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  1. noel neves

    A greve deveria ter acontecido no governo anterior! Porque ficaram calados no governo mal educado? Que se calem agora!

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  2. WALTENO MARTINS PARREIRA JR

    A greve não é somente por salário, mas também por condições de trabalho. As IFES estão com orçamento defasado e instalações em condições precárias. Enquanto as áreas de segurança tiveram vários aumentos salariais nos últimos anos, os técnico das instituições estão há vários anos sem reposição salarial e os docentes também.

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  3. Lis P Junqueira Safra

    Está triste a situação das universidades.

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  4. Milton Marques Fernandes

    A andes luta para tenha reajuste em 2024. As polícias rodoviária e a federal vão receber 7,5 por cento de reajuste em 2024 e são os maiores salários do executivo. A proposta do governo e de zero por cento em 2024. Um professor graduado nas universidades federais ganha 3300 reais para 40 horas de trabalho. Um delegado da PF ganha final de carreira 40000 reais.

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  5. Edgar Alves

    Pelo que li sobre essas reivindicações, este Andes está querendo fazer de tudo pra tumultuar o governo, sabotando a negociação e exigindo coisas absurdas. Está minando o governo. A proposta do governo foi excelente, contempla muitos benefícios e está bem acima da média dos últimos anos. Querem é tumultuar e causar conflitos, enfraquecer o governo. Uma pena fazerem isso com um governo democrático. O governo anterior se pudesse mandava todos pra rua e não daria um centavo de aumento.

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    1. WALTENO MARTINS PARREIRA JR

      Edgar, entendo que quem quer tumultuar é o proifes que não respeitou nem sua base, pois alguns sindicatos associados decidiram pela continuidade da greve e eles correram para assinar o acordo.

    2. Rodrigo Rafael Gomes

      Edgar, que coisas absurdas o Andes está reivindicando? A proposta do governo está "bem acima" de qual média?

    3. MARCIO CARNEIRO DE ALBUQUERQUE

      Edgar, pense um pouco; a maior parte dos professores federais, são doutores, fluentes em dois ou mais idiomas, possuem uma formação acadêmica impecável, são estudiosos e inteligentes; se a carreira da docência federal não for atrativa em relação a outras carreiras de estado, pessoas que poderiam ser excelentes professores e cientistas, passarão em breve a parar seu carro em uma BR 101 em algum buraco deste país; pensa aê querido.

  6. Carlos Mello

    O problema é que o Andes reivindica coisas quase que absurdas para o mundo de hoje. Coisas do tipo exigir que o governo revogue portaria que exige no mínimo 8 hs aula na graduação. Querem um carreira que funcione por gravidade, sem que o mérito seja observado. Isso não cabe mais no mundo de hoje.

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    1. Rodrigo Rafael Gomes

      A jornada de trabalho do docente de um Instituto Federal não é constituída apenas por atividades de ensino. O docente també faz pesquisa e extensão, e é cobrado por isso. Por esse motivo, a categoria, representada pelo Sinasefe, considera um retrocesso a instituição dessa portaria e reivindica, com o apoio do Andes, a sua revogação. Informe-se melhor antes de opinar.

    2. Rodrigo Rafael Gomes

      Carlos Mello, a portaria que você menciona diz respeito às instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, e o mínimo de horas de dedicação às atividades de ensino que ela estabelece é de 14 horas, não 8 horas como você diz. Como está opinando, deve saber que não são apenas os docentes das Universidades Federais que estão em greve, os dos Institutos Federais também estão.

  7. MARCIO CARNEIRO DE ALBUQUERQUE

    Esta é o tipo de matéria realizada 100% em Home oficce; aposto meus testículos que ninguém foi ouvido, nem o ANDES, nem o PROIFES, nem o governo, nem o MEC, nem os professores. A coisa é simploria: o Proifes não representa os docentes das universidades federais, logo, não deveria nem ser chamado para a mesa; o ANDES representa.

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