Ilustrada > 'Grande Sertão' exalta roupagem barroca e espírito etnográfico Voltar
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Maravilhoso. Não dá para fazer a velha comparação entre livro e adaptação. Cada qual possui a sua verdade.
Fizeram um Mad Max brasileiro? Ficou constrangedor.
Tentativa e erro. Erro.
Acabei de assistir, pura obra de arte potente, visceral, esplêndida nós entrelaçamentos dos Bradis e no estraçalhamento de toda mornidão: o filme rasga a tela com fúrias variadas, e cinema de primeira. Amei.
algum tempo atrás um gaiato não mineiro, em BH, chutou que Diadorim é trans. Agora o Arrais afirma, Diadorim é Bissexual. E, Riobaldo, não sai do armário. O sertão é sexual? Eu continuo com o livro e suas veredas. E Diadorim é minha neblina, ainda.
Cadê os cavalos?
Vou ver.
Sem meia hora mas já enrolando, é um deleite ler este que chamo de professor. Ótima crÃtica. Na próxima, divulga teu letterboxd.
Piero, que crÃtica bem feita...
Vai bem o filme que precisa de duas crÃticas diametralmente opostas em 24 horas.
A outra não foi uma crÃtica. Foi uma demonstração de preguiça intelectual.
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