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  1. Roseli Martins Coelho

    Prezado colunista, que tal mencionar a fonte da sua "inspiração"? Voce chupinhou tudo da obra de Roberto Schwarz. "Desfaçatez de classe", entre outras, ocorreu a você durante o sono? O artigo é um show de plágio, puro e simples.

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  2. Alberto Melis Bianconi

    Um brasileiro desiludido, que se diverte com sua própria irrelevância, com seus cacoetes de cidadão do ocidente. Imitação que reproduz apenas a pior parte da ideologia ocidental, que evidencia a fraude de que essa é feita.

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  3. José Cardoso

    E acima de tudo, uma autobiografia ficcional do próprio Machado. Porque um grande problema das biografias é que há sempre a tendência à idealização, mesma quando feita por outros. Na ficção, o autor se liberta, podendo se mostrar sem disfarces. Na vida real, Machado batalhou para ascender socialmente, tendo inclusive abandonado sua madrasta preta que o criou, e que não convinha a seu novo status social.

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    1. Alberto Melis Bianconi

      Até pode ser. O sarcasmo com que retrata as zelites de banânia acaba por depreciar o objetivo de ascensão social que o animava. Mas o retrato que faz é correto: zelites sempre arrogantes e incompetentes, sempre julgando indignos de si mesmas os papeis que deveriam exercer. Zombam de si mesmas, e parecem se esforçar por merecer tais zombarias.

  4. José Eduardo de Oliveira

    alguns estrangeiros sempre viram e mostraram melhor o que há de melhor e pior em nós. um deles, Charles A. Gauld, ao escrever a biografia de Percival Farquhar, Farquhar, o último titã, trata do Brasil em cinco capítulos, da República Velha à Era Vargas e nos mostram as mesmas ambiguidades, para não dizer as safadezas, de nossos conterrâneos na política e nos negócios. Como se fosse ontem...

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