Joanna Moura > Seria o LinkedIn a rede social mais tóxica? Voltar
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Poxa vida, fiquei na dúvida: vc foi admitida pelo LinkedIn ou de outra forma? Porque se foi, a tortura pelo menos deu algum resultado...
Plataformas, portais, redes sociais, que não agregam, ao contrário, só afastam as pessoas, só produzem mentiras, veleidades, escapes, vontade de não mais existir diante das muralhas que se constroem automaticamente com as manifestações falsas de sucesso e contentamento num mundo tão sórdido e ilusionista.
O LinkedIn coloca você em depressão, se bobear! Mer identifiquei totalmente com o texto! Um dos péssimos exemplos pelo qual passei foi o seguinte: uma empresa aqui no RJ, a Localiza, que abriu várias vagas para a logÃstica deles, aà me cadastrei em sete delas, se não me falha a memória, e em um perÃdo de um ano e meio, TODAS as vagas foram canceladas! Eu cheio de esperança, mandava e-mails perguntando e nada. Depois descobri em uma matéria da BBC que as empresas fazem isso: criam VAGAS FANTASMAS
Excelente artigo, meus parabéns. É isso mesmo, uma plataforma criada por exploradores de mão de obra, que deveria ser ignorada, para negar os pequenos e maiores poderes que atormentam a sociedade.
Eu, nunca levei a sério tal plataforma. E olha, que na area que me formei nos anos 80 . poucos tem a minha experiência! Emprego bom, no Brasil é para quem tem QI. Que a rigor, nada mais é que uma antiga politica japonesa de ingresso. Nas empresas japonesas, so consegue ser empregado, se for indicado por um que já trabalha lá com grau de parentesco. Do contrário, nada! Até concurso no Brasil, não estar imune ao QI. Veja o sobrenome dos aprovados...
Concordo com a necessidade do QI, mas não concordo com a afirmação sobre os concursos, sem nenhuma comprovação além de sobrenome.
Joana, me senti muito representado nas suas palavras: é uma jornada hercúlea, que nos sentimos no deserto. "longos são os desertos, e tudo é deserto". Muito obrigado por compartilhar e me fazer sentir mais humano e, nao tao só.
Perfeito , Joana! Perfeito! Só entende quem já teve essa experiência! A pessoa sem trabalho se sente um lixo!
Ótima coluna.
Obrigado, Joanna!
E ainda rola gente bajulando empresas e eventos. Uma rede bem chata. Espero que ao menos sirva de alguma coisa para as pessoas arrumarem trabalho.
Obrigada pela analise linkedistica e que bom vc conseguiu !
Nem o próprio dono, Bill Gates, sabe o que fazer com o Linkedin. Serve para nada.
O próprio nome dessa rede social dá uma dica de seu valor é utilidade ao destacar as letras IN, de inútil.
Sugestão para qudm quer uma vida mais saudavel: livre-se das redes sociais. Acredite, elas não servem para absolutamente nada.
Mais uma rede antissocial cheia "boas intenções". Espero que sumam um dia, para o bem da humanidade.
Dolorosamente verdadeira e verÃdica.
todas as redes sociais estão sendo usadas para objetivos de auto promoção, influencers e outros não claros, poucos se expõem no linkedin pedindo uma oportunidade, depois que acham uma oportunidade, que seja uma mera promoção interna, se publicam na rede como se ficassem de costas e pedindo para olhar para seu traseiro e pedir comentário de como é bonito o furo no centro. Tem algo muito errado no linkedin, insta, tik tok e outras. Isto precisa ser revisto.
Há muito que o Linkedin deixou de ser uma rede profissional para se tornar um Facebook da vida. Até "acompanhantes tem cadastro na rede :). Saà de lá há muito tempo. Aliás, sai de todas as redes, com exceção do WhatsApp, que é uma excelente ferramenta de comunicação.
Gostei da coluna. Achei útil.
Entendo a decepção e o stress da colunista, ainda mais em uma demissão q parece injusta e machista. Mas não há nada de tóxico no Linkedin. Ao contrário de outras plataformas, ninguém entra nele por hedonismo, falta do q fazer ou se informar com fake-news. Tambëm ninguém fica viciado em Linkedin e o consulta na mesa do almoço. Talvez a colunista tenha esperado demais do Linkedin. No fim, sempre o q funciona melhor em recolocações é a rede pessoal de conhecidos.
Antes do IN, buscávamos as vagas em jornais e enviavamos o CV por correio ou para um e-mail. O resultado era o mesmo q a colunista descreve: a maioria não respondia, alguns respondiam com o padrão "thanks-but-no", e muito poucos pediam uma entrevista. Através do IN é igual, nada mudou. As vagas do IN normalmente são reais (ao contrário de algumas empresas de recolocação) mas a tìpica busca de emprego não é fácil, é sofrida mesmo.
Talvez o elemento tóxico seja postar e acompanhar postagens, eu não faço isso. Qdo quero achar um perfil de profissional, empresa ou trabalho, uso "search". E atualizo os alertas de email com palavras chave q me interessam. Eu nunca entro no site "pra dar uma olhada", só entro com um objetivo claro de contato ou informação. Acho q head-hunters tbém trabalham assim (?).
Qdo falo em rede pessoal, me refiro a pessoas com quem tivemos um relacionamento, não à "network" do Linkedin, essa de fato é artificial. Mas o Linkedin várias vezes me permitiu contatar ex-colegas com quem havia perdido contato.
Fiquei 2 anos nessa tortura enquanto estava desempregado durante a pandemia até decidir abandonar o IN. Foi a melhor coisa que fiz e retomei minha sanidade. E ainda consegui ser aprovado em concurso já acima dos 50. Minha vingança foi não ir ao IN "comemorar" ou alimentar falsas ilusões/hipocrisia.
Pois é, concurso público avalia e respeita conhecimento, não elimina pessoas por idade, raça, gênero e outros, e não nos submete aos poderes pequenos e venenosos do mundo corporativo, e aos seus critérios capitalistas exploradores. Parabéns e que tenha uma gratificante carreira.
Identifiquei-me com esse texto. Não acho o Linkedin necessariamente ruim, mas reina muito a hipocrisia e o "mito" do networking. Quantas vezes tentei falar com as pessoas e interagir e fui ignorado. E segui desempregado.
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