As virtudes heróicas não estão apenas nas democracias, mas naqueles homens banais que buscam e tiveram a chance de lutar para preservar a vida.

Não existem super-homens. Todos nós somos banais e anônimos, alguns de nós se acham super, mas não somos. Haviam mecânicos, agricultores e pedreiros de ambos os lados das trincheiras, mas um dos lados tinha prominência logística, tecnológica e econômica. Essas são as coisas que vencem guerras, pois são raras. Quanto aos homens, são iguais e existem em abundância.

Textaço, Little Couto!

Hoje em dia, com armas nucleares, não há sentido em mandar jovens para morrer pelos países bálticos por exemplo. Os russos sabem que a represália nuclear seria muito provável. Nesse ponto o equilíbrio do terror é uma vantagem.

Cada vez fica mais claro que as guerras são para proteger os interesses das elites de cada nação, por isso o desinteresse da juventude atual em ir para um campo de batalha. Seria interessante sabermos quais filhos dos milionários morreram em campo de batalha depois da segunda guerra.

Os super homens foram derrotgados na Rússia. No Dia D foram derrotados o restolho dos que sobreviveram às derrotas de Kursk e Stalingrado.

Minha esposa e eu participamos das celebrações do Dia-D em 2004, 2009, 2014 e 2019 lá na Normandia (60, 65, 70 e 75 anos) e a melhor parte sempre foi se sentar com os veteranos e escutar suas histórias, todos sempre humildes em relação a eles mesmos. O artigo acerta, emocionalmente, com o título e certamente fará com que o leitor mais interessado vá atrás de outras fontes de informação. Como subsídio, recomendo a série Band of Brothers, e os filmes Resgate do Soldado Ryan e O Mais Longo dos Dias

Quem derrotou o nazismo foram as mulheres e os homens comuns... da Rússia!

Não é o homem banal, mas sim o homem do povo, o homem comum, o cidadão anônimo, ou seja, aquele cidadão esquecido e desprezado que só é lembrado na hora do sacrifício!

Ótimo texto! Reflexão mais que pertinente no que toca ao sacrifício que a sociedade estaria disposta a encarar. Mas, a manada é sempre guiada pelos pastores. Por vezes ao precipício.

A humanidade é um eterno retorno. O que aconteceu, acontece agora e acontecerá amanhã

Infelizmente, alguns desses homens banais praticaram crimes, contra mulheres francesas.

Nenhum rosto é banal, nenhuma vida é banal.

Infelizmente ditadores sangui nários, como Pu tin, sempre existirão. Uma bestia lidade em forma de grandeza, um pobre coitado destinado a morrer de doença ou velhice, sangui nário que já cei fou milhares de vidas.

Maravilha de texto!

`A guerra é um lugar onde jovens que não se conhecem e não se odeiam se matam entre si, por decisão de velhos que se conhecem e se odeiam, mas não se matam Erich Hartmann

eu gostei mesmo foi do que um destes veteranos disse sobre os alemães, eram jovens como nós obedecendo ordens de superiores, isto não tira o mérito do heroísmo mas os outros não eram super man ou coisa parecida, eram mecânicos, padeiros e outros que tiveram a infelicidade de nascerem na Alemanha naquela época inclusive tinham brasileiros por lá, não muitos mas tinha, inclusive piloto de caça. E lembrar que Getúlio ficou em dúvida de que lado estava na guerra até tomar um croque do ROOSEVELT