Vc não pode generalizar a Classe artística, há duas Classes distintas por aqui, uma é a Classe Artística Cultural e a outra é a "Classe Artística Petista", é uma baita diferença.

Excelente o texto de Fernanda Torres, essencial para que se entenda a encruzilhada em que o cinema e o audiovisual brasileiros se encontram. É, sem exagero, uma questão de vida ou morte. Roberto Gervitz

É a cultura o que temos de melhor nesse país. Atacada por ser transformadora, provocadora e nos remeter ao pensamento, inovações e reflexões.

arte & cultura são a alma da identidade de um povo. ainda bem q temos monumentos, como as Fernandas. viva aos artistas do Brasil

Nossos patriotas precisam entender que os Estados só são o que são porque protegem e subsidiam sua indústria armamentícia e sua indústria cultural. Todo país civilizado cuida do seu áudiovisual e fomenta sua indústria, e não o faz por caridade, mas por estratégia política e econômica.

O humor salva, transforma, alivia, cura, traz esperança p a vida dgente. Eu fico muito feliz e orgulhoso dser artista, e mais ainda dcomédia ser tão forte em mim. Eu faço palhaçada, você ri, eu fico com coração preenchido. Me sinto realizado d conseguir t fazer feliz. Rir é um ato de resistência!" Extraído d crônica d Mirian Goldenberg, aqui, 29. Maio. 2024. Confira.

Mensagem de amor e d esperança q ator Paulo Gustavo, nome q virou lei d Cultura, deixou em programa de televisão dia 22 d dez2020. Paulo morreu quatro meses depois, aos 42 anos, vítima da Covid. "Tanta coisa q eu queria dizer antes de ir embora, eu vou tentar, tá? Primeiro vamos combinar q este ano serviu p mostrar q a gente não vive sem a graça, sem o humor- sem cultura.

Estão colhendo o que plantaram. Vivem em bolhas gourmet na Vila Madalena ou no Leblon. Desconectaram da realidade do brasileiro médio. Precisam reinventar-se, fugindo do senso comum de comédias ou de obras que falam de crimes.

Não sabemos se essa representante da nossa classe artística é favoravel ou não à uma reserva de mercado para a "produção cultural" brasileira. Me parece que ela esteja um tanto confusa sobre o que significa o direito à informação e a capacidade de nossos artistas de disputarem o mercado cultural com as produções estrangeiras. Entendo que ela deveria lutar para que o povo brasileiro pudesse fazer suas escolhas livremente, com base apenas na qualidade do "produto" que lhe é oferecido.

Quer trocar comigo? Gostaria de ser uma Geni com sua milionária conta bancária.

A Fernanda está no seu direito. Se o agro, as igrejas, os setores desonerados, os militares, os magistrados e os prefeitos caloteiros fazem lobby, porque não os artistas? (Obs: não incluí os congressistas porque eles evidentemente não precisam de lobby). É a lei de Muricy, cada um cuida de si.

Aos leitores. A crônica d Ferananda Torres merece um nível melhor d comentários, q instigam ao pensamento sobre cultura neste país. Bolsofrênicos seguem aquele nz q dizia 'quando ouço a palavra cultura ponho a mão no meu revolver'. Fácil identificar comentaristas, aqui, com mão no revolver contra a cultura nacional. Nosso soft power morreu com os bolsofrênicos, ao contrário d Coréia Sul, China, Japão, India, até Turquia.

Adoro seu trabalho e de tantos outros da sua geração, mas isto não me impede de critica-la. Durante muito tempo vocês foram praticamente semi deuses globais, ganhando verdadeiras fortunas, mas nunca fizeram arte para o povão, um ingresso para uma peça sua é totalmente inviável para o trabalhador brasileiro, reclamam das elites mas sempre fizeram arte só pra eles. Olhe para sua classe e veja o Olimpo que vivem Fernanda, vocês estao desconectados do seu povo e suas vozes perderam relevancia.

Fernanda, a defesa da tribo, como os artistas se nomeiam, também está na hora de ser reavaliada. A TV Globo tem parte da critica que faço ao seu comentário sobre as preferencias do expectador. As novelas, da qual você e sua mãe fizeram por muitos anos parte dos imensos elencos, montaram também uma cultura do ver o próprio umbigo. Por que não levantar esta questão? ou é a defesa pura e simples da Globo como patrimônio nacional junto as suas celebridades avistando a Lagoa do alto do seu big Apto?

Concordo em tudo, mas, na minha opinião, a Geni do país são os professores do ensino básico.

proteção das sardinhas contra os tubarões de Hollywood. Sardinha esperta sobrevive em mar infestado de tubarão , mas precisa de um mínimo de proteção. Tem muita gente capaz no Brasil que pode revolucionar o audiovisual.

Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

Não posso deixar meu comentário, a Globo germinou a mente dos incapazes de pensar . Existe um mantra kkk.

O pior congresso de todos os tempos. Estamos arcando com as consequências da Lava Jato. Moro e Dallagnol desmoralizaram a classe política, o judiciário e as instituições em geral. Estenderam o tapete vermelho para Bolsonaro e sua turba de indigentes intelectuais passarem. Um parlamento composto por brutamontes vazios, toscos, medíocres, ancorados nas redes antissociais.

