É risível propor que o país abdique neste momento, de produzir petróleo na margem equatorial e com essa grana poder financiar a transição energética. O presidente depois de eleito foi aos Estados Unidos pedir ajuda para o desafio de preservar a amazônia da sua destruição, o governo americano , maior produtor mundial de petróleo, ofereceu o dízimo de 50 milhões de dólares. Enquanto isso a Exxon se esbalda de explorar petróleo da Guiana.

Que coisa maluca! Vocês estão propondo que o Brasil, um país pobre, cheio de problemas básicos, reduza sua produção de petróleo unilateralmente no exato momento em que poderíamos ganhar um bom dinheiro com isso nos próximos 30 anos? A França explora petróleo logo ali, na Guiana Francesa, e vocês querem que a Amazônia, pobre como é, renuncie a dar emprego e renda à sua gente? Onde é que vocês têm a cabeça? Que coisa ma lu ca!!!

Interessante este editorial, parece condenar o país por explorar petróleo, quando os países árabes a produção petrolífera continua a todo vapor, como também no Mar do Norte e no Alasca com um grande oleoduto que leva para outros estados norte americanos.

Gostaria que a ministra Marina da Silva, do Meio Ambiente, fosse mais consultada pela mídia brasileira e não escondida sobre estes e outros temas envolvendo a pasta dela. Seria possível a Folha colocar em foco os planos de Marina e apoiar sua agenda? Ou vai ficar fazendo editorais e na prática participando do boicote nacional que a mídia também está fazendo contra Marina da Silva. Já deu!

Ótimo texto. Realmente Brasil deveria se voltar a energias renováveis pois seu clima lhe permite e talvez se tornar incontornável no setor. Mas falta visão.