Mariliz Pereira Jorge > O machismo na taxa das blusinhas Voltar
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Pois então que cobrem impostos mas. Que invistam o valor arrecadado na formação de estilistas para abastecer o mercado internos e exportar confecção para o mundo todo.
Jornalista tem que estudar o assunto antes de escrever. Vê se troca o disco, em tudo vc. vê machismo.
As economias são globais e nenhuma é integralmente autossuficiente, especialmente quando se trata se bens de consumo não duráveis. Me parece que a polÃtica (clássica) de "tudo ou nada" ainda prejudica aqueles que mais precisam. Aos produtos que tem equiparação nacional, aplicar a mesma carga tributária, aos produtos que não, adotar outra métrica de tributação. Trazer robustez ao sistema pode perpassar pelo tratamento diferente aos diferentes.
"Eis aqui este sambinha feito numa nota só. Outras notas vão entrar, mas a base é uma só. Esta outra é consequência do que acabo de dizer (...) Quanta gente existe por aà que fala tanto e não diz nada, ou quase nada. Já me utilizei de toda a escala e no final não sobrou nada, não deu em nada..." Ô loco, essa garota vê machismo em tudo...
A tributação deve ser justa para todos. O público desconhece as isenções e benefÃcios fiscais que as grandes importadoras possuem. Alguns exemplos como Espirito Santo e Santa Catarina. Esse importadores só trazem os piores e mais baratos conhecidos como xingling. Essas importações diretas possibilitam a importação de produtos premium a um custo que o consumidor brasileiro pode pagar. Não se trata de proteção à indústria brasileira e sim de previlégio das grandes empresas.
Sério Mariliz?Defender as empresas de consumo barato chinesas, que inundam o meio ambiente de plástico e congêneres para praticamente nada?Tentar relacionar isso a machismo?Isentar imposto dessas empresas bilionárias?Sério?Que horror!Tenta apagar o artigo!
Nem todos entendem o assunto.
Nada contra, mas devem pagar os mesmos impostos que um produto brasileiro vendido on line. Pelo que entendo não pagam nada.
Alias na comparação com a competição de produtos chineses. Para quem defende democracia e preços chineses. A China nao é exatamente um exemplo de democracia.
Nao existe mais contrabando no brasil todos viraram importadores. Se quer tirar taxa tira da sexta basica, de livros e dos medicamento
Nao defendo o regime militar. Foi horrivel e a crise foi em função da roubalheira. Mas nao da para dizer q no pto de taxar os importados estavam errados. O q nao da para fazer regime militar foi horrivel entao qqer coisa q fizeram foi absurdo. Teve erros e acertos . Sou democrata. Tbm nao da para dizer gov. do PT entao tudo q vier esta certo. Nisso esta errado e só esta pensando na proxima eleicao. PQP raciocinio e tenho mais q 2 neuronios
Se taxar muito alto estimula o já competente contrabando.
MarÃlia... a sra foi brilhante neste artigo. Mas alguém comentou o óbvio! São mais baratos porque não pagam imposto! Fica aà algo muito profundo pra nossa reflexão!
Digo ... MarÃlia...
Entendi assim: não é só sobre "blusinhas". É sobre uma indústria (brasileira) que não avança em vários pontos e portanto não consegue competir com preços e novas opões ao consumidor. A roda não gira... Aà vem uma fala simplista - e também de mal gosto, a meu ver- , dizendo " direito das mulheres de comprarem umas bugigangas". Bem, não são só as filhas de todo mundo, e sim uma legião de consumidores.
Com todo respeito à colunista, sua premissa está correta: o consumidor deve ter acesso a maior variedade de bens. Mas seu argumento está totalmente equivocado. A senhora não considerou que esses produtos chineses que enchem nossas prateleiras são mais baratos JUSTAMENTE PORQUE NÃO PAGAM TRIBUTOS. E segundo, algumas lojas estão fazendo um verdadeiro contrabando disfarçado: usam CPF de pessoas fÃsicas pra trazer produtos sem taxação, e depois colocam à venda com preços obviamente mais baixos.
