Equilíbrio e Saúde > 'Indústria do autismo' influencia políticas públicas, pressiona planos e se expande no mercado privado, diz relatório Voltar
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Muitos atrás de laudos de autismo doz filhos paea comparrem carros sem impostos.
Com certeza o espÃrito bolsonarista da mentira e da manipulação estão por trás desse uso indevido e anti cientÃfico do autismo! A maior doença do Brasil atualmente é a extrema direita!
Está por trás!
Pesquisadora é quase infantil em criar um paralelo do SUS com clinicas privadas. Só um documento corporativista. Problema não está na busca de tratamentos para TEA ou clinicas especializadas, mas sim no péssimo serviço do SUS para esse público. Principal método de tratamento de TEA é o ABA e demanda uma serviço especializado. Temos que exigir do estado mais atenção para esse problema e não perder tempo com corporativismo médico.
Márcio. Nada comodo e muito menos covarde. Sou pai de um. Filho com TEA e se dependesse do SUS, minha vida e da minha esposa estaria seriamente comprometida, como milhares de mães que sofrem e vem os filhos regredindo no SUS. Mentira deslavada que existe uma indústria de TEA e grandes corporações que controlam. Existem pequenas e médias clÃnicas dedicadas ao TEA.
Muito comodo covarde sempre culpar o Estado por tudo de ruim. Mas vimos a enorme importância do SUS na pandemia e nessa situação do autismo o Estado está sendo vÃtima de grupos privados que estão inventando demandas para obter lucros imorais sobre um problema de saúde e onerando pesadamente o setor público de saúde e as próprias vÃtimas!
Um bom momento para o pasmado Ministério da Saúde entrar em cena, esclarecendo a população acerca das reais dimensões do Espectro Autista e das demais afecções mentais de maior ocorrência. Sem as vozes da ciência a entrar em cena, as vozes "fake" se sentem à vontade para reinventar a própria ciência, para criar um mercado de charlatanismo que vitima famÃlias e pessoas que devem ser defendidas e orientadas.
Aumento de casos de autismo (1 para cada 36) ou aumento de diagnósticos de autismo? Epidemia de diagnósticos ou epidemia de autismo? Há que pensar… o autismo virou uma mercadoria….há atualmente uma indústria do autismo.
Enquanto discutirem direitos, não chegaremos na solução. Cada indivÃduo entende obrigação de terceiros aquilo que lhe beneficiar, ainda mais se está pagando por “seus direitos”. Rigidez nos critérios, para elegibilidade de quem e o que lhes é devido fornecer, mudaria o cenário mercantilista que se tornou o tratamento deste espectro. Ganham-se liminares judiciais para o que determinado médico, de determinada clÃnica, prescreveu, com pleno conflito de interesse. Faltam critérios!
Ha muito diagnóstico de TEA, chama atenção o grande aumento nos últimos 20 anos. Existe um excesso de crianças com TEA? Esse aumento de diagnóstico de TEA era esperado? Por que? Seria bom estudar os determinantes do TEA e não somente o tratamento.
O custo de tratamento explode por judicializacao porque não existe uma polÃtica de saúde estruturada para acolher e cuidar dos pacientes. Os planos reagem querendo excluir beneficiários. Essa lógica de mercado não é adequada em um serviço de saúde. Os planos de saúde deveriam discutir seu modelo assistencial. Falta staff capacitado para isso entre suas lideranças.
Um grande absurdo o Sus gastar mais com autismo do que com tratamento de câncer. Se um tratamento custa caro e não produz uma melhora significativa, não deveria ser custeado pelo sistema público. Os recursos são finitos e existem muitas outras prioridades. É preciso fazer estudos de custo-benefÃcio antes de autorizar tratamentos.
Parece que está havendo um excesso de diagnóstico de autismo sem nenhum critério cientÃfico para atender essa demanda comercial da indústria do autismo! Isto já está merecendo uma CPI pois há forte indÃcios de crime contra a saúde pública!
Pensar em tratar saúde e prognóstico de crianças em plena idade de desenvolvimento como custo benefÃcio é de extrema ignorância. Lembre, Paulo, que você não precisa opinar sobre todo assunto que lê.
Sem discordar de seus argumentos, apenas pondero sobre os fatos narrados no texto: afirma-se que NA SAÚDE SUPLEMENTAR (e não no SUS), os gastos com TEA superam aqueles realizados para tratamento de câncer
Não é o autismo que gerou uma indústria, todas as patologias se transformaram em ativos e são devidamente explorados na sua possibilidade de gerar lucros. Essa semana foi apresentado um investimento em doenças raras, que na verdade são dominados por empresas privadas(Einstein) que será o grande controlador de todas as informações do SUS. Assim, o autismo não é uma exceção, mas a regra de uma sociedade capitalista, totalmente financeirizada.
Wh*te problem. Por isso toda mercantilização.
E de onde vc tirou a informação (sic) de que os pretos não têm autismo?
A matéria é extremamente pertinente. Concordo com as pesquisadoras ouvidas, que apresentam uma visão ampla, englobando as questões ligadas à saúde mental e o papel adequado do SUS nessa gestão pública. O TDAH e similares, tornou-se uma epidemia no Brasil, onde nada pode ser levado a sério, basta ver a colocação feita pela delirante deputada de 1 caso a cada 36 pessoas. A Justiça colabora muito em piorar a situação, destinando muito recursos a poucos, em um paÃs miserável.
Se o autista for diagnosticado até os 3 anos e iniciado tratamento competente (geralmente não do SUS nem dos planos , que não tem os profissionais especializados) pode ser incorporado ao tÃpicos e desenvolver uma vida normal (dependendo do grau). Tristeza é ver a justiça designando tratamento de TEA para outros institutos que nada tem a ver e nada vão somar e planos de saúde com tratamentos meia boca. Tanto o Estado como os planos, com um centro que atenda os casos, economiza muito, pela escala.
Excelente matéria! Muito necessária para se pensar o "grande negócio" que se tornou a saúde mental... não apenas o TEA.
Parabéns Claudia por expor com tanta clareza e assertividade um tema tão complexo como as dificuldades em lidar com a linha de cuidado com o TEA. Muitas vezes é preciso esclarecer a sociedade as caracterÃsticas do “mutualismo” no acesso aos serviços de saúde e isso vale tanto para o SUS como para a Saúde Suplementar.
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