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Alexandre Pereira
Tranças existiram e existem em todas as culturas, adotadas por homens e mulheres, da Europa ao Oriente distante, do velho ao novo continente. Acredito ser importante manter tradições, mas por que enfatizar um conjunto específico ou de uma etnia (a Africa, por exemplo, tem várias)? Ou vamos discriminar impondo somente uma faceta cultural ou vamos promover diversidade cultural?
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José Cardoso
Mas essas profissionais já não são regulamentadas como cabeleireiras? Ou quem faz trança na cliente não faz chapinha se ela pedir?
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Alexandre Marcos Pereira
A colunista traz à tona uma questão crucial sobre representatividade e eficácia na política. A ideia central é que aqueles que vivenciam uma realidade específica estão em melhor posição para compreender e propor soluções eficazes para os problemas dessa realidade. No contexto do Brasil, onde a população negra enfrenta desigualdades históricas e sistêmicas, a eleição de políticos negros significa um avanço importante na luta pela equidade e justiça social. Representatividade importa.
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Bob Pereira
Sensacional! Conseguiu demonstrar exatamente o que não pretendia: eleger os parças para isso? Tão um bom motivo para escolher bem os seus candidatos.
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Gerivaldo Nogueira da Silva Nogueira
É por aí, vamos em frente.
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antonio brito
Artigo 1. Somente mulheres negras, ou que se autoidentificam com esse gênero podem fazer trancinhas. Estão desobrigadas de formação superior de cabeleireiras. Artigo 2 Qualquer um ou uma pode fazer chapinha.
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Marcos Benassi
Ana do Céu, eu achei um treco meio louco, mas vá lá, se cê tá dizendo... Mas *o PL* regulamentar uma profissão de cuidados de preto, achei quase fantástico demais; fantasiando tava eu, com somente um café na cabeça: é "um PL", projeto de lei, não "o PL", partido... Olha, eu, careca, morro de inveja do que se faz com um cabelão, e só posso achar meritória a iniciativa da deputada. E pela quantidade de inveja que eu passo rua afora, tem muita, muita gente trabalhando no metiê. Força na peruca!
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José Davi
A representação plural nas câmaras e executivos Brasil afora vêm crescendo, mas isso é sinônimo de melhoria para à vida da população? Há pessoas que gabaritam todos os conceitos de minorias, mas fazem gestões tão reacionárias como qualquer outro. Formar lideranças de qualidade e comprometidas realmente com o bem comum não é fácil, ampliar políticas públicas de inserção de minorias é necessário, infelizmente o que temos é muita mais gente apenas repetindo status quo do que propondo mudança reais.
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Marcos Longaresi Carvalhães
Com relação ao projeto da profissão de trancista é ótimo, pois valoriza ainda mais a cultura afro-brasileira e resgata valores. Porém, com relação a representatividade dessa ou daquela cor no Congresso o assunto já é mais complexo, pois às pessoas tem o livre arbítrio de votarem em quem bem entender, independente de cor, credo ou opção sexual.
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