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  1. José Cardoso

    Estou lendo (por recomendação desse colunista entre outros) o livro em que o Fernando Venâncio defende a tese de que o português veio do galego. Ele observa que as mudanças chamam muita atenção, mas o mais notável é o quanto se conserva com o passar de vários séculos.

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  2. SILVIA KLEIN DE BARROS

    Me parece (próclise intencional!) que a ilustração da Heloísa Seixas mostra palavras de origem africana usadas no Brasil, embora a legenda não explique isso. Aí, sim, vi erro.l - de crédito . E grave, passível de interpretações várias...

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  3. LUIS PASSEGGI

    Ah , tá: “naqueles idos dos 1970” rsrsrs#

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  4. Helena Hawad

    Mais uma pequena joia que vai para minhas aulas - além de me divertir muito. Obrigada, Sérgio!

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  5. Alexandre Marcos Pereira

    Um destruidor da língua portuguesa se comportaria de maneira bastante peculiar, frequentemente cometendo diversos erros gramaticais, ortográficos e de concordância. Ele ignoraria as regras básicas do idioma, criando frases confusas e de difícil compreensão. Ele cometeria erros de concordância verbal e nominal. Usaria inadequadamente os pronomes . Confundiria as palavras homônimas. Cometeria erros de ortografia crassos. Faria uso errado de preposições e conjunções. Conheço vários assim.

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  6. Fabio Antonio Muller Mariano

    Penso que a grande questão da língua, no momento atual brasileiro, é quem é o "dono" da invenção da palavra... sendo os povos ricos e privilegiados, com certeza ela será bem aceita, entretanto, sendo os que sempre, foram invisibilizados e aos quais foi negada a existência, ela será sempre renegada, como falar xulo... que todas, todos e até nós todes tenhamos o direito de falar !

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  7. neli faria

    Minha avó achava que as letras eram rabiscos, achava que número era um nada.. Suspirava : queria tanto ler a Sagrada Escritura. Falava assim mesmo. Minha mãe sabia! Tinha o terceiro ano de grupo. Ela amava ler. Como lia! Fotonovelas e livros, bem grosso. Não tinha caderno de receitas. Por isso que não sei fazer nada na cozinha.

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  8. Cristofer Diego Beraldi Martins

    Concordo. O que se fala no Brasil não é bem uma língua e sim um dialeto sem regras. Por aqui, qualquer tentativa de regramento ou erudição é tomada como preconceito linguístico.

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