Thomas L. Friedman > Netanyahu torna Israel mais parecido com o pior da antiga Arábia Saudita Voltar
Comente este texto
Leia Mais
O missivista - j deus e estadunidense - esqueceu de dizer que tudo o que Netanyahu, ou melhor, o Estado de Is a Hell está fazendo tem o apoio financeiro, bé lico e diplomático dos Estados Unidos, que chega até a ameaçar o TPI e a Corte Internacional de Justiça com sanções caso leve adiante acusações que o próprio Friedman admite. Seu discurso é tão hipo crita quanto o do governo estadunidense.
Dois comentários meus foram enviados para a moderação sem motivos,aguardo a liberação dos mesmos.
Em sua narrativa, o colunista se esqueceu que o inglês Karim Khan, promotor do Tribunal Penal Internacional, está buscando um mandado de prisão para o primeiro ministro BN e seu ministro da defesa,Y.Gallant,assim como contra três lideres do Hmas,por crimes de guerra e crimes contra a humanidade. No caso de Isreal, esses crimes foram cometidos/ se iniciaram antes do ataque de 7 de outubro/23.
Os hamanitas passeiam livremente para cá e para lá, nunca foram e nunca serão presos. Se duvidar, devem fazer parte de uma comissão de direitos humanos, presidida pelo Irã. Quando a Netanyahu e Gallant, melhor esperar sentada. Depois de décadas hibernando e com ouvidos moucos, não vai ser agora que o ICC fará alguma coisa.
O problema não é Netanyahu, mas sim o projeto colonizador sionista, base da criação do estado de Isreael, o atual primeiro ministro e seus antecessores simplesmente continuam a implementar a ideologia sionista e a razão pela qual ele está no poder é porque a maioria da população apoia o sionismo e livrar-se de Netanyahu não resolve nada.
Continuando... Chaim Weizmann, primeiro presidente do recém criado estado de Isreael, na Europa de 1919, quando planejava com outros um estado judeu na região, afirmou o seguinte " Os árabes serão nosso problema por um longo tempo... Um dia eles terão que partir e nos deixar ficar com o paÃs" A profecia se realizou em parte e já dura 76 anos.
J. Cardoso, os descendentes de europeus e outras nacionalidades que agora fazem parte da população de Isreael não precisam voltar para os paÃses de onde seus ancestrais vieram, basta elegerem lÃderes não extremistas que acatem as resoluções da ONU e reconheçam o estado da Palestina, retirem os quase um milhão de "colonos" /grileiros que ocupam ilegalmente o territorio palestino e liberem o guetto de Gaza. E continuem a viver no estado de que lhes foi dado/ estabelecido em 19 48.
Nesse ponto concordo com você, afinal ele foi eleito e mais de uma vez. Mas reflita: se você estivesse lá faria o que? As malas para voltar para o paÃs de onde veio, ou de onde seus pais vieram? A maioria só o faria se fosse expulsa à força, e dada a correlação de forças acho isso difÃcil.
O trecho "...trazer benefÃcios imediatos a esse território, gentilmente expropriar os bens e recursos privados e impelir a população para o outro lado da fronteira" é o máximo! Os benefÃcios seriam para os recém-chegados, naturalmente, como toda infraestrutura criada pelas potências kollonialixtaz. A cereja do bolo é a expulsão "gentil" das populações nativas. Está tudo explicado: os pallextinoz não souberam valorizar a gentileza dos ssionnixtaz... Yzrraeu: uma aventura kollonialixta!
Em 20 12, Peter Beinart, autor e colunista norte-americano resumiu o que escrevi acima em uma frase: " O que Israel faz é Sionismo" e antes disso, Theodor Herzl afirmou em 18 95"Ao ocuparmos o território que nos receber, o nosso dever é trazer benefÃcios imediatos a esse território, gentilmente expropriar os bens e recursos privados e impelir a população para o outro lado da fronteira". É o quem o estado israelense vem fazendo desde 19 48.
Pela criação do Estado da Pales.
Só quando o Hamás deixar de existir.
Quem elegeu o bibi?
