Mauro Calliari > Notas de viagem: Lisboa, entre o lirismo de Fernando Pessoa e o burburinho dos turistas Voltar
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Não gosto de elogiar o óbvio. Mas penso que escreveu sobre Portugal e mostrou menos Lisboa.
Muito bom. O Fernando Venâncio, em seu recente livro 'assim nasceu uma lÃngua', diz que o modo dos portugueses comerem as vogais não tônicas (tlfon em vez de telefone por exemplo) é partilhada com os camponeses galegos, e portanto provavelmente muito antiga. O que leva à pegunta: por que no Brasil passamos a pronunciá-las todas?
Mauro, que rico ver a cidade através dos seus olhos e sensações.
Muito obrigada pelo seu texto... Fiquei emocionada! Ainda não fui à Lisboa, irei em breve, mas imagino que ficarei impactada desse jeito! Nós carregamos não somente a lÃngua portuguesa como herança, muito da nossa essência é portuguesa... Somente quando mergulhamos no conhecimento de quem somos e de onde viemos, é que alcançamos um entendimento libertador...
Lisboa, cidade que me cativou na primeira visita em 1981. De lá para cá tenho feito várias visitas e acompanhado a transformação dessa cidade sem perder as referências culturais. Sempre que viajo à Itália para rever famÃlia e amigos, antes parar em Lisboa para curtir a cidade
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