Mundo > Palestinos detidos em base militar acusam Exército de Israel de praticar tortura Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Marina Gutierrez

    Acabei de enviar um comentário sobre um dos prisioneiros mortos e o mesmo foi para a moderação. Respeitei as regras do jornal,o que escrevi foi publicado na imprensa. Isso tem um nome: Censura.

    Responda
  2. Marina Gutierrez

    Um medico cirurgião palstino, Dr. Adnan al-Bursh, de 50 anos foi detido pelo IDF em Gaza em dezembro de 2023, quando cuidava de feridos no al-Adwa Hospital e morreu na prisão israelense de Ofer ou Ofir dia 19 de abril, mas até o dia 4 de maio de seu corpo não havia sido devolvido e nem a causa da morte declarada. Cerca de 496 profissionais da Saúde foram mortos em Gaza até 4 de maio/24.

    Responda
    1. Jacques Toron

      A guerra promove muita tristeza, veja os sequestrados que não recebem visita da cruz vermelha, morrem nos túneis e não se tem nenhuma notícia. Até bebes são mantidos como reféns do hamas, muito cruel.

  3. SAMYR AUAD

    Com 76 anos de atraso, o país artificial entra para a "Lista da Vergonha" da ONU, que elenca países e grupos responsáveis por graves violações contra crianças.

    Responda
  4. Marina Gutierrez

    Eu tenho que ler esses artigos rapidamente, pois me sinto mal fisicamente, essas narrativas são verdadeiras ou até piores, algumas pessoas passam por abusos e torturas tão horriveis que, psicologicamente, as impedem de denunciar. O que esse estado imflige ao povo palstino, crianças, mulheres e homens de todas as idades sao crimes a serem incluidos na longa lista da ICC , Tribunal Penal Internacional de Justiça de Haia

    Responda
  5. LUIZ LEAL

    E antes que defensores do regime sio nista venham a tentar desqualificar ou tentar desmentir os relatos das ações mons truosas cometidas pelo ex ercito de Is a Hell é bom destacar que se trata de reportagem do New York Times, que é alinhado com a política externa dos Estados Unidos e, por extenção, de seu afilhado no Oriente Médio.

    Responda
    1. SAMYR AUAD

      Temos a bancada do gen ocídio sempre a postos. Será que são financiados pelo regime do te rror?

  6. Jacques Toron

    Fantástico a liberdade e a oportunidade que tem para reclamar , coisa que não acontece com os sequestrados judeus pelos terroristas do hamas.

    Responda
  7. Natália Molina Romano

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  8. SAMYR AUAD

    Detalhe, essas prisões deveriam ser chamadas de campos de concentração.

    Responda
    1. Marina Gutierrez

      Samyr, campos de tortura.

  9. LUIS FERNANDES

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    1. LUIS FERNANDES

      O leitor abaixo claramente não consegue entender as atrocidades cometidas pelo exercito israelense onde mais de 25 mil civis perderam a vida. Se informe de maneira neutra.

    2. Sam Duart

      Pelo contrário. Qualquer opinião contra as ações de Bibi e o exército israelense são logo refletidos com a história do antissemit ismo e de que Isra el tem o direito de se defender de mulheres e crianças famintas.

  10. SAMYR AUAD

    Sem acusação ou provas, prisões admistrativas são uma política de longa data, herdada dos britânicos desde 45. Milhares de civis, crianças, adolescentes e mulheres estão há anos, décadas, encarce rados e sob tor tura e abusos nas mas morras do Estado ju de u.

    Responda
    1. Marina Gutierrez

      Samyr, eu conheci um palstino que foi preso pelo exército " mais moral do mundo" quando tinha uns 18 anos, sem motivo nenhum, durante anos a família não sabia se estava vivo, depois de anos informaram à familia que ele estava em um das tantas masmorras . Ele ficou preso por 27 ( vinte e sete anos) e nunca soube a razão.

  11. SAMYR AUAD

    Sem acusação ou provas, prisões admistrativas são uma política de longa data, herdada dos britânicos desde 1945. Milhares de civis, crianças, adolescentes e mulheres estão há anos, décadas, encarcerados e sob tortura e abusos nas masmorras do Estado judeu.