Biden poderia intensificar os esforços diplomáticos, trabalhando com aliados e parceiros regionais para mediar conversações diretas entre Israel e Palestina; reafirmar o apoio à solução de dois estados, que prevê a coexistência de um Estado palestino soberano e viável ao lado de Israel; insistir para que ambas as partes respeitem os direitos humanos e o direito internacional humanitário, promovendo a proteção dos civis em ambos os lados; aumentar a ajuda humanitária e o apoio econômico.
Ô Alexandre, você está repetindo o artigo que acabou e ler... Que tal dar uma contribuição como qual o território que o tal estado Pallextynu ocuparia? Sim, porque se você for ver no mapa, a Autoridade Pallextina controla um arquipélago de pequenos pedaços de terra cercados por muros erguidos por Yzrraeu. Você acha que isso compõe um paÃs viável?
Bebi e cabide parece que continuam irmanados na execução dos palestinos, popular genocÃdio.
Minha leitura do texto: Bibi continua a dar uma banana para Biden. Bem feito.
Banana para o mundo.
O que não é o poder de quem tem a caneta na mão? Aos poucos os EU vao convencer o Ocidente que a Arábia Saudita é um aliado porque deixou de lado práticas ditatoriais outrora passÃvel das crÃticas americanas. Enquanto não baixava a cabeça era ditadura, bastou aceitar o imposto que tudo muda. Hipócritas.
Todo problema é tratado partindo do ponto de vista americano, e tudo se resumiria a uma armadilha em que Netanyahu colocou Isr(autocensura). Ironicamente a felicidade eterna estaria ao alcance da aliança entre EUA, Arabia Saudita e Isra(autocensura) não fosse aquela armadilha. Mas há um outro problema, o ocidente está perdendo seu protagonismo e os EUA já não são o xerife do planeta. Para mostrar que quer negociar, e não impor, Biden já deveria ter parado seu aliado...
Perfeito
Bibi imitando Adolf na matança e os EEUU apoiando. Muito triste e deprimente. Mas essa é a clássica polÃtica americana, sem tirar, nem por.
Sensacional a piada, Darci, agora, conta outra.
Clássica polÃtica americana de apoio a Issrrael, Alberto. Faça o que Issrrael fizer. Me parecia óbvio. Até porque soube que os americanos entraram em guerra contra o Adolf... rsrsrs. Mas quando a gente tem que explicar muito o que escreveu, alguém está néscio : ou o escriba ou o leitor ...
"...essa é a clássica polÃtica americana..."
Oi Alberto. Não sei de onde tiraste que em meu comentário haja insinuação de que os EEUU apoiaram Adolf.
Não exagere, os americanos não apoiaram Adolf. Mas os americanos precisariam aprender a negociar para criar um mundo mais pacÃfico sem um polo hegemônico.
O problema do povo de Israel, é o odio que está plantando no povo Palestino, as futuras gerações palestina vai cobrar caro o genocidio de seus familiares, ate la Netanyahu e Bidem vam estar vivendo no inferno desse odio.
Eu teria muito o que comentar sobre este longo artigo, mas não tenho tempo nem paciência. Duas observações, apenas: 1) Este reconhecimento do Estado Pallesxtyno é pura cascata, pois o próprio Friedman declarou há poucos meses neste mesmo espaço que este nunca existirá, que as "negociações" são pura enrolação; 2) É incrÃvel a naturalidade com que ele apresenta o controle dos EUA sobre o programa nuclear Saudita. Não é um acordo entre estados soberanos, mas entre dominante e dominado.
Luiz, concordo, artigo para engabelar os leitores do NY Times e da Folha e dar corda para os sionistas defenderem o genocÃdio.
Por que a "Arábia Saudita, (é) a nação muçulmana e árabe mais influente do mundo"? Por causa de petróleo? E o peso polÃtico do Egito? E a estabilidade da Jordânia? (Comentário sujeito a moderação. RidÃculo).
O texto retrata o sonho dos Estados Unidos e do regime sio nista, dos quais o missivista é apoiador ferrenho. Fala como se os Estados Unidos não fossem os maiores responsáveis pela situação catastrófica nos territórios ocupados, com seu apoio irrestrito a tudo o que Is a Hell vem fazendo ao longo de décadas. Tudo o que Netanyahu está fazendo deve ser creditado ao patrocÃnio dos Estados Unidos, que são sempre parte do problema, jamais da solução.
