Mundo > Campanha paga por Israel criou perfis e sites de notícias falsos para angariar apoio dos EUA na guerra Voltar
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Um ministério de desinformação, responsável por falsas noticias, ex. 40 bebês queimados em fornos de microondas, outra versão, 40 bebês decepados, estupro coletivo publicado pelo NY Times e repetido várias vezes aqui nesse jornal por colunistas e logo depois desacreditado por outros meios de comunicação, pela famÃlia de uma das vÃtimas e questionado por 60 professores de jornalismo das mais conceituadas universidades dos States.
Isso não é de hoje, tanto o Congresso como o Senado estão sob ocupação há décadas, qualquer polÃtico que nao é subserviente aos lobbies logo é removido do cargo, esses injetam enormes quantidades de dinheiro em candidatos escolhidos para derrotá-los nas eleicões. Isso ocorre em pequenas e grandes cidades. Basta ver como o prefeito de New York perseguiu os estudantes que se manifestavam nas universidades.
Imaginem se a notÃcia fosse o Irã, o bicho papão dos US, que tivesse usado desse mecanismo espúrio, o mundo cairia. Mas como vem de Israel mais uma mentira, quem irá criticar? Coisa tÃpica da direita criar notÃcias falsas. Tá ficando cada vez mais feio pra Israel, sua desmoralização está sendo cultivada dia após dia por eles mesmos. Espero que não tarde para o mundo descobrir quem são os verdadeiros terroristas.
Surpresa zero.
Mesmo método da extrema direita no mundo
Falsidades, mentiras, tudo que o governo de Israel faz contra o seu próprio povo.
Para quem assistiu o "USA - The Lobby" isso não é novidade.
Patricia, isso é verdade, tambem é importante assistir Israelism. Quanto a esses politicos negros norte-americanos que o artigo mencionou serem alvos do programa, eles são pro Israel há anos, muito antes do ataque.
O governo norte americado iria ser pró Israel , independente dessa campanha ilegal
Mauricio, correto, o governo norte-americano é pró-Isreael desde sua criação pela ONU, ou até antes , essas campanhas visam o povo em geral.
Discordo, faz um anos que esse apoio tem sido questionado, até pela pressão popular, como vemos hoje com mais ênfase nas universidades e movimentos ju dai cos no paÃs.
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