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Polos paulistanos

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  1. Paulo Silva Barbosa

    Ficarem discutindo ideologia da direita ou a da esquerda é a maneira mais fácil de esquecer os sérios problemas que afetam os cidadãos comuns como saúde, educação, segurança , transportes e assim perpetuar estas reiviindicações para as próximas eleições

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  2. eli moura

    numa cidade onde a desigualdade é encontrada nas ruas, com mulheres idosas puxando carroças de recicláveis, com habitaçoes de tijolos aparentes com carencia de esgoto e água, com jovens com delitos em vez de escolas para realizar seus sonhos de consumo, não cabe ser de direita neste momento, é necessário desenhar uma cidade com onde as diferenças sejam minimizadas, a diversidade vista como valor e que todos se orgulhem dela. Não significa abdicar de sermos a capital financeira do sul global.

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  3. Bira Scutari

    A pesquisa revala um dado importante: o pobre de direita! Fica mais claro o fato da manipulação junto a esta parcela da população, é por isso que historicamente para as elites oligopolicas e politicas, é melhor deixar de investir em educação, deixando sempre o pobre a quem do conhecimento formal.

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  4. Antonio Emanuel Melo dos Santos

    A gastança do governo pré-eleição e a inflação que acaba com o poder de compra do pobre pós-eleição tem papel fundamental nesse cenário. A política obsoleta do partido e do presidente persiste, a falta de autocrítica também em maior grau. O governo nem precisa de adversário, já se sabota sem intervenção. Lula a caminho da aposentadoria.

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    1. Antonio Emanuel Melo dos Santos

      De um superávit primário de 0.5% em 2022, o Brasil foi à 2.1% de déficit primário em 2023. Houve sim gastança e os credores perceberam.

    2. Régis Cava

      Gastança onde? Bolsonaro destruiu grande parte dos programas sociais, torrou bilhões para se reeleger, deixou de pagar precatórios e empurrou pro Lula pagar. Deu calote nos governadores entre outros absurdos. Obrigou o governo a criar a peça da transição pra pagar a conta do desgoverno. Agora, temos a menor inflação em 10 anos, empregos em alta, salário com crescimento real, recorde no superávit de balança comercial, mas tudo isso não importa, não é mesmo?

  5. Marcelo Magalhães

    Deveria ser assim, ninguém precisaria votar, bastava preencher uma ficha com dados sociais, que seus votos iriam para o partido que se propõe a melhorá-la. Provavelmente, todos que se declaram de direita não sabem que a política de valorização do salário mínimo da esquerda é tida como foco principal de críticas da direita. Que inclusive quer desvinculá-lo dos benefícios previdenciários. Ou seja, somos um país de miseráveis sustentando uma elite preguiçosa e escravagista.

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  6. Rubens Ventura

    Nem a pau usaria uma toalha de político, São Paulo é muito desigual e maioria de pobres, ter maioria de direita diz muito disso, pobres e remediados talvez nem saibam o que é isso.

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