    Responda
  12. PATRICIA FERREIRA

    Em FAUDA, aquela série israelense da Netflix, isso é mostrado.

    Responda
    1. Marina Gutierrez

      NO documentário :Israelism " o jovem canadensejudeu explicou o que fizeram com um dos palstinos detido,assim que ele entrou no pátio da prisão.

  13. Murilo Belezia

    (Ironia)Não posso acreditar no que leio: Tortura em palestinos que Israel vai apurar. É pegadinha, né? A foto de uma grupo de judeus de extrema direita em Jerusalém, na maioria jovens, alguns até menores, cercando para matar ou mutilar um jornalista palestino, mostra quem são os filhos e netos dos fanáticos religiosos que apoiam o Bibi. Ai de ti, Palestina, sempre haverá destruição no horizonte. Lamentável!

    Responda
  14. Denise Ambrosi

    Escória

    Responda
  15. Marcus Castro

    Eu não entendo como o IDF ainda faz prisioneiros nessas ações contra terroristas. Como o grupo terrorista trata seus prisioneiros? As moças são escravas sexuais e os homens estão mortos. Fazer prisioneiros para que, para que os terroristas depois sequestrem mais inocentes para a troca?

    Responda
    1. Marina Gutierrez

      De acordo com o leitor acima, todos os palstinos são terrorists, crianças, homens, mulheres, velhos, jovens, sem exceção, portanto devem ser exterminadoos. Mas é isso mesmo que estão fazendo, de acordo com entidades respeitáveis são mais de 15 mil crianças mortas até o momento,grande parte desses terroirists ainda não tinham aprendido a andar ou falar.

    2. Ricardo Knudsen

      Entendi, vc acredita q se deve assassinar prisoneiros, executar a sangue frio aqueles q já foram subjugados. E q deveriam ter matados até os mil e duzentos q se confirmaram civis inocentes. "A Justiça é cega" pra vc deve significar q tem q fazer petições em Braile. Vc pensa como um criminoso psicopata, tipo aqueles q cometem genocídio.

    3. PATRICIA FERREIRA

      Motaz Azaiza foi chamado de terrorista. Pense nesse selo e aos propósitos que ele atende.

  16. Joao Cellos

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  17. Denise Ambrosi

    Que gente hein?

    Responda
    1. Marina Gutierrez

      Denise, gente? Quem faz o descrito acima não merece ser chamado de gente.

  18. ROBERTO GENERALI BURGESS

    Quase chorei

    Responda
    1. Marina Gutierrez

      Roberto, seu sarcasmo é ascoso.

    2. Andréa Haddad Gaspar

      Tive náusea. Mas nada se compara à dor de ver bebês queimados e crianças com o rosto todo rasgado. Ou o menino decapitado. Ou os recém nascidos abandonados nas incubadoras que morreram de fome e de frio. Ou o choro das várias crianças que perderam seus entes e verbalizaram que também queriam morrer. Das mães que perderam seus filhos ou dos filhos órfãos de mães. Só tristeza. Passados 8 meses de massacre ainda choro.

  19. omar assaf

    Segurar um comentário por horas não é justo . Sou assinante desse véiculo de comunicação há pelo menos duas décadas . O comentário que escrevi em resposta a um assinante foi justo e escrito em circunstâncias específicas . Fazer apologia ao genocídio em curso é muito mais grave e merecia a resposta . Espero que reconsiderem a minha situação e retirem essa restrição .

    Responda
    1. Marina Gutierrez

      O jornal faz isso comigo há muito tempo, é uma forma insidiosa de calar o leitor e ocultar a verdade

    2. omar assaf

      Cara Andrea , obrigado sempre pelo apoio , é realmente muito revoltante.

    3. Andréa Haddad Gaspar

      Caro Omar, é realmente revoltante, chega a dar raiva dessa mediação ridícula e injusta.

  20. Wilson Rossi

    Quem são os animais?

    Responda
    1. omar assaf

      Prezado Wilson, nenhum animal faz isso .

  21. José bello

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  22. João Batista de Junior

    Só soffriemento

    Responda
  23. João A Silva

    Horror, horror, horror. A Gantánamo israe lense. A nação carregará esta mácula.

    Responda
    1. João A Silva

      Guantánamo

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.