O paÃs ficou um longo perÃodo de governo indefinido, houve inclusive um outro primeiro ministro que acabou caindo. Se o Netanyahu voltou é porque outros arranjos não deram certo. Em suma, a polÃtica do governo atual representa seu povo. Pode ser que a enorme falha de segurança de outubro passado leve os eleitores a repensar seu apoio e a coisa mude.
IncrÃvel q a ùnica preocupação do colunista seja a pátria de Netanyahu, nenhuma palavra sobre o massacre em Rafah e o genocÃdio em curso contra os palestinos em Gaza. Nada sobre os crimes e a ordem de cessar fogo da ICJ. Os civis de ambos os lados são o q menos conta para esses fanáticos - tbém de ambos os lados. Netanyahu se lixa para os reféns. Incitadas por ele, as IDF já assassinaram alguns (vários?)deles.
Está demorando pra algumas nações deixarem de lado os interesses polÃticos e financeiros da indústria bélica, e se juntem aos que enxergam o genocÃdio em curso.
O missivista não precisa se preocupar. A IDF vai concluir essa guerra em breve, garantindo que os que hoje se escondem atrás de civis nunca mais o façam e desastres como esses nunca mais aconteçam.
Ricardo, terapia ajuda.
Daniel, algo que não seja raso é muito fácil a partir do seu ponto de vista. Dois centÃmetros devem oferecer uma excelente e nova perspectiva.
Veja a definição no Google, Alberto, vai ajudar.
Isso não é guerra, nem aqui nem na China como se dizia antigamente. E o conflito só acaba, com a vitória da IDF, se e quando Gaza for incorporada ao Estado de Isra(autocensura). Esse fim não está próximo.
Parece que o missivista tem uma leitura infinitamente menos rasa da situação. Mas talvez isso seja só pq ele é "anntissemiitah", certo?
Estás já comemorando o ataque genocida final das IDF contra civis, q vai inevitávelmente bombardear tbém os reféns? Muita hipocrisia, Netanyahu e os defensores de suas ações estão se lixando para os reféns e suas famìlias. Mas vc deve ter apreciado o massacre na área dita humanitária. Pune civis palestinos, como vc defende como vingança contra os terroristas.
Satan Yahoo não é uma aber ração. É a expressão máxima de um estado cujos fundamentos são perrá peci peáis, que não tem como existir se não adotar um regime de apart heid e que tem inscrita na sua essência o ex termÃnio gradual de um povo. Ninguém tem pre conceito contra peju pedeus. Existe revolta contra um estado que só continua existindo porque os EUA precisam de uma base nuclear no Oriente Médio, nem que isso custe décadas de pehô perror e des truição.
O uso da lÃngua do pe é interessante. Mas o jogo não é tão simples. Não vejo porque a Arábia Saudita não poderia se tornar a base americana no oriente médio. Isra(autocensura) tem força na polÃtica interna americana. Via comunidade judaica e curiosamente junto ao público evangélico.
A Folha de São Paulo não tem senso de ridÃculo.
Hilário! Essa maneira de driblar a censura.
Netan só apronta porque tem EUA dando apoio. Estranho a ausência da Rússia e China nesse genocÃdio. Estes poderiam parar a matança, apenas com um simples recado. Triste essa desumanização em pleno século XXI.
Severo Pacelli, China and Russia não tem esse poder e não querem ampliar a guerra, eles estão fazendo o que podem diplomaticamente e não financiam o genocÃdio.
Bela análise. Gostaria de ver ampliada para considerar os cenários de possÃveis acordos entre Arábia Saudita e China. Outra coisa é a naturalidade que se tratam causas econômicas e militares conjuntamente, como aliás sempre foi. Mas nesse contexto não faz sentido considerar qualquer acordo de proliferação nuclear, pois os atores precisam ser independentes, senão é submissão e não acordo de verdade.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Thomas L. Friedman > Netanyahu torna Israel mais parecido com o pior da antiga Arábia Saudita Voltar
Comente este texto