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  1. Marcelo Magalhães

    Me parece que falta uma colocação objetiva de que muitos procedimentos não garantem de forma alguma a melhora da qualidade de vida das pessoas, mas somente o período de sofrimento. A ventilação mecânica pode estender o período de sobrevivência de alguns pacientes, mas não significa tratamento, portanto só deve ser oferecida em condições em que ela signifique a ponte para uma recuperação gradual e não como interrupção de um desfecho inexorável.

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  2. CLAYTON MARCELO PRADO DE CAMPOS

    Bastante salutar que a discussão sobre a responsabilização técnica das decisões terapêuticas. A implementação de medidas não desejadas pelo paciente guarda relação ABSOLUTAMENTE direta com a dissintonia entre o arcabouço legal nas dimensões penais e ética. O código penal não acompanhou as mudanças da sociedade. Caso haja dúvidas quanto à dissintonia, confiram quantas vezes há descrição de palavras como "Ortotanásia", "Adequação de medidas" no código penal.

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  3. Felipe Araújo Braga

    Eu, pessoalmente posso discordar da eutanásia, com base na minha fé ou valores pessoais. Isso não me dá o direito de querer impedir que pessoas em uma situação muito dramática tenham seu direito respeitado. O mesmo se dá com o aborto.

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  4. Marcos Benassi

    Prezadíssimos Senhor@s, é sempre um avanço, um passo num entendimento mais congruente acerca dessa tão falada autonomia dos indivíduos. E nem é um largo passo, como vocês fizeram notar, mas ajuda a que o Cfm não ameace médicos que buscam seguir a lei. Por mim, espero pelo dia em que não seja ilegal se matar quando aprouver ao indivíduo, e, consoante a isso, desejo certa morte. Por que não? O que as crenças alheias têm que ver com isso? Se eu for pro inferno, problema meu, larguem meu pé.

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  5. Vilarino Escobar da Costa

    Com um Congresso Nacional reacionário e retrógrado, esses avanços legais não vão passar! Nossos legisladores flertam com um fundamentalismo religioso hipócrita!

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