Enquanto a inflação não chega, o desequilíbrio fiscal não preocupa. É como o operário que trabalha de sandália, sem luvas, óculos ou capacete. E ao fim de cada dia fala para os que usam: vejam como não aconteceu nada de mal comigo!

É "uma pena" que tivemos o boom das commodities nos anos 2000, pois isso mascarou a incompetência Petista por mais de 10 anos e permitiu que em pleno 2024 tivéssemos essa turma de volta à cena do crime, como diz o vice-presidente. Teve gente até comentando o que tem a ver o boom de commodities com o Fiscal e é gente que se acha inteligente comentando esse tipo de coisa... de mais, Red Banho em peso atacando o jornalista, nenhuma novidade por aqui.

Blábláblá populismo blábláblá corrupção blábláblá estado mínimo blábláblá aumentar os juros blábláblá acabar com a Previdência blábláblá priorizar outras agendas. E com esse blábláblá elegeram o Bozo.

Nos últimos 12 meses, o setor público consolidado gastou 777 bilhões de reais em juros. Para a dívida pública, esse gasto tem o mesmo impacto direto do que o gasto primário (folha de pagamentos, material de custeio e investimento público). O populismo macro seria a perversa distribuição de renda com essa gastança em juros? Ou não tem nada a ver?

A conclusão tem um pressuposto que precisa ser esclarecido. Por quê investimentos da Petrobrás e o crédito dos bancos públicos são a receita da desgraça? Ao longo do texto, há outra relação estranha: qual a ligação entre boom de commodities e resultados fiscais? Sobre os conflitos de política, a razão se encontra em outro lugar. Não é má técnica.

A inflação lá chegou a 1 dígito, b o k ó...Achou que chegaria comendo picanha? Certo está o seu ídolo, que acha que progresso é gastar mais do que recebe...

O nojo que certa intelectualidade chinfrim tem do atual governo é caso que nem a mais avançada psicologia consegue acessar.

Não lí tudo mas teve que longa na história para criticar o Lula. Sobre guedes e os arromba teto e não pagamento de precatórios.

Que blá-blá-blá medonho. Só "analistas" falando e escrevendo sobre explosão de gastos. Nunca dizem onde o Executivo Federal pode cortar sem ferrar a vida dos pobres.

Fruta que partiu mais um querendo lacrar!

O ministro Haddad está se esforçando, deixando claro para todos a sua responsabilidade republicana na gestão da economia. A verdade é que sistematicamente é boicotado pelos irresponsáveis da oposição, e esses sistematicamente esquecidos pelos palpiteiros ( essa coluna) e editoriais tendenciosos. Falta carater!

Qual governo não administra conflitos? Só o que domina o congresso e não presta contas a ninguém, o que nem é saudável. O problema dos opinionistas de jornais é que são da academia, têm visões dogmáticas extraídas de livros e autores favoritos e nunca se expuseram ao teste da realidade. Agora responda: o governo Bolsonaro foi diferente? Guedes, o ultraliberal, misturado com calote em precatórios para pagar auxílio-eleição e mãozada na Petrobras para impôr general que baixasse a gasolina na marra

Estamos precisando de alguém com serra motorizada! Está dando certo na Argentina e talvez possa dar certo aqui!

O governo atual é só o clube das piranhas ( liberal e figurativamente falando) se agitando pelo butim antes que acabe . Não precisa comentar, guarde o ódio do bem pra você, insignificante militonto petista

Uma só palavra para definir a coluna: sensacional. Mostra nossa trajetória dependente de um passado - o getulismo - transbordante de irresponsabilidade fiscal e que levou, por óbvio, a desastres econômicos e, indo além, como Lula decidiu replicar hoje tal modelo já testado e falhado tantas vezes. Se a inflação retornar, todos pagamos a conta, sobretudo os socialmente mais vulneráveis - a esquerda não entende isto? Marcus André é, sem dúvida, um dos maiores pensadores do país.

Quem acreditou na frente ampla quebrou a cara. Esta só existiu de maneira oportunista para eleger Lula, com a muito conveniente colaboração de Bolsonaro, que interpretou perfeitamente no papel de mal a ser evitado a qualquer custo. Uma vez eleito, Lula colocou a tradicional politica petista de destruição economica em marcha novamente. Uma tristeza.

Populismo, ajuste fiscal, o Mercado, gastos sociais : alguém ainda escreverá sobre o papel dos colunistas e dos economistas em tudo que desde sempre ocorre no Brasil, em todos os governos?

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Salve Milei! Acho que nem os pseudo socialistas sul-americanos conseguem atacar o doido que dará certo...

Tudo conjecturas. A economia brasileira se tornou um balaio de equívocos e erros crônicos. O social virou paliativo, quando muito populismo. De um lado sociedade cada vez mais pobre, de outro governo cada vez mais endividado com os rentistas. No meio, a tese que seu texto descreve.

Paradoxal equilíbrio.

As medidas de austeridade envolvem cortes nos gastos públicos, redução de benefícios sociais e aumentos de impostos, que são extremamente impopulares entre a população. Em muitos países da América Latina, diferentemente dos países ricos, uma parte significativa da população de programas sociais e subsídios governamentais. Propor a redução desses benefícios afasta um grande número de eleitores, comprometendo as chances de vitória nas urnas. A América Latina tem um histórico de desigualdade social

Lula 1 e 2 tinha a bonança da econômica mundial, agora com o cenário adverso está sob total bateção de cabeça. Isso ainda vai terminar muito mal, pois daqui um ano já se começa a pensar em reeleição, e aí as loucuras fiscais tendem a piorar.