Nada de novo. O artigo discorre sobre o que todos os leitores já sabem.

O racismo estrutural não existe. Basta ver as namoradas do Neymar e do Enrick. Miscigenação pura, branqueando a população como disse aquele senador, ex vice.

De multiemprendedora, seja lá o que isso signifique, a censura social, e por aí vai... Parece um texto de conto de fadas, que bom seria se... e por aí vai. Vai também, a paciência dos leitores com a pobreza do texto e argumentos. Vai, vão....fui!

É uma batalha árdua que começa com a desconstrução das minhas crenças arraigadas. Muita coisa vem inserida na ” bagagem” e vamos nos dando conta que precisamos jogar o preconceito fora e assumir que é preciso batalhar contra todo tipo de preconceito diariamente. Não é exatamente a zona de conforto mas é melhor do que a alienação por preguiça.

É uma batalha árdua que começa com a desconstrução das minhas crenças arraigadas. Muita coisa vem inserida na ” bagagem” e vamos nos dando conta que precisamos jogar o preconceito fora e assumir que é preciso batalhar contra todo tipo de preconceito diariamente. Não é exatamente a zona de conforto mas é melhor do alienação por preguiça.

Desculpe minha sinceridade. Os textos da articulista são muito rasos para um jornal como a FSP. As idéias são desenvolvidas como uma redação de aluno do Ensino Médio. Eu sei que que a Natália é um exemplo de empreendedora, mas seus escritos não tem qualidade suficiente para compor uma coluna regular na Folha.

Lembro a colunista que, em países desenvolvidos, apesar de ter uma educação melhor que a nossa (e muito), também há esse mesmo tipo de comportamento. Sempre haverá conservadores e progressistas nas democracias. O que precisa ser incentivado é ter empatia e respeito por quem pensa diferente.

Parabéns Natalia! Quero você na minha timeline!