Deborah Bizarria > 'Taxa das blusinhas': mais um episódio do protecionismo brasileiro Voltar

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  1. Pedro Cardoso

    ¯¯¯

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  2. Cleomar Ribeiro

    ...ou seja, isençao, anistias, perdões de tributaçao para as igrejas e suas lideranças inúteis e para as blusinhss, 40%!... Isençao para os traíras e tapa na cara da população!!!...

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  3. Cleomar Ribeiro

    ... economiista e evangélico que dizer Operador de Ponzi schemes, especialista em DRE's criativos para lidersnças de igrejas evangélicss, pessoal???...

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  4. José Cardoso

    Nesse caso, por envolver muita gente que compra nesses sites, o próprio presidente está pelo menos em dúvida. E há discussão na mídia. Em geral a boiada protecionista passa e nem se repara.

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  5. CELSO RIBAS

    Desde quando ser "evangélica" é elemento de currículo?

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  6. Angelo Guilherme Grassi Scomazzon

    Quem compra Shein é Shopee recebe dinheiro de quem? Esses sites pagam alguém ou algum imposto no BR? As empresas que pagam salários direitos e impostos vão concorrer como contra quem tem custo zero? Algum dos gênios comentaristas liberaloides já tentou exportar para EUA ou CE? Seja fez isso sabe o quanto é protegido o mercado do norte.

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  7. Paulo Araujo

    Bastava acabar com as emendas vergonhosas que os deputados fazem, em benefício próprio, que haveria dinheiro para financiar projetos decentes para a população. Mas, até o Lula ficou com receio e aprovou o desvio de dinheiro.

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  8. Marcelo jacques martins da cunha marinho

    Parabéns. Concordo em gênero, número e grau com a análise.. O brilhante Roberto Campos também aplaudiria. O Brasil não cansa de perder oportunidades.

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    1. Roberto Bizon Garcia

      Caso interessante, nossa indústria paga imposto e pelo artigo e comentário não deveria ser cobrado nada de sites estrangeiros e de empresas estrangeiras. E o Roberto Campos, que já foi ministro, aplaudiria. Prefiro ainda a igualdade de tratamento entre o comércio Brasileiro e o estrangeiro. O que a lei aprovada não equiparou, só reduziu.

  9. João Leite Leite

    O que acontece é que o governo está aumentando impostos não é para investir em projetos de desenvolvimento econômico. É para tapar os buracos que ele já fez nas contas pública para comprar apoio. Quando o congresso vai aprovar uma lei aumentando tributos já deveria indicar no que vai investir o valor arrecadado não pode aumentar impostos para o governo torrar. Se o governo não está conseguindo pagar as contas ele que faça economias.

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  10. João Leite Leite

    Acredito que é justo cobrar impostos das blusinha mas. com endereço de onde vai aplicar o valor arrecadado. Acredito que as arrecadações desse imposto deveria ser investido integralmente na formação de estilistas para produzir confecções modernas para abastecer o mercado interno e exportar confecções. O Brasil produz o melhor algodão do mundo e a melhor seda. Fibras mais longas e mais resistente mas. exporta tudo para os países asiáticos. Precisa investir na formação profissional e na industrial

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    1. João Leite Leite

      Porque os impostos são caros? São caros porque a metade do povo está vivendo de auxílios. E não é caro para os poderosos. É caro para o povo trabalhador. Por isso o país precisa investir na industrialização para criar empregos com bons salários para tirar o povo da ociosidade e dependência. Só assim vai poder baratear a tributação.

    2. Monica sewald

      A formação de profissionais existe, não é esse o déficit. O impede o crescimento são os impostos, os preços dos insumos, o processo de produção defasado. E claramente os produtos asiáticos tem uma mão de obra pra lá de duvidosa. Até o algodão importado tem chegado aqui por preços mais competitivos. E o produtor que precisa vencer a concorrência das “blusinhas”, então acaba comprando insumos importados baratos para tentar driblar essa concorrência. É assim a toda gira, torta, capengando.

  11. Levi Ramos

    Esses sites chineses tem muitos produtos bons e baratos o governo errou ao taxar tudo já que tem muita coisa aqui no Brasil que não é produzida. Adicionalmente taxar certos produtos para competir com o estrangeiro é uma medida certa já que eles não geram empregos aqui, quando um brasileiro deixa de comprar numa empresa brasileira pode deixar de gerar empregos. Agora a indústria nacional precisa aprender a se reinventar e produzir produtos melhores para concorrer com: chineses, europeus, EUA.

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    1. João Leite Leite

      Não pode ser taxado simplesmente para competir. Tem que ser taxado para investir o valor arrecadado na formação de profissionais e na industrialização para produzir de tudo o que o país precisa e exportar produtos com valor agregado. Não podemos ficar eternamente exportando matéria prima e importando produtos industrializado de alto valos.

  12. Roberto Jorge Chaves Araujo

    Ué?! Por que quando os EUA, Frsnça, etc estabelecem medidas protecionistas - e não somente agora e não nrcessariamente tributárias - não se vê esses mesmos especialistas atacarem esses países - não os governos que as estabelecem - como puro suco dos EUA, puro suco da França, puro suco Europeu (a agricultura "ou" o agro da UE é subsiadíssima: aliás a do Brasil tb, pelo plano Safra; e in ter vi da, pelo Convênio de Taubaté, na Prineira República)?

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  13. NACIB HETTI

    Vinte por cento tá na medida. Se fosse mais iria turbinar o já bem sucedido contrabando.

