Demétrio Magnoli > Um vazio no meio do mapa Voltar
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Magnoli denuncia a banalização do Jalapão pelo turismo de massa, ressaltando a urgência de uma abordagem sustentável. Suas propostas, como pavimentação de estradas e federalização do parque, visam a preservação ambiental. Um chamado à ação estatal para proteger nosso patrimônio natural.
Falas a mesma lÃngua que eu, professor Demétrio (do Cursinho Anglo). O que é que fica imune ao rolo-compressor do mercado regido pelas pulsões de morte? Um outro mercado é possÃvel? Voltado para a vida e para a contemplação silenciosa da beleza do que nos é dado testemunhar?
Talvez passeios de balão sobre o parque, como existe no Egito e Turquia fossem um programa interessante. Não mexe com o ambiente e permite ao turista ver toda a área.
Capitalismo é isso.
Demétrio, falá uma coisa pocê: de tanto ficar gritando "óia o lobo" com umas polêmicas irrelevantes, da preguiça no leitor de contribuir com uma reflexão pertinente , quando ocorre.
Como outra leitora comentou, são os moradores locais que se encarregam de se apropriar do ambiente com passeios, de preservar para melhor mostrar e vice-versa. As pousadas, os restaurantes, as lojas de artesanato local, as agências, muitos criados e geridos por uma classe média urbana cansada das metrópoles ou por gente que se forma em turismo, geografia, biologia, gestão ambiental e faz das paisagens, flora e fauna seu modo de vida.
O comentário destaca a importância da participação ativa dos moradores locais na preservação e promoção do Jalapão, reconhecendo seu papel vital na construção de um turismo sustentável. É uma perspectiva enriquecedora que ressalta a valorização das comunidades e a expertise de profissionais capacitados em áreas relevantes.
Outro modelo de ecoturismo que já experimentei é o dos resorts, grandes áreas privativas, alguns mais massivos e outros mais restritos, um modelo que oferece mais conforto e segurança, sem dúvida, mas é menos rico em experiências e trocas com a população local, do municÃpio. O outro modelo, mais agregador e menos desigual, acho mais interessante, relaciona-se com quilombos, indÃgenas e populações do campo de forma mais equilibrada.
Já tinha perdido as esperanças no Magnoli, mas neste artigo sobre o Jalapao ele ganhou uma sobrevida. Parabens. Demétrio (não o amigo de Sêneca que era cÃnico) voltou as origens, quando se tornou conhecido nacionalmente através de comentários bem articulados na televisão. Volta Magnoli ao que voce foi no passado.
Demétrio em um momento de iluminação. Finalmente.
Demétrio em mais um momento de alucinação né. Apenas demonstrou mais uma vez sua mentalidade arbitrária bem como fez todas as vezes com o genocÃdio do Palestino. Vir ao Jalapão e afirmar que os guias desconhecem o próprio cerrado é de uma bestialidade enorme. O mesmo ao vir sem a contratação de um guia de turismo local é ser irresponsável. Afirmar que seria pertinente o asfaltamento é que é cinismo, pois o mesmo desconhece que o cerrado brasileiro é o bioma mais desmatado pelo avanço do Agro..
Daremos valor quando perdermos , infelizmente sera isto.
Se o autor diz "São raros os que, como eu, aventuram-se por conta própria nas estradas estaduais de lama ou areião", pressupondo que não recorreu à mão de obra local para conhecer o Jalapão... como ele pode fazer generalizações negativas sobre as agências que organizam passeios no parque? Tem muita gente local que organiza tours e conhece profundamente o Jalapão. Alguns deles baseados em Palmas, mas que nasceram e cresceram na região.
A população não entendeu, talvez não queira entender, o por quê das áreas de proteção ambiental. Como você bem disse é só para fazer selfies, onde predomina a brutalidade em detrimento do cuidado, da sensibilidade. Amanhã, quando tudo virar a "sonhada cancun brasileira", o povo entenderá o que é degradação ambiental e suas consequências econômicas e sociais.
Demétrio, não é só o Jalapão. Estou em Alto ParaÃso de Goiás e a Chapada dos Veadeiros tb está sendo engolida. Como vc falou, em todo entorno soja, girassol e milho. No meio, o crescimento desenfreado, sob a "cegueira" proposital de gestores corruptos q tentam implantar um plano diretor na cidade pra lotear áreas nas bordas do parque e ganhar muito E nesta nesga de Cerrado, os veados, lobos guarás, onças, tatus e tamanduás são obrigados a invadir os terrenos cercados em busca de sobrevivência.
