Luiz Felipe Pondé > O 'wokismo' é uma forma de regressão cognitiva e tudo que ele toca vira nada Voltar
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Sobre o filme, "A Última sessão de Freud", você dentre outras coisas infantis, disse que o filme é péssimo. Tente revê-lo. E porque gastou tantas palavras para desqualificar o filme e a filha dele? Talvez o velho Freud te explicasse ou não tem explicação. Por mim, é um belo filme, um filme para rever, e cheio de nuances riquÃssimas e cruéis. 1939, não foi um ano bom, nem para o mundo e nem para Freud.
Sobre o movimento Woke, parece q Pondé foi menos desonesto e menos incoerente no seu programa tv Linhas Cruzadas. Se duvidam, consultem, está disponÃvel no YT. Inclusive pede fala d seu amigo J. Pereira Coutinho, q diz ser simpático ao wokismo. Sobre esta crônica esquizo, acho lamentável esta Pondé d Folha.
É interessante notar como o Pondé afirma que o "wokismo" é herdeiro de ideologias autoritárias, mas trata suas análises cinematográficas como únicas formas de interpretar os filmes citados para embasar sua "tese", quando na verdade existem muitas outras possÃveis interpretações dos filmes e das narrativas que citou, demonstrando, que surpresa, um caráter autoritário por parte do professor. Vale questionar se o que ele diz ser "wokismo" não é apenas o cinema estadunidense atual.
O wokismo nasceu nos States, amigo. Inclusive, é um termo que tem origem no idioma inglês. Em inglês é wokeness. Hollywood fala do que lhe é próprio. Tem legitimidade e conhecimento de causa para fazê-lo.
Boa sacada. E o nada aà parece ser só um eufemismo pra não ferir suscetibilidades. O tÃtulo daquela música, gravada pela saudosa Rita Lee de autoria do grande Moacyr Franco, cairia melhor.
Como esse Pondé é um recalcado, raso, fútil! Afffff
Seria o "movimento woke" um instrumento dos conservadores ? Uma reação ?
Mais um tema pinçado para falar mal dos professores. Esse discurso "filosófico" do Pondé já passou da hora. Moralismo de quinta categoria!
Ele nao mentiu, professores sao aquela gente q nao trabalhou na pandemia? Hum...
Um dos perigos do "wokismo", é o cancelamento, como o movimento isola os grupos que pensam da mesma forma, ele vira um tribunal que não escuta o outro lado, "ah mas você não tem lugar de fala", o nosso veredito é o que vale; vira uma justiça sumária sem o devido processo. Sejamos crÃticos.
O woke americano é considerado no Brasil por identitarismo; uma essencialização do sujeito, reduzir as pessoas a seus marcadores de origem, como raça e gênero. Somos relações, não essencias; todos devem ser respeitados e ter as mesmas oportunidades na vida, não importa de onde venham. É preciso dialogar com o outro, não sermos surdos. Temos capacidade de transcender nosso lugar de origem. A dimensão moral do sujeito é maior que a sua origem.
bem woke isso...
Na revista Galileu lemos que o movimento "woke" pretendia combater injustiças e valorizar minorias polÃticas, foi criticado por conservadores quanto por setores da esquerda.
Excelente Pondé! Na última eleição votei no Lula , mormente pela péssima e horrenda gestão da pandemia no governo Bolsonaro. Mas , convenhamos, ou o Lula se afasta desse pessoal Woke , com suas ideias heterodoxas , tipo "racismo ambiental" , " Cis Patriarcal" , "tode e tuda", etc, etc, ou vaca vai para o brejo com o pessoal independente e de centro. A esquerda quer o TarcÃsio Presidente? Continuem sendo " Woke" que meio caminho já foi andado....
Mensagem de fundamental importância para o meu cotidiano; Vou refletir bastante sobre essas sábias palavras antes de tomar qualquer atitude
É preciso que Ponde saia do armário, pois esta raiva que sente das mulheres só pode ser uma coisa: ele é um bolsominion
Como eram bons os filmes do James Bond da antigas, né Pondé? O macho com**d*or salva o mundo, mas antes pega um monte de mulheres bu**inhas. Este sim é o mundo real. Onde já se viu ter que ver um filme onde as mulheres são protagonistas e inteligente ainda por cima... que absurdo.
