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  1. Josue Oliveira

    Pronto, era só o que faltava. Tratamento médico virou apropriação cultural.

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  2. Gabriel Barbieri

    Ótima matéria, como de costume, parabéns!. A reflexão final também é coerente, tendo em vista as dificuldades financeiras para se dar prosseguimento aos estudos, é por de veras difícil a condução sem o custeio pela iniciativa privada. Como toda nova ferramenta vamos precisar de tempo para as adaptações necessárias, mas sinto que evoluímos.

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  3. Silvia peres

    A mesma população (veteranos e veteranas) foi também o estopim do uso indiscriminado de analgésicos opióides, que são fármacos excelentes quando usados com controle, na forma, dose e tempos corretos, mas com um poder adictivo enorme e que acabou virando o problema que, hoje, EUA não sabe como resolver. Psicoativos devem passar por pesquisa e processo de aprovação muito mais rigorosa que outros fármacos. E não parece ser o caso.

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  4. Silvia peres

    O efeito psicodélico é parte inerente e necessária do tratamento? Tais compostos, como o Mdma e psilocibina, se alterados para evitar o efeito psicodélico perderiam à eficiência clínica? Qual, como e onde é a ação efetiva do fármaco no sistema nervoso central, nos neurônios e nos neurorreceptores? Aprovar fármacos com base em estudos clínicos fase 3 controversos e sem comparação direta (head-to-head) com o melhor tratamento disponível não seria um risco maior que o possível benefício?

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    1. Ivanildo Terceiro

      O MDMA libera os estoques de seratonina no seu cérebro de uma só vez, o que cria a empatia, euforia, e tantas outras coisas descritas na experiência. É realmente difícil não perceber isso.