Gustavo Alonso > O palhaço venceu Voltar
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Fatima, não é que o autor do texto não entendeu a mensagem do filme, ele apenas esta fazendo uma análise de como a sociedade atual faria uma leitura errática da mensagem que ele quis passar na época, dada a polÃcia ideológica que impera atualmente.
Vou falar do que já assisti. Jogos de basebol. Vendem um copo enorme com quinze, eu disse quinze coxas de frango fritas por um precinho camarada. Quem come quinze coxas de frango em três horas ? Sem contar q tem que comer rápido senão esfria. Tudo nos EUA é multiplicado a décima potência.
Acredito que o autor do texto não entendeu completamente a mensagem do filme. Não trata de gordofobia, trata de comer alimentos ultraprocessados e gorduras em excesso. Esse consumo causa aumento do peso e piora o estado de saúde. Com o aumento das doenças crônicas, a luta pela redução do consumo de alimentos ultraprocessados está super atual .
Tenho a impressão de que você precisa ler o texto novamente. Sorry
Atualmente, há uma maior conscientização sobre a gordofobia e o estigma que as pessoas com sobrepeso enfrentam. Qualquer discussão sobre peso e alimentação precisa ser cuidadosa para não reforçar preconceitos ou estereótipos negativos. Alguns crÃticos poderiam argumentar que o filme, ao focar nas consequências negativas do ganho de peso, corre o risco de perpetuar o estigma contra pessoas com sobrepeso, associando automaticamente a obesidade com falta de saúde, sem considerar outros fatores.
Super size me era uma critica ao péssimo habito das redes de Fast Food de oferecer tamanhos maiores por um pequeno valor adicional. Tanto que Moore tinha que dizer "sim" para toda oferta de upgrade. O efeitos nefastos do fast food no organismo e a obesidade decorrente eram consequências secundárias. Concordo com o colunista na crÃtica ao wokismo e a normalização do contrassenso, mas pare de usar "estadounidense", apesar de ser um gentilico correto, é outro disparate.
Uau, Dani partiu pra o preconceito explicito e a falta de educação escancarada. Como os comentários são só para adultos civilizados, essa coisa de moleque malcriado logo será apagada. Mas não se sinta intimidado por palavras como "estadunidense", Dani. Eu sei q tem mais letras do q vc está acostumado. Mas persista, logo vc vai conseguir ir além dos monossÃlabos. Sabe o q é monossÃlabo, ou é muito acadêmico pra vc?
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Danielito acha difÃcil entender o significado de "estadunidense". De fato é difÃcil, a palavra vem do nada, não sugere coisa nenhuma! Também mato-grossense me soa hermético. E porto-alegrense, alguém sabe o q significa?
Esses bozistas tem um ego muito inflado mesmo. Esse acha q eu me lembro de quem ele é. Não, Danielito, não dou a mÃnima pra vc. Eu só vou perambulando pelos artigos, me divertindo em esculhambar gente sem noção, q escreve bobagens como esse seu comentário. É um disparate, mas está correto!
Se é correto, ele deveria parar de usar apenas para agradar o ilustrÃssimo Daniel Marques?
Além de não ter entendido o documentário e apoiar a crÃtica maldosa contra as vÃtimas de gordofobia, ainda nos brinda com um primor de incoerência. O uso de "estadunidense é correto, mas é um disparate! Hein?
Não entendi … Supersize me sempre foi sobre saúde, nunca peso. Sugiro refletir melhor …
Ser woke é ser assim, odiar o outro ao ponto de incentivar a obesidade mórbida em detrimento da sua saúde, sem sequer se interessar pela causa real daquele estado alheio.
Existem os gordos que comem muito mal e em excesso e outros por causa de doenças que levam a este estado. Obesidade é uma doença. As pessoas em si merecem respeito. O que eu não respeito são gordos(as) exigindo que os padrões de beleza mudem, glorificando a gordura com músicas, especialmente nas redes sociais. Esses eu desprezo.
Os colunistas de direita são unânimes em uma coisa: inventam grupos que supostamente fariam isso, diriam aquilo, defenderiam tal ideia e os ataca. E por que fazem isso? Porque os inimigos dessa gente são espantalhos que eles inventam para "combater". Pior é que tem gente que elogia ainda.
Eu gostaria de chegar à velhice, assim como meus pais e avós chegaram, quem sabe próxima aos oitenta anos, poder experimentar essa fase da vida, mas sem grandes neuroses com alimentação e exames de saúde. Observei neste ano rótulos em algumas embalagens em prateleiras de supermercados indicando produto "alto em açúcar adicionado / sódio / gordura saturada", acendendo o alerta. Há muita informação sobre os riscos da comida ultraprocessada e seus aditivos quÃmicos na dieta ocidental.