Na revista Galileu, junho, há um artigo contra grupos identitários excludentes. O wokismo é pouco democrático. Exemplo: Lugar de fala; se não tenho lugar de fala, como posso dialogar com eles? Qdo eles falam sobre o tema só posso ouvir e ficar quieto? Assim, só se conversa entre iguais. Isola-se os grupos. Fica um diálogo de surdos. Lugar de fala não se sustenta numa sociedade democrática.
Verdade, Vito. Concordo plenamente contigo.
Pondé sendo Pondé. Texto politicamente incorreto e, portanto, provocador. Tudo é verdade nesse bilete. Pondé diz que não lê comentários. Que conversa! Conta outra! Lê no seu happy hour, com seu copo e seu cachimbo e se regozja com nossas opiniões ! Viva Pondé!
A representatividade feminina e negra no cinema é condenável, que voltemos para um tempo em que lugar de mulher é na cozinha e lugar de negro é como serviçal, viva Harvey Weinstein (o comentário é uma ironia para mostrar o argumento de fundo do artigo)
O recente filme brasileiro de ficção cientÃfica "Biônicos", em exibição na Netflix, é woke? Pois, nele o vilão é um homem branco e as heroÃnas são duas garotas negras. Do lado dos mocinhos há um homem branco, mas que parece ser homossexual.
Se as séries e filmes são feitos nesse estilo é porque há público. Só acho que deveria haver um aviso para que o espectador soubesse antes de comprar a entrada. Assim como há musicais, policiais e westerns, haveria wokes. Vê quem quer.
O exagero mercantilista do movimento woke acaba tornando o mundo um lugar mais chato e mata os bons argumentos progressistas de sociedade igualitária transformando-os em gritos espalhafatosos e acabam por dar munição às alas conservadoras.
O wokista transforma tudo em duelo, pecando no excesso, no afã de tentar corrigir o mundo, Pondé. Esse excesso é percebido desde o comercial engraçadinho onde o homem cis faz o papel de bobo até discursos inflamados onde o diálogo não tem espaço, pois o excluÃdo não "possui lugar de fala".
é a forma como se conta histórias de massa, criando heróis. a diferença é que hoje, numa tentativa de reparação e janela para capitalização, os heróis já não são all american pais de famÃlia. para manifestar tamanha fúria diante de uma agenda woke que coloca atores negros em papéis de bolcheviques, é preciso ter se indignado igualmente com os papéis de asiáticos, negros e etc interpretados por artistas brancos há coisa de duas décadas atrás - entre outras bizarrices.
A Netflix é particularmente ruim. Mas basta ler os comentários pra se ter uma ideia do nivel intelectual com que se está lidando hoje em dia. Possivelmente estejam certos em produzir panfletos condescendentes, a la telecurso ou televangelização, tratando a audiência como im be cil. As pretensões estéticas foram pra casa do c.., o importante é pregar a palavra
Mera coincidência que Pondévo de Carvalho resolveu destilar sua ira homofóbica justamente um dia depois da Parada Gay. Como ousam imaginar o inteligentão escrevendo isso, de cinta-liga e batom, enquanto assistia Pabllo Vitar cantando Madonna?
Os textos de Pondé são cômicos. Esse cara é patético.
E vc ta sempre lendo....
Chatice extrema também os mesmÃssimos efeitos, vê-se. Não sei o que é que a folha vê de útil nestes textos - ah, evidentemente, pergunto além do "click", que isso deve render, sim.
Como profa do Ensino Fundamental, vejo as meninas se destacando mais, mais centradas, mais dedicadas e inteligentes...Näo é uma moda, é uma realidade que reflete na mÃdia. Os homens que corram atrás, se não quiserem ficar nesse lugar de vÃtima, em posição fetal...
