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  1. Roberto Gomes Pereira

    Parabéns pelo artigo. Lamento, pelo elitismo desnecessário do vocabulário. Eu gostaria de poder enviá-lo a amigos “mais simples”, mas não envio porque eles irão se entediar logo no segundo parágrafo. No fim, seu artigo catequista o bispo. Não serve pra nada porque se limita a um grupo a partir do momento que se ocupada mais da elegância do texto do que com sua potência amplitude. E faltou uma variável na equação: jogador sem noção que publica foto com carro de três milhões.

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  2. Paulo Roberto Dufrayer de Oliveira

    Muito boas as colocações do articulista a respeito das chamadas redes sociais. Mas ele parece não ter se dado conta de que é - e será - impossível "regular" essas redes em qualquer país livre. É um mal que veio para ficar.

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  3. Celso Augusto Coccaro Filho

    O linchamento virtual no futebol profissional é absurdo. E o mau exemplo vem justamente da mídia esportiva. Ofensas, agressões, suposições, comentários agressivos subjetivos, veja-se, por exemplo, o programa de um ex-jogador de futebol. Este é um meio a se evitar, ignorar. É a única maneira de contribuir de forma eficaz, a total indiferença.

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