Ruy Castro > Asdfg çlkjh! Voltar

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  1. sandoval abreu sader

    04 copias. Com carbono. Era dificil...

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  2. Caio Cesar Infantini

    Eu tive aula de datilografia no (antigo) primário, dentro de uma matéria que se chamava técnicas comerciais, em que nos ensinavam a preencher duplicatas, noções de finanças etc. Também tinha aula de música e educação para o lar, quando aprendíamos a cozinhar, costurar, e outros afazeres da vida doméstica. Bons tempos...

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  3. Alcides alcantara

    Que nada! Fiz o curso e nunca deixei de olhar para o teclado.

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  4. Anisio Antonio Meinerz

    Trabalhava na roça quando tinha 15 anos. De manha, ia a aula e saia no escuro a fim de fazer o curso de datilografia antes de começar a aula as 8 h. Não me arrependo, consigo digitar com velocidade no computador hoje.

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  5. Jove Bernardes

    Pois é, o tal método era desnecessário (e com ele as escolas..!), quem diria? Tudo se resume ao de sempre, necessidade, disciplina, repetição, repetição, repetição.

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  6. Orasil coelho pina

    Aos dezoito anos ainda dactiloenxadava, roçava pasto e carpia lavouras as mais variadas, vindo prá cidade tinha que me aculturar e ao mesmo tempo que fazia o curso de admissão ao Ginásio,. fiz um curso de datilografia! Estava muito velho aos dezenove anos, só aprendi para o gasto! Ainda assim virei farmacêutico e médico! OrasilKaipira!

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  7. aparecida donizetti paes

    Tenho uma máquina portátil Remington, herdada de uma parente. Fiz o curso de datilografia na adolescência rapidamente para ser admitida como secretária. Foi uma vitória conseguir datligrafar corretamente em um mês apenas! Aplico essa habilidade hoje no teclado do notebook para trabalho de revisão de texto. Muito boa sua crônica! Voltei ao passado!

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  8. Marcos Benassi

    Ôôô, Ruy, cê tem uma remington semiportatil, cabra? Não era esse o modelo usado pelo Nelson Rodrigues? Que devia, aliás, ser um craque, porque escrevia suas crônicas com essa sujeita, em meio ao jogo de bola. Mas sabe que acho que a garotada depende pacaramba do descorretor? E, havemos de considerar, escrevem naquela algaravia assemelhada ao português. Óia, falá verdade, milagre mêmo acho a conversão de voz em texto, e não a habilidade da molecada: não é que o bagúio funciona? Eu achei uma liber

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  9. Joel Domingos

    Sou dos tempos da datilografia. Aos que datilografavam com 2 dedos chamavam "dedógrafos". Autodidata, datilografo e digito com todos os dedos, modéstia à parte. A questão de os digitadores dos dias atuais é que no teclado de computador as teclas respondem a um toque muito leve, facilitando a digitação com rapidez, fato que, também, facilita a aquisição de LER-DORT (tendinite/lesão por esforço repetitivo). Nas Remington e Olivetti da vida, máquinas pé-duro, não corríamos esse risco.

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    1. Joel Domingos

      P.S.: não existe almoço grátis.

  10. José Roberto Pereira

    Mal sabe ele que a Cyborg Wolverina do outro lado da mesa digitou tudo errado e seu novo nome é Raul Costa nascido em 31 de Fevereiro. E se pedir para ela escrever o próprio nome com uma caneta, o espetáculo será ainda melhor...

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    1. Marcos Benassi

      Hahahahah, excelente hipófise!

  11. Galdino Formiga

    Fiz curso de datilografia na adolescência. Usei máquinas comuns, elétricas e eletrônicas. Como era bom.

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  12. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

    qwert poiuy

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  13. João Melo

    Salve, Ruy! Aprendi a digitar com os dois dedões, mas minha formação é de datilografo. Como escrito abaixo, o importante era combinar a velocidade da escrita com a língua portuguesa e suas sutilezas. Não mais: tenho amigos da minha geração que usam os dedões mas a língua é escrita com sofreguidão.

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  14. Antonio Eustaquio

    Caro Ruy, Lembro _me de que, quando fui faser teste de ingresso no BB, na década de 80, mandaram_me digitar um texto . Teste era eliminatório. Esqueci de travar o cursor á direita e mandei bala. Metade do texto ficou escrito no rolo e metade na folha. Fui reprovado. Repeti o texto em 30 dias e deu tudo certo! Ufa!!!