Que horror. É inacreditável que num jornal de primeira linha um texto como este seja publicado. E ainda me dou ao trabalho de comentar, aumentando a audiência da fraca articulista. A conclusão é que o dinheiro pago pelos tributos e assinaturas de jornais são mesmo muito mal aplicados.
Não Orange tres (acho que é uma pessoa jurÃdica). Não importo blusinhas e não importo nada. Pela internet em geral compro livros, e como leio muito, não acho que preciso explicar textos obviamente mal escritos. Se você precisar de ajuda, comente de novo e explicarei. Aqui falta espaço.
Falou, falou e não explicou porque o texto e um "horror", optando pelo ataque à colunista. Alguém que se sente prejudicado pela venda das bugigangas mais baratas, talvez? Grande chance!
Pois então, Ulisses, o machismo se combate com atitudes e com conhecimento, e o texto tomou um sentido oposto. As tais blusinhas representam um enorme volume dos produtos baratos importados, e que afetam a indústria têxtil brasileira. E a expressão somente se tornou conhecida por conta da mesma mÃdia. E assim nossos problemas reais são escanteados.
Eu entendi o "mote" do texto, e concordo que nossa sociedade é machista, mas, achei um tanto quanto exagerado. O famoso "mimimi"...Jesus, como esse mundo está chato! Antes de proferimos uma frase, ou, cunharmos uma expressão, temos que articular previamente o pensamento sob todas as óticas do chamado politicamente correto, sob pena de apedrejamento. Complicado.
IncrÃvel! Assim que li a notÃcia, pensei a mesma coisa. Até em discussões tão sérias, o machismo aparece! Pior, até nos comentários ao seu texto, vejo esse machismo. E, claro, falta de leitura e compreensão. Seu texto é muito claro sobre a falta de clareza e de foco das polÃticas econômicas.
Cara SÃlvia. Suas duas últimas frases trazem a sÃntese dos tempos atuais.
Se entendi qual a posição da colunista, ela é favorável à taxação, pelo menos para as compras feitas por mulheres.
Então você não sabe interpretar texto
Você reprovou em interpretaçäo de texto. Sinto muito. Tente outra vez.
Não entendeu.
A colunista é mestre no clickbait. A colunista é a música de uma nota só, o que se chama de monótono.
Apesar dos avanços, os polÃticos eleitos nas últimas eleições mostram que uma boa parte do Brasil é machista. E vai piorar.
O empresario bradoleiro paga 60% fora outros embutidos em cascata. O estrangeiro q vende na internet paga 0 imposto. Isso é incopetencia do brasileiro? Se for va morar na China trabalhando 12horas por dia sem direito a nada, sem ferias, nem aposentadoria, nem SUS. Ai vc vai ver a competencia chinesa.
Ela não sugeriu incompetência do brasileiro. Sugeriu que o Estado brasileiro funciona mal. E é verdade.
Senti o mesmo da Mariliz ao ler sobre as blusinhas. E o leitor José Padilha, aqui mesmo, vai ao ponto. Coisa que a imprensa tem evitado fazer.
De fato, taxa das blusinhas é um nome ruim. Deveria ser taxa do lixo contrabandeado, fabricado sem controle ambiental, trabalhista e sanitário.
Fica parecendo, pela fala dos polÃticos em geral, do Lula e até do termo usado, “taxa das blusinhas”, que só quem compra em sites são mulheres. Quando ambos os sexos o fazem e ainda continuam a não ter um debate mais aprofundado sobre criar ou não o imposto e os motivos que levam as pessoas a deixar de comprar no Brasil para comprar pela internet da China.
Disse tudo.
Realmente a Mariliz e o Juquinha não perdem oportunidade para lacrar. Tudo é motivo para levantar uma bandeira. Bluzinha é o termo que a vó usa, só isso. As vezes um charuto é só um charuto, como dizia o Freud.
Não se trata de "levantar uma bandeira". É que os brasileiros em geral, você incluÃdo, desconhecem a palavra cidadania. E os jornalistas de verdade insistem em fazer o trabalho deles, doa a quem doer.
