Texto excelente, Mário. Você poderia escrever além da crônicas, todas invariavelmente ótimas.

Obrigado, Mário Sérgio, por este texto. Admiro muito o Dalton Trevisan e foi muito bom ler alguma coisa sobre ele fora as lendas de sempre.

Um primor de coluna. A vida literária surpreendentemente para alguns é a vida.

Um dos maiores contistas do mundo. Praticamente ignorado nesse país de analfabetos funcionais que em algum momento perdeu o bonde da história. Obrigado Sr. Conti.

Tudo é ótimo, mas os traços de Bruna Barros são só perfeitos!!!

Excelente. Sobre goteiras, elas são difíceis. Feliz de quem não tem, porque é possível levar anos em pistas falsas até identificar sua origem.

Temos, nesse texto maravilhoso, dois extremos do que Curitiba produziu: um ser absolutamente genial e um canalha. A escolha é de cada um.

Texto muito literário.

Texto muito literário. Agradável demais.

Os excelentes textos do M. A. Conti são um dos motivos de ainda continuar assinante desta triste Folha.

Sr Mario, seus textos são delicias no meu café de sábado. Obrigada.

Ôôô dilícia, Conti! Não largue essas amizades preciosas, nunca!

Sempre um texto bem escrito e bem legal! Sou fã desse cara M S Conti.

Parabéns Mario, a você e a Marleth, que sempre traz algumas coisinhas sobre o nosso Vampiro.

Valeu, Mário! O artigo é muito bom!

Que privilégio ter com Dalton Trevisan e que bela descrição do momento! Certeira também a descrição do Marreco. Acertada, por descrever a grande maioria, se dele, digo, o congresso, se tratasse: marafonas, vadios, meganhas, noias e velhos sem dentadura; onde gaviões e rolinhas sobrevoam um labirinto de almas perdidas.

Mario, texto sensacional! Domínio das frases enxutas, mas cheias de vida. Aula magnífica. Parabéns!

O maior escritor brasileiro vivo.

Em plena era do audiovisual, não há imagens em movimento de Dalton Trevisan, que emula assim um escritor do século XIX.

Excelente.