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  15. Gilberto P Santos

    Grande ganho ocorreu no rito de passagem da máquina de escrever manual para a eletrônica. Evolução: a fita corretiva. Quando o computador assumiu os teclados foi um salto quântico. E introduziu a combinação mágica: Ctrl + C, Ctrl + V - ¨um pequeno passo para o homem, um gigantesco salto para a humanidade¨ diriam os acelerados beneficiando-se da constatação de Neil Armstrong.

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    1. Marcos Benassi

      Óia, Gilberto, eu sou fã incondicional da conversão de voz em texto. Mas não resolve meus pobrema de modo definitivo, porque esse caipirês no qual escrevo não tá no repertório dos pograminha de voz-em-texto. Malemá consigo que o descorretor assimile uma ou outra dessas desortografias minhas

    2. Gilberto P Santos

      Daí para frente, o universo dos escribas teve ampliadas as facilidades: ditar o texto para a máquina, requerer uma dissertação à IA, etc. Mas as crianças nascidas neste universo se espantam quando demonstrado que a velha Remington imprimia o texto em papel imediatamente. Asdfg çlkjh!

  16. Roberto Rangel

    Digitar é fácil e as novas gerações realmente já nascem sabendo. O que é difícil para eles é digitar em português correto.

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    1. Marcos Benassi

      Ah, meus caros, o Lé mudou pra Londres, e o Cré foi pra Patagônia morar numa comunidade hippie. Tá difíciu.

    2. Cleomar Ribeiro

      ... vossas senhorias estão juntando muito é ' la' com 'crar' para destilar lacração para os jovens!!!...os jovens estão órfãos!!!... Tem-se que adotá-los em vez de colocá-los Nas lideranças dos sistemas!... Em quarenta dias de treinamento em datilografia secaprendeca digitar com os dez dedos!...se não aprendersm língua Portuguese foi porque não os ensinaram como haveria de ter Sido!... Assuma suas responsabilidade quando o céu desabar sobre as cabeças dos jovens!... Falta grave isto daí!...

    3. Eduardo Rocha

      Para o português correto, há corretor ortográfico e de gramática. O que é difícil para eles é concatenar ideias claras e com lógica. Como dizia a vovó, juntar lé com cré.

  17. Lilia Adão

    Nos anos 60, eu aos 13 anos e minhas 3 irmãs, fomos obrigadas, por nosso pai advogado, a aprender datilografia com um livrinho de bolso... depois de ter aprendido ele me pedia para datilografar seus processos, o que me fez datilografar só olhando para o texto... Incrível, desde então, digito em qualquer idioma sem mesmo saber falar a língua!!! Meu Pai... meu Herói!!!

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    1. Marcos Benassi

      Oh, Lilia, filha de Adão, não é que os pais da gente às vezes tinham razão em nos impor umas chatices mórbidas? Viva seu Adão, Advogado.

  18. Hudson Castro

    Discordo parcialmente, nem todos os jovens sabem digitar corretamente, não utilizam todos os dedos das mãos, também canso de ver algumas aberrações como "te amor", "samos lindas", "hoje eu não conseguir", enfim, uma geração meio perdida nesse contexto?

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    1. Matheus Crisostomo

      Essa escrita que você encontra é meio que gíria. Eu mesmo amor escrever assim. Já podi aomossar?

  19. neli faria

    Nunca soube datilografar.Não consegui aprender.O povo dizia que não seria advogada porque não sabia datilografar. Estágio, por concurso PGE, o procurador me mandou datilografar uma peça e gritou !,por eu não saber datilografar.Minha Letra era,é,feia.Ilegível! No Commind,a Gesimir datilografava;única mulher que chorou por mim,não!,por minha letra.Nos outros locais, tinha secretária.Deus as abençoe.Levei pito do Juiz,pela letra: despacho,publicado no Diário oficial.Hoje?Três dedos me bastam!

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  20. Javert Lacerda

    Aos 60 e fumaça, fazendo um curso online, irritado com minha lerdeza aí teclado, resolvi aprender de vez a digitar como se deve. Paguei uma mixaria só de birra e continuei fazendo meu curso, intercalado com a digitação. Que para meu espanto foi melhorando rapidamente. O mais interessante é que se pensar, erra. Os dedos adquirem uma memória própria, e se deixar por sua conta, eles encontram as teclas corretas sozinhas. Achei espantoso de repente digitar só olhando para o texto.

