Cotidiano > Indígenas levam visibilidade de povos originários à Parada LGBT+ em São Paulo Voltar
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Pelo que eu sei desse Tybyra, ele foi executado por militares (franceses, aliás), não pela Igreja Católica. A Igreja Católica nunca teve permissão da coroa portuguesa para executar ninguém no Brasil, nem instalar permanentemente a Inquisição aqui. Vinham visitadores e os condenados eram enviados a Lisboa onde eram eventualmente executados. As leis da igreja contra *sodomia* abarcava a prática entre homem e mulher, inclusive.
Militares e marinheiros tinham regras contra *sodomia* entre os seus (o termo homossexualidade foi cunhado no século 19), e sabe-se que a frota de Fernão de Magalhães que primeiro circum-navegou a terra, abandonou um marujo onde hoje é o Rio de Janeiro por ele ter sido pego numa relação sexual com um indÃgena.
O texto cita que o indÃgena "Tybyra foi perseguido pela Igreja Católica, no perÃodo da colonização, e condenado à morte por práticas homossexuais". Vamos combinar: práticas homossexuais só são possÃveis em dupla. E o outro (ou outros ) praticante(s) ?
Se algum publicitário estiver lendo... pensei em uma campanha com umas placas do tamanho de antigas placas de rua, com fonte e moldura meio barrocas, com os dizeres "Proibido Homofobia" e outra "Proibido Racismo". Pense bem, como que Proibido entrar sem camisa, Proibido Animais, Proibido Fumar tem tanto poder? Por quê não usar esse poderoso veÃculo? Fica a sugestão, publicitários.
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