Equilíbrio e Saúde > Ansiedade e desânimo afligem maioria dos universitários no Brasil Voltar
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E ainda se formar, uma parcela considerável vai acabar trabalhando com entregas ou vai pra serviços autônomos em área diferente da formação. Hoje no Brasil um montador de móveis ganha mais do que uma pessoa formada em administração ou ciências contábeis. Fato.
O tema é muito interessante, mas fiquei despontado com o tratamento superficial. Diversos prismas ficaram de fora, por exemplo o clima nas universidades privadas: mensalidades abusivas, professores tóxicos, sistema de avaliação injusto, sonhos e frustrações de pessoas que trabalham e precisam estudar.
Percebo a mágoa de algum ex aluno ou pretenso ingressante que bateu na trave e não entrou,vai pro Texas irmão.
Mais é logico ! Com esses professores que só pensam em dinheiro ,e quando tem uma dor de cabecinha, passam meses de licença ,e o dinheirinho caindo na conta, ou melhor, o dinheirão, e loucos para se aposentar, e viver um vidão em Portugal ,nada mal em ?
Folha vocês já pensaram em fazer uma comparação com o que era as FACULDADES a trinta e até cinquenta anos atrás? Antigamente o estudante Universitário ia pra Faculdade estudar e ainda tinha tempo até pra trabalhar. Hoje o universitário tem que ir pra Faculdade e ficar o dia inteiro. Só que a quarentena anos atrás o aluno saia da Faculdade aprendido naquilo que cursou, e hoje além de se matarem em cima de livros ainda tem que aprender com estagiário em empresas porque as Faculdades cobram caro
Texto nada bom! O texto faz dos universitários vÃtimas! É errado dizer que as polÃticas de manutenção de alunos pioraram. Hoje, os universitários pobres recebem vale-transporte, refeição a R$ 1,40, e até moradia gratuita. Se há muitos que estão com problemas emocionais ou ansiosos é devido à sociedade como um todo e não à universidade ou à s tarefas acadêmicas.
A universidade é integrada à sociedade e também não está isenta de problemas psicológicos. Assim como ocorre em muitas empresas, o ambiente acadêmico pode contribuir para o surgimento de condições como burnout, depressão e ansiedade. Se tais problemas se manifestam dentro do ambiente universitário, é pertinente questionar a responsabilidade da instituição.
Nenhuma novidade ! Querem forçar a barra colocando nas Universidades alunos despreparados . Como o cidadão vai assistir aula de cálculo na faculdade de engenharia se não aprendeu matemática básica no colégio ? Faculdades de engenharia estão assim - entram cem alunos, se formam menos de dez . Meu filho se formou numa turma de oito .
Justamente, Marcos.
A situação é ainda mais complicada para as mães pesquisadoras / universitárias. O pouco suporte institucional, a falta de estrutura de apoio, a falta de empatia dos professores e colegas dificultam e muito a permanência dessas mulheres tanto na graduação, quanto na pós. Faço parte de um grupo de mães pesquisadoras e são muitos os casos de desistências por falta de condições. realidade muito triste que poderia ser contornada.
A menina mal chegada aos dezoito entra na Universidade numa cidade estranha . Ai encontra um menino da mesma idade e começa o namoro . É a hora correta de uma conversa adulta entre a menina e o médico ginecologista . Gravidez no primeiro ano da faculdade podem ser evitadas assim .
Então, a mulher que é mãe deveria não trabalhar, nem estudar por conta de filho? Por que não adiou a maternidade um pouco para se dedicar mais agora? É questão de planejamento. Você quer que o governo contrate babás? O melhor é haver creche pública com qualidade e acessÃvel a todos. Fora isso, é mimimi.
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