O CFM está inteiramente tomado por crendices, por uma ideologia retrógada da extrema-direita fascista, machista, patriarcalista, misógina, autoritária.

Que texto sem pé nem cabeça.

Se isso aí é o nível de argumentação que o CFM consegue produzir, vai muito mal a regulamentação do exercício da medicina.

Texto truncado, sem sequência lógica, um panfleto mal articulado, a Folha desmerece seus leitores assim, impossível entender a argumentação, se fosse uma fala seriam gritos a esmo. Perdi tempo nessa leitura.

A lei já regulamentou. E ponto. E não interessa o que outros países acham ou deixam de achar. Isto se chama soberania. O STF já decidiu pela constitucionalidade. Roma locuta est causa finita est. E ponto final.

O que poderia ser um artigo sério, técnico, sobre um assunto tão importante, acaba não passando se uma panfletagem rasteira típica de alguém que participou do desgoverno golpista. Lamentável a folha publicar algo assim. Primeiro pela falta de credibilidade do autor. Depois pela pessima qualidade do conteúdo

Poderia ser a favor do texto. Ocorre que o ilustre signatário esqueceu que o SUS não é nenhum sistema inglês. Esquece que a paciente marca uma consulta hoje e vai ser atendido uns dois meses depois? Se atendido...? A verdade é uma só: no aborto só a mulher é punida ,o homem que fez o filho, ilicitamente, recebe o aplauso de outros.

Que texto pavoroso! Sensacionalista, confuso, irônico! Um tema tão sério! Claro, não dá para levar nada do texto em consideração.

Difícil ler uma peça tão política e tão preconceituosa acerca de um tema significativo como o abortamento . E pensar que foi um médico que escreveu isso...

Esperando um texto técnico de um médico, sou brindado com ataque político partidário contra o PSOL nas primeiras palavras. Nem li o resto, pois se é para ouvir discurso de extrema direita vou logo para a primeira famiglia.

Se o argumentos fosse minimamente convincente o artigo não teria esse título! Um assunto dessa importância e complexidade não pode ficar nas mãos de pessoas assim.

22 semanas é um prazo razoável.

Muito esclarecedoras as ponderações do doutor Raphael Câmara Medeiros Parente sobre a resolução do Conselho Federal de Medicina proibitiva da eliminação intencional de bebês de nove meses por assistolia fetal. Não é inusitada a aberrativa postura de greis como o PT e o PSOL. É natural, inclusive, grupos apoiadores do feticídio quererem revogar notas técnicas contrárias a esse ato horrendo. E o texto fica ainda melhor quando lembra de bons índices do governo Bolsonaro no tocante à saúde feminina.

Brilhante texto. Argumentos claros.

A resolução choveu no molhado porque a lei brasileira não permite que se mate ninguém, o que evidentemente se aplica a todos os bebês de todas as idades, inclusive os que têm nove meses de vida.

O conselho não tem atribuições de legislação. Deveria fiscalizar médicos que prescrevem "tratamento precoce de COVID" sem qualquer suporte científico. Convicção pessoal não pode interferir na atividade médica, uma crença que proibir transfusão de sangue, por exemplo, pode matar um paciente

Tem mais é que abortar mesmo. Esses religiosos falsos querem impor o que uma mulher pode ou não fazer com o próprio corpo, mas não querem permitir adoção por famílias homoafetivas ou de pessoas trans. Chaga né?

Câmara distorce de propósito o problema em discussão. Ninguém está pedindo aborto de feto de 9 meses, o que se quer é o cumprimento da Lei do aborto legal, que permite acabar com o sofrimento de meninas e mulheres pobres abusadas sexualmente, muitas vítimas são abusadas dentro de casa, dificultando a denúncia. O que Câmara esconde é a sua falta de empatia com as vítimas, ao dizer entregue para adoção mostra toda sua crueldade, alem de aceitar a paternidade dos agressores.

O Estado não consegui resolver um drama dessa natureza em cinco meses e e meio? Identificar o suspeito da violência e atender a vitima? Então tem problema sério ai, que não é o ato de abortar.

O autor defende, ideologicamente, seu ponto de vista. Escreve muito mal e apresenta pontos de vista característicos do governo a que serviu, com clareza mediana. Me faz lembrar da quantidade de mortos durante a pandemia, consequência da omissão e agora quer posar de defensor da vida. Quem tem lugar de fala nesse assunto é a mulher, principal interessada.

O governo que o representante do CFM participou foi o que mais aumentou a morte materna, que saltou de duas mil mortes por ano para três mil e quatrocentas em 2021. Atrasou a vacina de gestantes contra COVID, não criou hospitais de referência para gestantes com COVID, não criou protocolos. Aquele que se diz defensor dos fetos foi cúmplice na morte de milhares de mães que queriam seus bebês e morreram por isso . Chega de hipocrisia. CFM protege o estuprador.

Bem, seu Raphael, até poderiamos discutir métodos mais seguros/indolores para o aborto, e seria produtivo. Todavia, com esse texto e aquilo que o senhor chama de ideias, só me resta mandá-lo lamber sabão. Antisséptico, tá? O linguão aí tá uma sepse só.

Raphael Câmara Quer dar direito de paternidade ao estuprador, não defende a vítima, faz papel de algoz: se não quer o bebê entregue para o pai. Raphael distorce fatos quando fala em aborto de feto de 9 meses, o que nunca aconteceu e não é o que se quer. Ataca as mulheres pobres vítimas de violência sexual. Não considera as meninas estupradas que não denunciam a violência porque essa violência é perpetrada dentro de casa. CFM escreve o estatuto do estuprador ao dar ao agressor a paternidade.

Cabe exclusivamente a mulher decidir sobre a questão!

Não cabe comentários à sequência de sandices exposta pelo conselheiro, mas esperamos que o CFM tome uma posição pública em relação ao mesmo, na tentativa de manter um mínimo de credibilidade da autarquia.

Eles debatem, apresentam seus argumentos, julgam e decidem. E elas, as mulheres? Será que eles têm a noção do que é passar pelos incômodos, incertezas e modificações corporal, os riscos e dores do parto, as noites mal dormidas e a labuta diária, interrupção de estudos, carreira e vida social? Mulher não é um aparelho reprodutor!

A tentative de passar um verniz técnico para essa ladainha ideológica falhou miseralvemente. O médico condena a assistolia em fetos de nove meses, fala em viabilidade do feto a partir do 6p mês, mas pq a resolução proíbiria a prática a partir da 22ª semana? O texto sequer explica a perseguição aos medicos que cumprem seu dever legal/profissional pelo conselho que deveria representa-los. P.s. qualquer médico com o mínimo de ética teria vergonha de dizer que fez parte do governo anterior.

Mas o que é então a assistolia fetal? É perfurar com agulha a barriga da mãe e injetar no coração do bebê cloreto de potássio. Será que é assim mesmo!?

Ao que tudo indica, o CFM deve ser formado, em sua maioria, por homens brancos, partidários da extrema direita fascista. São os que nunca sofreram os horrores e traumas de um estupro, desconhecem o que é passar pelos incômodos de uma gravidez, os riscos e dores de um parto, a labuta diária e as noites mal-dormidas. Além da carreira, estudos e vida social interrompidas.como diz o ditado, pimenta nos olhos dos outros é refresco.