Ilustríssima > Adaptação a eventos extremos precisa ser tão veloz quanto mudança climática Voltar
Comente este texto
Leia Mais
CONT Avançamos de fato apenas na implantação de dois censores junto ao Oceano Atlântico, pois a região foi o epicentro do furacão Catarina! Depois de um longo perÃodo de eventos climáticos com a violência das águas e dos ventos, a natureza parece que entendeu nosso recado (SIC) e reduziu consideravelmente a frequência e intensidade dos eventos do clima, que tantas vidas foram perdidas e enormes prejuÃjos materiais foram causados...
Como sociedade civil enganjada na luta pela preservação ecológica no sul de Santa Catarina, precisamente na região carbonÃfera de Cricúma, onde a mineração de carvão é apontada como propulsora do desenvolvimento socioeconômico de três bacias hidrográficas, com minas subterrâneas e uma usina termoelétrica de 857MW. Em 2005, 2009 e 2014 realizamos o EFAMuC Encontro sobre fenômenos naturais, adversidades e mudanças climáticas, e não obtivemos os resultados esperados junto a população e aos governan
Até nos desastres climáticos tem pessoas politizando. Desde quando, nós cidadãos, nos preocupamos com isso?
Excelente matéria sobre como resistir ou adaptar-se ao futuros desastres climáticos, isso será tão importante para nossa sobrevivência que deveria ser ensinado na pré escola, pois com esses dinossauros polÃticos que nos governam independente da faixa etária, vide o milk gaúcho à s nossas chances só aumentarão na hr das escolhas nas urnas.
Concordo com sua primeira parte do seu comentário. Mas discordo da segunda parte. Até agora nenhum governo, seja federal, estadual ou municipal se preocupou para evitar esses eventos. Vou aguardar nomes e ações.
Já ouviu falar de um cara chamado Nicholas Georgescu Roegen? Não? Era matemático, estatistico e economista. Morreu faz tempo. Foi considerado um louco. Bobo da corte dos economistas. Hoje é considerado profeta. Procure conhecer.
O sujeito vestido com neoprene, sobre um jetski de última geração, faz uma selfie ao resgatar uma senhora do telhado. Ele entrega a paciente a um grupo de acolhimento, retira o seu bólido da água e pega a sua caminhonete para retornar pra casa. Ele marca um churrasco para mostrar as fotografias e os arranhões no casco do jet que obteve como troféus. O problema é que 1% da população (ricos) produz a mesma quantidade de carbono do que 69%(pobres) restantes, que são os que sofrem as consequências.
No caso de Porto Alegre e cidades vizinhas que tem o Rio GuaÃba e a Lagoa dos Patos em seus limites, uma solução mitigadora seria a construção de um canal de interceptação a montante da cidade de Canoas, desviando as águas dos rios que afluem para o Rio GuaÃba, para jogar diretamente no mar, no sentido oeste-leste. Toda vez que houver ameaça de enchente, esse canal de interceptação seria acionado, reduzindo as águas que fluem para a Lagoa dos Patos, que na verdade é uma laguna.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Ilustríssima > Adaptação a eventos extremos precisa ser tão veloz quanto mudança climática Voltar
Comente este texto