Quando soube há uns oito anos que o Gilberto Gil tem hipertensão arterial, levei um susto: como uma pessoa magra, ativa, com um estilo de vida saudável, poderia ter essa doença? Nem me ocorreu que o meu pai poderia tê-la também, o que viemos a descobrir alguns anos depois. Uma colega de trabalho, obesa mórbida, faleceu com pouco mais de cinquenta anos. Sei que pessoas com sobrepeso e obesas apresentam mais riscos de saúde, mas os magros também não estão isentos.
Preconceituoso e abobroso tentando ser profundo. O palhaço mais afeito a ele é outro, o Bozo, não o Ronald.
O colunista só buscou um pretexto para criticar quem se queixa de ser vÃtima de gordofobia. Ainda por cima, implicitamente os acusa de desqualificarem o trabalho do documentarista, o q me parece uma gde mentira. Tudo indica q gordofóbico é o colunista.
Ou o colunista dormiu durante o documentário ou está de má fé. O foco do documentário eram os danos à saúde causados por uma comida de baixa qualidade, q usava quilos de açucar disfarsados para viciar os clientes. Mesmo com uma obesidade que não era excessiva, ele tinha gordura no fÃgado após poucas semanas, o q não ocorre em obesos q não comem o lixo apelidado de fast food. A crÃtica era sobre a industria oferecer lixo viciante como se fosse comida saudável, não sobre ser gordo.
Oops, disfarçados.
O colunista mostra que não teve a capacidade de entender a mensagem de Super size me, que crÃtica não a estética, mas sim, o risco de saude causado pelo excesso de consumo de fast food. Fazer essa comparação, tentando diminuir o movimento de aceitação estética de uma pessoa é baixo. No seu livro, Como vencer um debate sem ter razão, Schopenhauer cita essa tática: de colocar fatos antagônicos como se fossem a mesma coisa. Colunista, melhore como pessoa!
Me parece que o colunista na assistiu Super Size Me. O filme aborda muito mais as alterações metabólicas do que os sete quilos ganhos. Há poucos dias, circulou uma matéria (não me lembro se foi na Folha) sobre a morte do diretor, abordando exatamente o contrário: como o filme influenciou em investimentos dos fast foods para melhorarem a qualidade.
Exato, não havia nenhum questionamento estético ou moral sobre as pessoas serem gordas. Era sobre os truques q a industria usa para viciar os clientes, ou dar-lhes a sensação q terão mais por menos dinheiro (na verdade, pagavam para se intoxicarem). Não havia nada de gordofóbico. O colunista só quer um pretexto para criticar quem se queixa de ser vÃtima de gordofobia.
Criticar o sobrepeso atinge diretamente a indústria do fastfood, confrontar uma indústria tão poderosa gerou a gordofobia. Os fastfood continuam à pleno valor deixando as crianças mais gordas e sem saúde.
Gostaria de saber em que paÃs o discurso identitsrista é hegemônico. O identitarismo pros colunistas da folha me parecem um grande espantalho, isso sim.
Interessante essa visão, bem observado! Detalhe: Super Size Me marcou época, todos falavam disso.
Eu não tenho medo de gordos.. só acho esteticamente estranho!
Preconceituoso hipócrita e metido a engraçadinho.
Engraçadinho. Você não é obrigado a ser gordo, nem a se casar com um, apenas a respeitar os corpos das outras pessoas, tratar os outros com respeito e dignidade.
Caro Gustavo, vc é um otimo colunista, pelo amor de Deus, pare de usar estadunidense, te coloca em péssima companhia. Só olhar os colegas de jornal que usam. Praticamente todos são identitaristas inteligentes como uma porta. Abs
Mais um q não gosta de estadunidense. Mas não tenho dúvida de q ele seja mais inteligente do q uma porta. Quer dizer, depende da porta, né? Não é mais inteligente do q tooodas as portas, mas é mais inteligente do q muitas portas, certo? Assim, tipo, mais inteligente do q uma porta média, talquei? Tá bom, vai: ele é mais inteligente do que algumas portas. Sim, há pelo menos umas duas ou três portas q são menos inteligentes do q ele, talquei?
A própria negação de que a obesidade é uma doença serÃssima já é desserviço dessa causa. Para exigir que pessoas gordas sejam respeitadas e tratadas com dignidade não é preciso negar a ciência.
Estou lendo o livro " o mito do normal" dr Gabor Mate. Ele aborda o modo como habitos doentios se normalizaram
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