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José Cardoso
Talvez o que podia ser discutido são nossos investimentos lá. Grandes empresas como a Embraer tem plantas na China, mas empresas menores dificilmente tem contatos para aproveitar as vantagens da mão de obra disciplinada, com menores exigências em segurança e direitos trabalhistas daquele país. Nesse ponto, os americanos estão muito na frente.
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Marcos Benassi
[ah, a iiimmbecilidade da sençura! Tem dimensões cósmicas.]
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Marcos Benassi
Orra, Igor, excelente reflexão. Usar a China de banco de investimentos é de uma pobreza bárbara. Os cabras têm uma ciência de fazer inveja, uma diplomacia potente - embora, de vez em muito, na base da bicanca - uma indústria fulgurante (que queima tudo), precisamos aprender a colaborar, não só pedir grana. E temos o que oferecer: a pesquisa com nossos ativos ambientais, os célebros do país, a política global amaciada (não Emaciada, como a do Arnesto), um monte de coisa. Nóis e o mundo agradecemo
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lenise de souza ferreira
Lula e cia . Preferem Cuba , Venezuela e outros . O antigo e consolidado complexo de vira lata .
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Gilberto Rosa
Realmente, poderia ser melhor, ao invés de tornar a China nosso melhor e maior parceiro comercial, o Lula poderia ter travado ela, para alegria dos Eua.
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Guilherme Menezes
Artigo bem escrito e oportuno. O Brasil precisa amadurecer a relação com a China. Evidentemente, não se trata de se jogar nos braços chineses e substituir os EUA pela China, mas de traçar estratégias, explorar oportunidades e pensar grande. A China, queiram ou não, tende a ocupar um espaço ainda maior na geopolítica e na economia mundiais e seria burrice não se aproximar mais desse país. Coisa que, ainda bem, este governo parece saber.
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PAULO CURY
matéria paga? Desde quando o mandato do Temer foi impopular?
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Gilberto Rosa
Dio Santo, nem o Cunha era tão parceiro quanto o Cury.
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