Quem compra produto chinês de qualidade duvidosa é um bando de consumista remediado . Deviam taxar igual a indústria local .
Pessoal quer legalizar o contrabando de lixo!
O foco foi desviafo. A taxa de produto estrangeiro deve ser igual dos aqui fabricados. A concorrencia nao pode ser desleal. Prejudicando a industria nacional, empregos, diminuindo arrecadação e evadindo divisas. Compre o q quiser mas os tributos devem ser no minimo os mesmos. Na época do regime militar os importados tinham taxas maiores para promover a industrializacao do pais e a economia crescia a 13% ao ano e desemprego 0
O regime militar causou a crise que durou quase quinze anos e só foi resolvida com o plano real.
Quem prejudica a indústria nacional é o governo. Alheio a isso, protecionismo não estimula competência e desenvolvimento.
Regime militar? Pqp.
O apontamento da autora é mais do que digno. No meu meio, só vejo marmanjos chorando que não vão mais poder comprar produtos de qualidade hiper duvidosas da China, mas o tal PL, obra de bolsonaristas, ataca as mulheres (óbvio). Antes da taxação, dava pra comprar coisas boas e torcer pra não cair nas mãos dos fiscais. Agora, não dá pra comprar muita coisa útil, virou um consumo bem banal mesmo.
Isentar produtos estrangeiros de imposto, enquanto taxa pesadamente produtos brasileiros, seria, então, uma atitude anti-machista?
Ler o texto da colunista e distorcer o sentido é machista. Respondido?
O consumismo irresponsável é um dos motivos da crise ambiental que sofre o planeta hoje. Bugigangas de utilidade duvidosa tem que ter imposto até o talo. Conheço muitos que compram por impulso, por julgarem algo como barato, colocando o critério da utilidade em segundo plano.
Não é isso o que está em discussão nesse caso. Aliás, quem é que vai decidir o que é útil ou fútil? O que essa questão faz é escancarar a incompetência da indústria nacional que simplesmente não produz nada do que é vendido nesses sites e quando o faz faz muito mal. O lobby que age aà é o dos varejistas, eles querem importar os mesmos produtos e revender, não querem que o povo compre mais barato diretamente da China. Pq só os mais ricos tem o direito de trazer $ mil em bugigangas quando viajam?
Compro basicamente componentes eletrônicos, que a) não são fabricados aqui e b) não se encontram aqui, senão talvez pelo décuplo do preço. Esse imposto devia se chamar "taxa da Havan", tudo que se vende lá é do Bangladesh
Podemos comprar qualquer produto, desde que a taxação seja igual as dos produtos do Brasil. Senão passam a ser contrabando ou descaminho.
Quando os mais ricos trazem U$ mil em bugigangas sem pagar tributos das suas viagens aà não é descaminho?
Taxação igual de produtos que não existem no Brasil? É disso que se trata.
Minha cara, machismo é o que não falta à maioria dos leitores homens da Folha, um reduto dos petistas que não dão licença a mulher alguma para expressar sua opinião. Eles nem sequer sabem da causa de uma reclamação contra os mediadores de comentários e lá vem os inteligentinhos : ih, parece que você não leu até o fim, rs. Outro dia até me comovi, quando do meio dos misóginos apareceu um que disse: Betha, não vá embora, vamos dialogar. Só por causa dele continuo jogando pérolas a porcos.
Olha Betha, os porcos aqui embaixo vieram buscar suas pérolas.
Pois é Ulisses. E ela ainda usa terminologia do Pondé. Hahaha
Petistas, então, são "os misoginos"? Então, tá! Vc deve estar certa! Mas, deixe-me rir...
Que mulher chata? Não vê que está excessiva e repetitiva? Dá um tempo, mude o viés e reflita com mais sabedoria.
Que piada. Você não tem espelho em casa?
Responda os argumentos dela. Consegue? Por que não dizem taxa de alguma traquitana comprada por homens? RidÃculo mesmo essa referência machista!
a reflexão sobre a cultura do consumo e nosso sistema tributário é ótima, suponho que o pelo ao tema machismo tenha sido apenas um chamariz para a leitura do artigo.
