O empresario nacional não sobrevive à concorrência desleal .Quem não gostar da medida mande seus filhos e netos arrumarem emprego na China .

O articulista nunca ouviu falar de jabutis... Há uma criação deles em Brasília!

Se já pagam o icms, não há concorrência desleal com a nossa indústria. Não entendo o Lula prejudicar os consumidores de baixa renda.

As blusinhas tributadas não beneficiará a indústria nacional, mas, empresas como Havan que compra onde? Na China.

Vamos destruir a indústria nacional e ampliarmos o Fazendão. Fazendão que emprega pouco, não paga imposto, é cem por cento subsidiado pelo poder público, não beneficia a economia local e centraliza a riqueza. Os beneficiados ainda fazem compras no exterior e não pagam impostos dos importados. Deveria beneficiar a indústria local e não o veio da Havan que somente compra na China, a multilaser. Conversa pra "boi dormir".

Podem conferir. Os valores dos importados da China, mesmo com os impostos, vão ser mais baixos que os praticados antes dos impostos.

É uma questão de justiça, a isenção não pode ser apenas para os ricos que compram em viagens ao exterior. Sujeitar os pobres à ganância dos varejistas brasileiros, que vendem os mesmos produtos a um preço exorbitante é sem cabimento.

A manchete diz que o assunto foi mal debatido, mas o texto da matéria fala que se discute desde o governo Bolsonaro. Será que 4 anos de debate não são suficientes?

Longe de ser protecionismo, se não queremos continuar sendo um país que exporta apenas matéria-prima, e passar a investir na própria indústria, com empregos qualificados, com rendas maiores, ainda que não seja tão popular, é preciso taxar produtos que vem de fora e geram concorrencia desleal com produtores brasileiros.

Tá mais do q na hora de criar uma lei proibindo projetos ocultos, jabutis como são chamados. Leis q são votadas sem o devido debate público e q servem de moeda de troca de forma perniciosa pra aprovar projetos mais relevantes. A discussão da taxa ao das blusinhas é simbólico diante da vergonha q se vê distante votação do q realmente interessa.

A bugiganga chinesa que antes ia diretamente para a casa do povão, com o imposto vai para a prateleira de negociantes com duzentos porcento de lucro. Já a pessoa que tem a felicidade de viajar para o estrangeiro trás até mil dólares livre na bagagem. Mais uma prova inequívoca da existência de um pelourinho tributário.

Mal debatido é esse artigo! Uma empresa nacional no Lucro Presumido paga na faixa de 10% sobre faturamento de imposto federal, 12% em média de ICMS e 3,5% sobre o faturamento de INSS (desonerado), além 65% de encargos sobre a folha de pagamento. Uma empresa no Lucro Real paga na faixa de 13% sobre faturamento de imposto federal, 34% sobre o lucro, 12% média de ICMS e 3,5% sobre o faturamento de INSS (desonerado), além dos mesmos 65% encargos trabalhistas.

... e quando o produto vai para o comércio, os mesmo impostos são pagos! Não é protecionismo, é concorrência desleal! A visão apresentada é míope, pois no longo prazo as empresas fecharão e muitos brasileiros ficarão sem seus empregos. Porque favorecer a China? É incompreensível a visão desse governo!!

É o que o Lu_ciano Ha_nng vem lutando por muito tempo. Fechar a importação de bugiganga chi_nesas para pessoa física, e deixá-lo importar para revender na HA_VAN. O PT está fortalecendo a direita, arrumando o caixa e vai acabar vivendo de Sindicatos nas próximas temporadas.

Então proponha o debate. Como concorrer com a China? Muitas indústrias brasileiras, ao invés de se modernizarem, fecharam as portas, por não suportarem a concorrência.

Está sendo tratado como " taxa das blusinhas ". Mas o que está em jogo é a vida urbana. O estrago no comércio das nossas cidades.

Detalhe, os EUA acabam de taxar os carros elétricos chineses em 100%. Podem reescrever a matéria com maior critério, raciocínio atualizado e abrir o debate que tem que ser feito hoje? Ou vão continuar publicando textos of chatGPT com as ideias de Margaret Tatcher?

Temos que elevar nossa produtividade.

Correto. Está no rumo errado demais impostos e mais gastos. Condenado ao atraso.

Correto, está no rumo errado, não tem como dar certo, país condenado ao subdesenvolvimento