É ótimo quando a direita se rende aos argumentos da esquerda e ainda roga pela intervenção do estado. Mas a iniciativa da privada e os mercados não dão conta de tudo?
E, alheias à direita e à esquerda, há as alternativas da inteligência e da verdade.
Doença é quando só se vê diretoria e esquerda. Doença pior é achar que Demétrio é simplesmente "de direita".
DM descobriu a pólvora.
Ficou faltando dizer sobre a privatização da Ilha de Itaparica, na quase totalidade, deixando uma pequena faixa de areia para o povo mais humilde.
Boa, Demétrio! Cinismo, mesmo. Malandros! "A palavra "preservação" surge, aÃ, como cÃnico pretexto para conservar o isolamento e a inacessibilidade. A soja avança pelo entorno do Jalapão, destruindo a vegetação nativa, assoreando leitos fluviais e contaminando os cursos d’água." E quando ou se privatizarem as áreas de Marinha, as praias brasileiras? "Ah! Vai gerar emprego". Cinismo, também? Quer gerar empregos, fomentem a indústria nacional.
Demétrio mudou de assunto apos Rafah 1 e 2. Faz bem! A civilidade agradece. Defender geno, não dá né? (Quer dizer, além do que já defendeu). A coisa é realmente grave, pois, até Demétrio preferiu se calar. Quanto a matéria, me parece adequada.
Como de hábito, ótimo artigo de Demetrio. PS: basta ele não estar tecendo crÃticas (sempre corretas) ao petismo que até mesmo estes militantes se rendem a ele.
Muito bem, Demétrio. Dessa vez tem todo meu apoio.
Turismo para o cronista é bom. Acalma.
Excelente Sr. Demétrio, além da coragem de enfrentar vias tão inóspitas. Fiz de caminhão com alguns atolamentos. Será que era para impressionar?
Graças à luta do quilombo (150 familias, mais ou menos) local, o Jalapão ainda respira, mesmo com as 4X4. A pavimentação sugerida (luta de inescrupulisos "desenvolvimetistas") será seu fim. Certamente, o colunista não visitou os pretos do Jalapão.
Não posso perder essa RARA oportunidade: Parabéns pela coluna, Demétrio.
Netanyahu seguindo avante com seu genocÃdio, implodindo o negacionismo do colunista e suas crÃticas desonestas à s denúncias na ICJ, e ele falando sobre suas últimas férias. É o cúmplice q, quando a coisa pega, finge q nada está acontecendo e q não tem nada com isso.
Nas matérias sobre Israel você comenta sobre o Jalapão?
Um bozista detected.
Dois lacradores detected.
Sim, podia falar dos criadores da Marcha para Jesus já foram presos e condenados nos EUA por dólares na bÃblia. Naquele ano, o casal foi preso ao chegar no aeroporto de Miami, nos Estados Unidos, onde possuem propriedade. Estevam e Sônia foram detidos por carregarem U$ 56 mil escondidos em meio a bÃblias, embora tivessem declarado à alfândega que levavam apenas U$ 10 mil. É esse pessoal que se junta a Edir Macedo e Malafaia, pra apoiar Nunes e TarcÃsio, como a Folha.
NÃO SIMPATIZO COM O Demétrio Magnoli (por ser muito reaça), MAS SEU ARTIGO SOBRE O USO DO JALAPÃO merece atenção das autoridades ambientais e da ministra Marina pelo descaso com os ecossistemas que formam a APA. Trilheiros com jeeps estão detonando as dunas entre outros impactos violentos ao delicado e frágil bioma, que formam um belo espaço de ecoturismo do Brasil. OBS. Na minha cidade também trilheiros detonam com as dunas eólicas do Morro dos Conventos / Araranguá QUE PENA QUE SEJA ASSIM!!!
Esse setor é muito poderoso no Congresso, por isso acabaram de prorrogar as isenções fiscais obscenas do tal Perse e o governo mesmo fazendo grande pressão só conseguiu um pequeno alivio. “ É a força da grana que destrói coisas belas”!
Baixo grau de cultura e educação, aqui essas coisas nunca foram prioridades!
Por que o Brasil comete erros tão elementares?
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