Produção de lixo e reserva de mercado. Aliás o produto deveria ser pago e consumido por que gosta. Eu pessoalmente gostaria que hospitais e postos de saúde não tivessem fila. Se para isso fosse necessário acabar com essa mamata e outras, com a lei Rouanet. Sempre lembrando: o choro é livre

No fundo, Fernanda quer é reserva de mercado.

Não fosse as empresas estrangeiras estariam os brasileiros fadados a assistirem novelas. Programas humorísticos, p. ex., como Os trapalhões nunca mais. Qual criatividade local?

Muito bom o artigo, mas acho que o falecido General Golbery entrou aí como Pilatos no Credo.

Eu não sou da área, sou só consumidor. Acho que a obra é propriedade do seu ator e a justiça tem que proteger a propriedade intelectual, agora projetos são produtos e por isso correm o risco de não agradarem o público, então são investimentos de risco que não é papel do governo tomar . É preciso que sempre estejam imaginando novas formas de financiamento.

Em toda empresa o dono manda, os artistas influenciam muitas pessoas, expor seus pensamentos deveria ser livre, contudo, tem que fazer e falar o que o chefe manda o boicote sofrido pela Regina Duarte e criminoso e humilhante, não concordar com suas atitudes e direto de cada um, desprezar e cruel.

Infelizmente, nossos obtusos legisladores não vão compreender os argumentos, menos ainda a última frase (o que eles sabem de Golbery?) e, pelos comentários, muitos leitores os acompanharão nessa obscuridade. Ê Brasil...

Ué, tomaram partido e agora estão reclamando? Alternância de poder é isso. Pelo menos ninguém falou que os artistas brasileira são menos atenciosos que os cubanos, como falaram dos médicos. Vocês não são a categoria exclusivamente maltratada de acordo com a cor da ideologia do governo. É o reverso da moeda.

Pois é, a mão invisìvel do mercado cada vez põe mais dinheiro e poder no colo de uns poucos. Oligopólios e monopólios floescem. A teoria deveria ser de q os interesses egoístas dos agentes do mercado trazem o bem...deles próprios. Os bilionários de última geração detém poderes nunca vistos, fazem governos, desafiam Judiciários e compram Legislativos. Como proteger a produção cultural contra tanto dinheiro?

O povo elegeu um presidente e seu algoz. Eu ouvi um partido na TV, defendendo uma reforma política, eu gostaria que em vez de reforma, defendesse um plebiscito, para que pudéssemos implantar o parlamentarismo no país, para tirar essa ideia de endeusar, ou demonizar o presidente e seu partido. Sabemos que quem das as carta na política brasileira, é os congressistas, mas eles nunca são responsabilizado, por uma má gestão.

Ontem senador Randolfe Rodrigues, falou que elegemos o Lula, e um congresso diferente do que o presidente precisa. É nisso que dar esse monte de partidos que nunca se sabe se irá trabalhar pelo país, ou para interesses de grupos. Não sabemos quem é de direita, ou de esquerda, conservador, ou liberal... Nossa salada de fruta partidária, é temperada com limão e sal.

Acho que a colunista confunde cultura com industria cultural. E considera um círculo muito próximo como representante de toda uma variedade enorme de agentes culturais, que inclusive pensam muito diferente, e que sao menosprezados e desdenhados por um grupinho que, por coincidencia, se entrincheiram na Zona Sul carioca, oeste paulistana e no projacquistao. E que adoram uma reserva de mercado

Apontar as contradições realmente contribui, momento contundente quando cita a sobrevivência da Embrafilme no período da Ditadura. Olhando pela ótica do fascismo sabemos que o cinema foi usado com protagonismo no contexto do Nazismo. Enfim. Um fio da meada.

Que pena! Quiseram ficar na mesmice. Terra onde onde o que importa é a manipulação. A classe artística já foi coerente, tinha certa coragem em provocar redpostas diferentes. Agora votam naquele que acham que pode facilitar as coisas e não por uma mudança e projeto de país. Pode ser difícil, mas tentar é nossa única alternativa .

FT, bem vinda a companhia de professores, metroviarios, carteiros, motoristas de ônibus, aposentados e outras tantas jeni's.

Fernanda Torres sempre brilhante. Garantir espaço para as produções nacionais no streaming não é privilegiar “globais”. É possibilitar que roteiristas, técnicos, músicos, cenógrafos, artistas em geral, e toda uma cadeia de fornecedores possam trabalhar e criar histórias sobre e para o nosso povo.

Parabens. Falta essa lucidez para outra "Geni", a educacao, ciencia e universidades.

Equívoco. A classe artística em geral é privilegiada.

Seja muito bem-vinda à luta! Somos todos/as Geni, exceto a classe política e o judiciário.

Bravo, Fernanda! Excelente texto! Além de ser tratada como Geni, agora a Classe Artística corre o risco de amargar esse 1% vagabundo, depois de passar enorme dificuldade durante a pandemia. Não podemos simplesmente abrir a porta para os grandes grupos e fechar os olhos para a nossa produção. Sem falar que, no meu entender, fazer isso é uma burrice para os própros grupos, que deixarão de ganhar em termos de audiência e reputação perante os brasileiros que apreciam a própria cultura.

A Geni do Brasil são os servidores públicos, que são alvo até mesmo da classe artística.

Coitadinhos, fizeram o L e só, pro legislativo q faz as leis vcs esqueceram de votar ou não havia gente competente?