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  1. yussef mahmud m mustafa

    Como se vence uma guerra é simples e fácil coisa que os americanos sabem como fazer ,assassinando populações civil matando centenas de milhares em todas as guerras que se meteram e no Iraque a covardia foi tanta que até hoje tentam justificar ,parece que o aluno chamado Israel aprendeu muito bem e a nota é 10 pelo que pratica a anos com a população palestina e Gaza e a diplomação ,parabéns Israel aprenderam bem a lição do mestre

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  2. LUIZ LEAL

    O missivista tem dois objetivos nesse texto: absolver os Estados Unidos de todas as atro cidades cometidas nas últimas décadas e justificar o geno cidio em curso. Não me convence em nenhum dos dois. Obrigado Folha. Valeu a tentativa.

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  3. Marina Gutierrez

    Com tantos jornalistas ,professores e outros estudiosos do assunto com opiniões imparciais sobre a situação (de cabeça posso enumerar uns dez) o jornal continua oferecendo textos das mesmas pessoas.

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  4. Joao Massucci

    Texto que só é entendido por aqueles que compartilham o caráter trágico do humano. Os utópicos jamais o aceitarão.

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  5. Jose Roberto X de Oliveira

    Eu não posso acreditar. O sujeito propõe a solução final para a Guerra?

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    1. LUIZ LEAL

      Ainda bem que o outro, aquele do bigodinho, foi parado a tempo.

  6. Wilson Rossi

    Que tal então autorizar o cachorrao americano a jogar uma bomba atômica em Gaza. Guerra vencida.

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  7. Enrique Castro

    Tem gente que não saber ler: "nos retiramos humilhados do Vietnã; de Beirute; da Somália; e do Afeganistão. Nos retiramos de Bagdá, apenas para retornar três anos depois." O mesmo pessoal que vem com o papo (infantil) de invasor ou invadido. Comentários com a profundidade de uma colher de chã.

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  8. José Cardoso

    Aquela posição típica do lutador de boxe, com as mãos protegendo o rosto, acarreta que a maioria dos golpes são nas mãos e nos braços. Da mesma forma, é compreensível um grupo combatente mais fraco usar civis como escudo, mas o efeito colateral é esse escudo levar a maioria dos tiros e bombas.

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  9. ISAIAS DA SILVA

    O autor fez a análise correta, mas falha em igualar um país invadido com outro invasor. A Ucrânia não tem opções a não ser defender-se.

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  10. Jacques Toron

    Excelente artigo, ponderado e realista, a unica alternativa de is rael é vencer, vencer e vencer, assim como na Ucrania é uma guerra existencial

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    1. Jose Roberto X de Oliveira

      Para todos os envolvidos é uma guerra existencial. Parece que o Senhor aceita a ideia de aniquilamento do outro. Não é uma boa ideia.

    2. Wilson Rossi

      Não vale a pena responder a um sujeito imoral desses.

    3. omar assaf

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  11. omar assaf

    A folha erra pela falta de equilíbrio na cobertura do conflito no oriente médio . Chega a ser covarde a discrepância quantitativa entre os defensores de um e outro lado . Tentar esconder a sujeira que a ocupação si o nis tá comete contra os nativos há décadas não ajudará em nada , além de radicalizar cada vez mais o leitor atento e informado.

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    1. Jose Roberto X de Oliveira

      A Folha como outros veículos de imprensa não é independente. Ela é braço de uma opção política facista atual. Seus donos tem partidos políticos de estimação e ação política na busca de difamar quem não é liberaloide