Aham...é verdade esse bilhete...
Mas o que você presencia é algo concreto, bonito, positivo, construtivo, efetivo, ou seja, não é woke.
Regressão cognitiva é perder tempo lendo o olavo de carvalho de sapatênis, que é esse pondé.
Não errou não Pondé, esse pessoal não construiu história e quer ser herói, protagonista, exemplo...estude, trabalhe e construa para um dia fazermos filmes de verdade.
Sempre bom começar a semana com o filósofo de shopping center. Da uma leveza na alma saber da existência dele…
O pondesismo é uma forma avançada de regressão cognitiva, e nunca serviu pra nada de bom. Sua última "contribuição" foi propagandear a islamofobia.
As vezes o Pondé erra, as vezes acerta... mas os comentários são sempre uma diversão.
Excelente artigo, Pondé! O tribalismo identitário e o bolsonarismo bebem da mesma fonte do autoritarismo.
bolsominion detectado. não adianta disfarçar
Acho até que o auge dessa moda "woke" já passou. Tem pensamentos novos vindo por aÃ. Vira o disco Pondé!
O mérito da pauta woke é ser perceptÃvel logo no inÃcio da obra que ela contamina. No começo do filme, no átrio da exposição, no prefácio do livro, à s vezes até mesmo na capa, é possÃvel notar a sua intervenção policialesca e disforme. A tecla de desligar, a cesta de lixo e a indiferença absoluta são os artefatos e meios da neo-Resistence.
E os comentários???? Eu me divirto
Pior que wokismo só o antiwokismo: eu e muitos outros jovens vemos essas produções sem esses filtros de identificar e problematizar qual minoria está sendo posta no holofote nem qual é colocada no breu. Isso parece ser bem caracterÃstico de gente bitolada que só pensa em termos dessas categorias; lamento informar que é o que você parece ter se tornado, Pondé. Quando você só pensa nisso, até a vitrine da padaria vai ser woke.
Havia um comercial famoso cujo o bordão era: Campari, só ele é assim. Hoje, bem sabemos que serve para Luizinho Rolando Lero: só ele é assim. Só Rolando que tem repertório, os professores outros, coitados, nem sabem o que falam e ensinam. Repertório bom é aquele que afirma ser o fas cismo coisa da esquerda. E pare com esta historinha de que não lês os comentários aqui. Não somente lês, como escreves sempre para responder aos inteligentinhos. Ohh sujeito mala!
No final da década de 1980 havia um comercial famoso cujo o bordão era: Cam pari, só ele é assim. Bem serve também a Luizinho Rolando Lero: só ele é assim. Só Rolando que tem repertório, os professores outros, coitados, nem sabem o que falam e ensinam. Repertório bom é aquele que afirma ser o fas cismo coisa da esquerda. E pare com esta historinha de que não lês os comentários aqui. Não somente lês, como escreves sempre para responder aos inteligentinhos. Sujeito Mala!
O mais bizarro é que são pessoas como você que são as primeiras a defender liberdade irrestrita. No entanto ataca a liberdade de expressão de produção de obras que resgatam a identidade de determinados grupos que talvez você acredite que não mereçam liberdade irrestrita. Eu acho que alguém de esquerda tem muito mais legitimidade de atacar formas de identitarismo contraproducente; mas vocês guardiões da liberdade? Seria o grito dos hipocritas?
Queria entender qual o problema de produções que passam situações diferentes daquelas que assistimos durante toda a vida? Crescemos vendo obras com homens brancos, geralmente com algum tipo de superioridade, mulheres e negros em papéis inferiores, casais heteros; e hoje, as produções mostram outras versões que não as tradicionais aproveitando um pouco da liberdade do século XXI. É algo mal resolvido ou talvez falte inspiração e sobra incomodo com a parada LGBT e faz mais um texto de ataque.