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    1. Joel Domingos

      Isso mesmo: se pensar, erra.

  21. Roberto Cláudio Moreira

    "eu me perguntava por que, desde a escola, não se ministravam cursos de datilografia aos estudantes." Oferta é demanda. Nas escolas particulares, curso de extensão, para filhos de ricos pagarem mensalidades a donos de curso e escolas. Nas escolas públicas não se deve ensinar demais se não a oferta de delinquente cai demais e a promessa de campanha por mais segurança desapareceria do folhetim dos partidos. Olha o resultado no século XXI.

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    1. Roberto Cláudio Moreira

      Uma chance de ter formação, sem precisar ir a faculdade, era os cursos técnicos na década de 90. Fiz o antigo 2p Grau técnico em Contabilidade, reconhecido pelo MEC, nome no diário oficial, arrumei um emprego de ajudante de caminhão, para custear o curso. Pagava taxa de matrícula e tive meu nome no cartório por 5 anos, que o dono da Escola Particular onde fiz me cobrava o último mês do curso. São 12 ou 13 meses o ano? Perguntei! Terminei mudaram as regras assinar somente c/ nível superior.

    2. Cleomar Ribeiro

      ... com educação eficaz aos jovens a elite abonada inútil perderia as oportunidades de abastecer de ouro suas caixas e de escravos suas gaiolas! Esta elite opera as barreiras sagradas contra educação eficaz!!!... No final século xix e começo do século xx as manchetes nos jornais circulantes no Brasil ecoavam ideias contra educaçao para a populacao, de sul ao Norte, do leste ao oeste, do centro para fora e de fora ao centro!

    3. neli faria

      A Folha está censurando minhas respostas. Estudei no início dos anos sessenta, em grupo escolar público : até a prova, mimeografada, os alunos tinham que pagar.

    4. neli faria

      Pagava para fazer prova,escola pública,início dos anos 1960.Cornélio Procópio:Prof. Lourenço Filho. A Família paupérrima.Todo dia Dona Jupira perguntava quem tinha levado o dinheiro. Encolhia-me na carteira.Um dia, achei na Av São Paulo o dinheiro certinho,em frente a sua casa, do outro lado da via. E,na classe, ela perguntou e eu, me sentindo mais rica do que o Rockefeller, paguei. Uns 40 anos depois, pensei: foi ela quem colocou o dinheiro...!Gratidão,profa. Jupira Ferreira Porres!

  22. Fabrício Schweitzer

    Quero saber é do "contchiudo" que está sendo digitado.

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  23. JOAO PAULO VIANA MAGALHAES

    Discordo parcialmente. Os jovens podem ser muito rápidos com dois dedos. Mas não nascem sabendo digitar. Que é copiar um texto olhando só para o texto, sem olhar para o teclado ou para tela. Isso só faz quem treinou asdf, usando todos os dedos. Eu treinei. Depois de velho foi mais difícil, mas valeu muito o investimento. Que recomendo a todos que ainda só usam dois dedos. Mesmo que muito rápidos.

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  24. Vito Algirdas Sukys

    Eu digito com dois dedos, a passo de tartaruga; e um trilhão de conexões no meu cérebro, para corrigir os erros que cometo.

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    1. Cleomar Ribeiro

      O Sukys só escrevia formulas, um trilhao de fórmulas e equacors matemática na mão, no lápis e no giz, né não, Sukys!!!... A máquina de datilografia era uma máquina sorridente e simpática, sempre a sorrir para todos, uma máwuina empática, sempre ali disponível como uma sugar-baby, aquele risão, dentes beges de Remington ou Ollivetti....

    2. Bira Scutari

      Sinta -se devidamente acompanhado nesta saga da digitação!! E olha que fiz datilografia

    3. julio alves

      Ufa! Eu achava que era só eu! Hahahaha

  25. Roque Michel Jr

    Lindo texto! Nos remete fácil aos anos 70. E a sequência lógica era: asdfg(espaço)asdfg(espaço), num folha sulfite, inteira. Depois, ao contrário: çlkjh(espaço)çlkjh(espaço). E quando já bem íntimo do equipamento, começava: asa(espaço)asa(espaço), e logo depois: assada(espaço)assada(espaço). Éramos felizes... e sabíamos!!!...kkk.

