Ajudar os mais carentes é populismo? Estão vivas a ele!

A Folha não chama Bolsonaro, Trump nem Netanyahu de populistas porque não ataca comparsas e faz parte do marketing deles.

Por o populismo à prova, mostra que ainda há democracia estes países, com eleições livres e que obedecem a escolha da maioria dos eleitores, bem mais daqueles que ficam nas redes sociais insatisfeitos com os resultados das urnas ficam pregando o rompimento do processo democrático , devido suas ambições egoístas para permanecerem no poder.

Bom mesmo é o bozo e o trump, né, Falha. Vocês são ri dí culos

Para a grande mi dia, em especial este jor nal, política de desenvolvimento social é populismo. Apoiam o eli tismo rentista .

Há algumas diferenças: a India e a África do sul tem como líder um representante da etnia majoritária. O México, como o Brasil, passa o poder de cara pálida para cara pálida. A candidata derrotada de oposição tinha mais cara da maioria dos mexicanos.

Dá impressão que este que a Folha pensa os três países é pensado por um, escrito por outro e corrigido por um terceiro da redação!!!

Que pena! Como esse jornal só impõe defeito onde não acham escancarado o neoliberalismo. É capaz de elogiar Milei, e achar virtudes e razões para os genocidas de Israel, mas o México é simplesmente populismo. Já deixei de assinar a folha por duas vezes, parece que a terceira é inevitável.

Aqui embaixo está todo mundo chiando porque a Folha chamou de populistas governos "de esquerda". Para lulaminions, só são passíveis de crítica os iliberais de direita...

Concordo com a opinião de MARCELO MAGALHÃES. Será que ainda se pode usar o termo "emergente", quando há uma nova estrutura política constituída mundialmente?

Populismo, do modo como quem escreveu o texto é usado, significa Absolutamente nada. é um termo vago e sem rigor conceitual. É um mero espantalho.

Para o ser humano maravilhoso que escreve esses editoriais, México = governo populista e de solvência incerta; EUA, onde uma pessoa que cometeu inúmeros crimes e pode estar simultaneamente preso e eleito + Israel, Estado que comete crimes de guerra e genocídio à luz do dia = democracias pujantes e que tratam a economia de maneira técnica, gastando bilhões em aparatos de guerra!

Tensionar instituições se tornou a especialidade da FSP. Quantas manchetes de ataque ao STF e à presidência foram produzidas nos últimos tempos, baseadas em crenças, não fatos? Populismo tem sido apenas um adjetivo usado quando faltam motivos reais para atacar um governante.

Democracia, a FSP quer dizer favorecer os megaempresários e não a população carente. A Presidente do México não é populista, pelo contrário julgada antipática, mas ponderdad como se espera de uma mulher capacitada e graduada em Física!!

Há uma carga implícita de arrogância bastante característica pelo histórico termo populismo. Embora comum, não há dúvidas que o texto esbanja o caráter pejorativo, assim como emergentes, fazendo questão de desqualificar o Brics pela sua heterogeneidade. Os três países realmente são violentos, mas não estão envolvidos no geno cidio pales tino, como é o caso da Europa e dos EUA com Is Rael, nem fomentam guerra como no caso da Ucrânia. Texto muito ruim e injusto, mas bem característico da folha.

O jogo jornalístico da Folha me lembra uma técnica do boxe, que é tudo menos nobre arte, que consiste em bater na linha da cintura, sobretudo no fígado, para minar as forças do adversário. Os estranhos calções em uso fazem a cintura subir até os mamilos, no estilo Obelix (risos). Mas o jogo consiste no jornal nomear situações políticas ou economicas segundo uma classificaação própria. Por exemplo, Maduro é ditador, Shi Jin Ping é líder; o Hamas é terrorista, mas o Bibi é Primeiro Ministro.

O que é "programa assistencialista de solvência incerta"? O socorro aos bancos em 2008 foi um programa desses? Aos bancos, ok, não é assistencialismo. Às demandas sociais, jamais. Ora, esses populistas!

O que se entende por populismo? Será que esse termo capta as mudanças em curso a partir do sul-global em uma nova ordem multipolar? Por que denominar populistas democracias pertencentes ao novo desenho de relações mundiais, enquanto cabisbaixo e subservientemente tal comentário dobra-se diante dos países do norte?