André, há grandes personagens negros, com grandes histórias. Aqui não há espaço para a extensa identificação. O mercado quer vender aos negros a impressão de serem brancos. Acho ofensivo, nas obras históricas. Nas demais, pelo contrário, há evolução e diversidade. Mas eu não sou negro, e não tenho o lugar da fala. Como brasileiro, detesto esse artificialismo e estereótipos que criam sobre a minha nacionalidade, cultura e idioma, no cinema americano. Por isso, amplio o viés.
Celso, embora não tenha assistido a obra da Paramount, é possÃvel alguns exercÃcios. Há relatos de negros na nobreza inglesa ou outras potências coloniais frutos de relações consensuais e não consensuais, que geraram filhos "bastardos" e depois assumidos pelo nobre. Quanto a revolução bolchevique, não me recordo de obras com negros, mas lembrando que a série é fruto de uma obra literária, que se passa no século XX, onde a população negra já estava espalhada pelo mundo.
Se hoje se incomodam com isso é por não levarem em conta que anteriormente as mulheres e outos grupos sempre precisavam se ver nessas produções em papéis nos quais a inteligência não fazia parte de seus scripts. HeroÃsmo era praticamente exclusividade do galã branco e, geralmente, norte-americano. Fato é que o homem branco e hétero que cresceu assistindo a esses conteúdos se tornou aquele que não suporta muito bem nem na tela, nem na vida real, ter que abrir espaço para outros protagonistas.
Em alguns casos, como inserir negros na nobreza medieval inglesa ou na revolução bolchevique, o resultado é inverso, para que vê com alguma atenção e sensibilidade. A mim, pelo menos, parece humilhante, ofensivo, porque destaca a real e inegável ausência de negros nestas ocasiões históricas, e ignora os movimentos da sua rica história autêntica, que são desprezados pela indústria do entretenimento. Mas cada um vê como quer.
Falta de originalidade conceitual, como um começo..."Woke"? Francamente...
O Pondé certamente nem viu essas obras todas que ele critica. Se tivesse visto, a pergunta que caberia é: por que está perdendo tempo assistindo o que não gosta? A questão é clara: quando o assunto é o que ele não concorda, liberdade de expressão e artÃstica não valem. A conclusão óbvia é que o "wokismo" precisa ser destruÃdo, proibido.
A partir de hoje, não farei mais qualquer comentário sobre os textos estapafúrdios de Lyginha e Luizinho. Sequer perderei tempo lendo o que escrevem. Vou direto para os comentários, que são mais divertidos.
Vi recentemente O Assassino, de David Fincher. Sem discurso woke aparente. Filme excelente. Outra indicação, essa um clássico, Lawrence da Arábia, quase quatro horas de duração e só tem "sacudo" no filme (o problema não é a personagem feminina, mas a sua politização maniqueÃsta e propaganda ideológica descarada).
Pondé é necessário porque diz o que nenhum intelectual público diz por medo de se queimar. Roteirista é Deus, faz o que bem entender com a história, e passa o significado que lhe der na veneta.
E desde quando um personagem folclórico como Deus faz alguma coisa ?
Não é por não se queimar. É para não passar vergonha alheia.
Intelectuais não falam isso por medo de se queimar mesmo, afinal qualquer um que escrevesse textos como o Pondé teria não só a intelectualidade, como até a capacidade cognitiva questionadas. Imagina então quem lê isso e acha maravilhoso?
Ótimo texto. Identitarismo é autoritário e maniqueÃsta. Diz ser antifascista, mas adora alimentar seus monstros com mais intolerância. Só existe um tipo de gente que precisa desse "wokismo": bolsonaristas.
Um poço de pessimismo. As vezes eu venho aqui para rir desses pensamentos retrógrados, chega a ter tons de melancolia com revolta, relutando contra um presente já estabelecido. Pense bem, quem não se adapta…
Chegam*
... pode-se usar a expressao ' statement + noun' em muitis textos, né, pessoal!!!....très Intrigant!!!...Bora pegar esta ideia para usar depois, pessoal???...
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Luiz Felipe Pondé > O 'wokismo' é uma forma de regressão cognitiva e tudo que ele toca vira nada Voltar
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