìlias. Mas vc deve ter apreciado o massacre na área dita humanitária. Pune civis palestinos, como vc defende como vingança contra os terroristas.

  21. João Vergílio

    Satan Yahoo não é uma aber ração. É a expressão máxima de um estado cujos fundamentos são perrá peci peáis, que não tem como existir se não adotar um regime de apart heid e que tem inscrita na sua essência o ex termínio gradual de um povo. Ninguém tem pre conceito contra peju pedeus. Existe revolta contra um estado que só continua existindo porque os EUA precisam de uma base nuclear no Oriente Médio, nem que isso custe décadas de pehô perror e des truição.

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    1. Alberto Melis Bianconi

      O uso da língua do pe é interessante. Mas o jogo não é tão simples. Não vejo porque a Arábia Saudita não poderia se tornar a base americana no oriente médio. Isra(autocensura) tem força na política interna americana. Via comunidade judaica e curiosamente junto ao público evangélico.

    2. João Vergílio

      A Folha de São Paulo não tem senso de ridículo.

    3. Bento Brito Teixeira

      Hilário! Essa maneira de driblar a censura.

  22. Severo Pacelli

    Netan só apronta porque tem EUA dando apoio. Estranho a ausência da Rússia e China nesse genocídio. Estes poderiam parar a matança, apenas com um simples recado. Triste essa desumanização em pleno século XXI.

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    1. Marina Gutierrez

      Severo Pacelli, China and Russia não tem esse poder e não querem ampliar a guerra, eles estão fazendo o que podem diplomaticamente e não financiam o genocídio.

  23. José Tarcísio Aguilar

    Bela análise. Gostaria de ver ampliada para considerar os cenários de possíveis acordos entre Arábia Saudita e China. Outra coisa é a naturalidade que se tratam causas econômicas e militares conjuntamente, como aliás sempre foi. Mas nesse contexto não faz sentido considerar qualquer acordo de proliferação nuclear, pois os atores precisam ser independentes, senão é submissão e não acordo de verdade.

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