Além disso, essa questão expõe a incompetência da indústria nacional que não consegue produzir nada competitivamente e quando o faz é por um preço absurdo. Quem quer cobrar impostos são os grandes varejistas que importarão os mesmos produtos e venderão muito mais caros. Os mais ricos poderão continuar trazendo U$ mil em bugigangas quando vão ao exterior. Os pobres que se lasquem!
Eu pratico aeromodelismo há uns vinte anos, hobby que adoro! Se depender do Brasil para voar, vou ter de soltar pipa, pois aqui quase nada se fabrica, estamos atrasados há décadas; e eu falo com relação à eletrônica. Ontem chegou pra mim uma campainha WI-FI que comprei no AliExpress, veio da China, custou R$20,00, e quando alguém toca nela lá fora, au atendo no smartphone, ah, e com vÃdeo e áudio! Talvez em 2050 a gente consiga fabricar...
Eu pratico mergulho e digo a mesma coisa. Às vezes não é nem tanto o preço, mas sim a variedade absurda de equipamentos à disposição. No mergulho, não raro, vemos pessoas - e empresas - usando equipamentos com 20 anos de fabricação, em razão da falta de produtos no Brasil. E as poucas indústrias que existem, importam da China e vendem pelo triplo ou quádruplo aquilo que podemos comprar no aliexpress diretamente, por exemplo. Lembrando que shein e aliexpress são direcionados ao consumidor final.
É isso! Essa discussão expõe a incompetência da indústria nacional em quase todos os segmentos. Quando produzem algo o preço é carÃssimo quase nunca condizente com a qualidade. Quem vai ganhar mesmo com a tributação serão os grandes varejistas, vão importar as mesmas coisas e vender muito mais caro. Azar dos mais pobres que não podem viajar ao exterior e trazer U$ mil em bugigangas sem pagar impostos.
É só pagar o imposto. Simples assim.
Não entendi. É só por causa do apelido?
Entendi o raciocÃnio da colunista e concordo com o mo, mas, também achei um pouco "longe demais"...são os tempos do mimimi para tudo, não?! Fosse o apelido "taxação da bugiganga" por exemplo, viria alguém defender de que se tratam de itens "essenciais" à sobrevivência, ou, que, o apelido é preconceituoso. Concordo que o machismo é grande, que o racismo é odioso, que a misoginia é uma praga a ser extirpada da sociedade, que a xenofobia é desumana, mas, hão de convir, esse mundo tá chato demais!
Apelido machista, meu caro! Da a impressão de que só as mulheres compram futilidades.
Talvez a força de expressão do presidente Lula tenha causado este pequeno desconforto..
A importação irrestrita de "bugigangas" foi uma das responsáveis pela desindustrialização do Brasil, fechando pequenas e médias indústrias aqui. Acho que foram umas 60 mil. Até 1870, a Alemanha era o quintal das bugigangas produzidas no Reino Unido. A Alemanha se industrializou apenas quando fechou as fronteiras e passou a cobrar taxas de importação. A dificuldade agora é taxar produtos da China. Ela vai revidar e cobrar taxas sobre as commodities soja, milho, carne? Não duvido.
Mas quando o discurso era pela abertura econômica ninguém questionava. Lembra do dólar a menos de um real? Aliás, chegou a R$ o,85! Isso quebrou todo mundo. Fábricas foram fechadas para importar os mesmos produtos. E isso combinado com a redução de tarifas e abertura à importação. O Gustavo Franco chamou isso de “destruição criativa” e foi aplaudido. Deu nisso, não fabricamos mais nada!
Nem tudo na vida é machismo ou feminismo. Cansa.
Realmente cansa o identitarismo machista.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Cara Mariliz ótimo texto, mas o que esperar da soma dos dinossauros polÃticos e lobistas sem escrúpulos, só pode dar protecionismo e atraso secular.
No caso estão “protegendo” apenas os grandes varejistas, que vão importar os mesmo produtos e revender muito mais caro! Só quem vai se lascar são os mais pobres. Ricos trazem U$ mil em bugigangas sem impostos a cada viajem ao exterior.
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