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  26. ANTONIO AUGUSTO GORNI

    Já nos idos de 1974, quando computador ainda era ficção científica, meu colégio (público) oferecia aulas de datilografia, cobrando apenas o papel. Todo o equipamento foi bancado pela Associação de Pais e Mestres. O futuro mostrou que foi um dos cursos mais úteis que já fiz. Mas problema mesmo é digitar neste teclado de celular.

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  27. Jaqueline Mendes de Oliveira

    A sequência é asdfg hjklc, kkkkk. Eu só lembro essa sequência, mas digito no teclado do computador como se estivesse a datilografar numa Olivetti.

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    1. Marcos Benassi

      Ah, interessante essa, Jaqueline: se tem Ç na fita, deve ser um layout Abnt de teclado, coisa que é fruto da modernidade. No antigo layout internacional, não havia "cê-cedilha".

    2. julio alves

      Eu nao me lembro da sequência kkkkk

  28. LUIS PASSEGGI

    Pelos comentários, dá para perceber a faixa etária dos seus leitores, rsrsrsrs, eu incluído! Otimo texto, Ruy. Mas, veja, continuamos progredindo: a mensagem de voz se impõe. Melhor ainda: eu falo e meus “dispositivos” digitam automaticamente, (quase) sem erros. Os (muitos) erros ficam por conta da falta de vocabulário, sintaxe e raciocínio dos interlocutores. Mas não desesperemos! O chatGPT e outras IAs ja estão resolvendo isso.

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  29. CARLOS Alberto Corteletti

    Só me deparar com o título da matéria fui instantaneamente remetido à década de 70, quando meu saudoso pai me matriculou em um curso de datilografia. Aprendi a digitar com todos os dedos e foi muito útil ao longo da minha carreira. Ruy obrigado.

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  30. Marenildes Pacheco da Silva

    6kkkkkkkk essa do asdfg çlkjh me trouxe pessimas recordações! A professora era bem exigente, também fiz no senac, tive muuuuito que repetir essa lição, traumatizei. Hoje, além do copia e cola, tem o control z, não se gasta tanto papel para refazer textos, apesar da máquina elétrica apagar.

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  31. Márcia Shimae Tokashima Nishiye

    rsrs desde quando digitalizar lento ou rápidamente é algo que transforma o mundo para melhor? Ambos causam tendinite nos dedos, nos pulsos etc. Tarefas efetuadas que resultam em LER são boas para a nossa qualidade de vida?

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  32. julio alves

    Na mesma linha do José Cardoso , que comentou abaixo, me impressiona as pessoas, especialmente as mais jovens, que seguram o celular com as duas mãos e digitam apenas com os polegares, numa velocidade absurda! Se você vê uma pessoa segurando o celular com uma das mãos e digitando com o indicador da outra mão, nem precisa perguntar: tem mais de sessenta anos ( que é o meu caso, por exemplo).

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    1. Roque Michel Jr

      Julio, no primeiro caso, de digitar com os dois polegares, não raro, as meninas ainda têm unhas enormes, o quê pra mim dificultaria em muito a digitação. Mas elas tiram de letra...kkk

    2. julio alves

      Desculpe, me impressionam as pessoas...

  33. Ana Elisa Lobo

    Adoro máquinas de escrever! Hoje são peças de museu, mas já foram meu objeto de deseja. Aprendi datilografia no Senac e até hoje digito bem rápido, com todos os dedos e sem olhar! Acho um aprendizado útil, mesmo para os dias atuais, em que se usa menos os teclados mecânicos, e as teclas são infinitamente mais leves.

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  34. José Cardoso

    Hoje o desafio é digitar numa tela de celular. O dedo é maior que a tecla, e elas são muito juntas.

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    1. João Leite Leite

      Digitar no celular é um inferno. É comum agente digitar uma coisa e no fim aparecer outra muito diferente. Tem que estar sempre corrigindo.

  35. Luiz Almeida

    Pois é caro Rui, minha tinha Zélia, pagou um curso de datilografia para eu poder trabalhar num banco, no longínquo ano de 1980. É claro que só aguentei duas aulas, até hoje escrevo com dois dedos.

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