Marcia Castro > A importância do cuidado paliativo Voltar
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Excelente texto. Parabéns! Pela iniciativa!
Me informe onde por favor. Minha funcionária está aguardando tem 1 ano e 3 meses. Me informe onde que vou avisa-la.
Texto muito bonito, mas não podemos esquecer que o herói do mito fundador da nossa civilização é um judeu bastardo que venceu a morte.
Por favor. Pode ser mais explÃcito. Desculpe a ignorância.
Acolhedor o texto dessa vez. Transmite sensibilidade e cuidados.
Concordo. E o tratamento contra o câncer? Como está? Lento ou rápido?
É um programa que já se inicia em condição terminal. É subfinanciado e carrega, como mostra o texto, todas as mazelas do controle empresarial, que sobrecarregam a equipe com funções que não traduzem em qualidade de serviço, desviando energia e foco do trabalho. Como o texto também mostra, quem vai drenar grande parte do investimento vão ser as empresas de telesaúde e de treinamento das equipes, historicamente beneficiadas no Proadi, como Einstein, SÃrio etc. a intenção é boa, mas foi capturada.
Marcelo, agradeço as tuas informações que contribuiram para enriquecer o debate.
Prezado Adonai. Não há marasmo, ou abulia das classes pobres. O que há é o domÃnio do espetáculo por parte de atores de interesse do mercado. A educação funciona, a medicina funciona independente do controle central, mas não aparece na mÃdia corporativa que manipula as informações. Os Cuidados paliativos não obedecem aos motivos do mercado que capturou a medicina e deve ficar longe dessa métrica importada do gerencismo de Peter Drucker escrito para empresas e não para pessoas. Financeirização.
Então, senhor Marcelo, qual sua sugestão para romper a abulia e o marasmo absoluto que imperam até aqui?
Obrigada por seu comentário. Informações preciosas para a cidadania. Gostaria de sugerir que enviasse artigo para a Folha ou outro jornal com sua análise e sugestões.
* Ailton Krenak.
Prezado Antônio, a autora é associada ao IEPS, que pertence a um megaespeculador do mercado, Arminio Fraga, que ataca as verbas da saúde justamente sob esse flanco da datificação da medicina, visando transformar as doenças e o sofrimento em ativos e faz parte da financeirização da vida para usufruto do capitalismo. Amanhã, eu estarei segurando as mãos de pacientes sob cuidados paliativos e também de seus familiares, fora dos protocolos gerenciados e de maneira não mensurável. A vida não é útil!*
Prezado Antônio, obrigado pelo seu comentário, mas eu não estou em discussão. A minha pessoa, doente ou não, não interfere em absolutamente nada. A sua tática é conhecida como argumentum ad hominem e está classificado como falácia. É usado por quem não tem argumentos em relação ao tema e ataca o emissor. Tente de novo e se concentre no que está errado no meu texto, não em mim, eu sou irrelevante, não tenho a menor importância.
Marcelo, sua vontade doentia que tudo dê errado, não vai se verificar. Vá se tratar, vc tá doente .
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