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  14. Gisele Araujo

    Eu lamento especialmente pelas mulheres que vivem da produção artesanal e que encontram na China a preços baixíssimos e muita variedade os insumos de que necessitam para fabricar os seus produtos e com isso ajudar no sustento das suas famílias.

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  15. valdir de macedo

    Já está mais do q na hora de uma PEC proibindo PEC, pq isso de PEC virou moda e tá na hora de uma lei proibindo do Jabutis!!! Jabuti é um tipo de venda casada, q é considerado um embuste de vendedor!!!!!!

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  16. Alexandre Marcos Pereira

    Os subsídios e incentivos fiscais, especialmente para setores como a indústria automobilística, muitas vezes estão ligados a interesses econômicos e políticos. As montadoras são grandes empregadoras e têm um impacto significativo na economia de várias regiões. Manter a indústria automobilística operando pode ser visto como uma forma de garantir empregos e estabilidade econômica em certas áreas. Além disso, essas empresas têm um forte poder de lobby, influenciando decisivamente essa política.

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  17. Paulo Roberto Dufrayer de Oliveira

    Analisar efeitos de qualquer política tributária a partir de simulações é enganoso. E, se é melhor abrir o mercado à concorrência chinesa, porque estabelecer esse limite ínfimo de isenção de 50 dólares ?

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  18. Sosthener De Almeida

    Décadas de protecionismo culminaram em décadas de estagnação. Os países que se desenvolveram o fizeram através de trocas comerciais. O progesssismo atrasado, incapaz de perceber isso, redobra a aposta. Estagnação à vista!

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  19. Tersio Gorrasi

    Muitos produtos comercializados por sites internacionais sequer tem similares aqui no Brasil, ou se tiver, o preço não é competitivo.Como jamais baixarão a pesada carga tributária que incide sobre os produtos nacionais, o preço aumentará ainda mais sem a concorrência. É trocar seis por meia dúzia

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  20. Marco Nunes

    “Em vez de criar um ambiente econômico estável e de fácil acesso a tecnologia de ponta para as empresas” - esse é o mundo ideal da economista de meia-tijela. A realidade é que a industria paga impostos altíssimos que vem se acumulando em cascata desde a fabricação dos insumos. Os sites chineses chegam com produtos menos taxados que nós e ainda furam os impostos do comércio que está se deteriorando. Num ambiente desses tem que proteger, sim! Senão, os grandes favorecidos serão os chineses.

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  21. Gilberto Rosa

    Essa evangélica tem o conhecimento de economia de um Malafaia. Os países desenvolvidos no mundo, cada vez mais protegem sua indústria e seus empregos, ela preconiza entregar tudo, e não incentivar nossa indústria, como bem fez e faz Lula. Marota, a indústria automobilística saiu de 1 para 3 milhões desde 02, mas ela fala em dez anos, período do golpe e do atraso do apoiado pelos evangélicos, Bolsoguedes.

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    1. Gilberto Rosa

      Dalton, você consegue errar meu lindíssimo nome, não me assusta que erre em se ater ao velho conceito da época em que a China não era uma potência, da globalização dos países pobres para ser explorado pelos países ricos. Até a américa já abandonou o conceito quando bateu no traseiro. Sem ser jocoso, sendo, tá na hora de fazer um checkup. Com um beijo do seu Gilberto : )

    2. Dalton Matzenbacher Chicon

      O problema, Fabrizio, é que ela está certa. Nos meus já mais de 60 anos, e nos seus, creio, próximos de 70, vimos o protecionismo arruinar a competitividade do país e, por decorrência, o crescimento. Países de alta renda têm o comércio varejista praticando preços absolutos menores do que os encontrados no varejo brasileiro. E veja que é possível comentar sem referência jocosa a ninguém.

  22. ADONAY ANTHONY EVANS

    Em que mundo vive Dona Bizarria? Por certo no mundo de faz de conta que o Mercantilismo criou no século 18. O Livre Comércio teve seu ápice quando as cachoeiras inglesas impuseram à China o tráfico de ópio. O feitiço virou contra o feiticeiro, e hoje a China fura greves e impõe desemprego ao Ocidente. Em desespero o desemprego vota na Extrema Direita. Até Biden taxou carro chinês em cem por cento, para proteger .Musk. Acorda amor.

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    1. ADONAY ANTHONY EVANS

      Escrevi canhoeiras inglesas, revisor entendeu cachoeiras. Quem mandou não revisar o revisor?

  23. Adriana Flores

    Já vimos esse filme antes e ele não acaba bem. O único que paga a conta é o consumidor.

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  24. Luiz Norberto

    A questão é interessante , determinadas indústrias tem mais trabalhadores ou mais consumidores. Como o meu setor não tem proteção e eu tenho que pagar mais caro para ter automóveis eu também quero subsídio.

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  25. Joaquim Rosa

    Taxar as blusinhas, não me importo. Fosse as calcinhas, aí sim teríamos um ou mais problemas.

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  26. Denis Guedes

    Quanta ignorância e desconhecimento do mercado mundial

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  27. Antonio Pimentel Pereira

    No mínimo a carga tributária tem que ser igual, pois o ecomerce já impactou no comércio das pequenas cidades, já fecharam quase um milhão de empresas desde a pandemia, nas pequenas cidades é só moto subindo, moto descendo entregando encomenda e o comércio físico às moscas, metade doa microempreendedores individuais nem fizeram a declaração anual, cidades que vivem da industria do vestuário cm tobias barreto se, toritama pe, vazias. Mt triste debora, algo tem que ser feito, né vestuário só não

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    1. Antonio Pimentel Pereira

      Agropecuária, industria, comércio e e serviços, é preciso equilíbrio entre receita e despesa, mas o bem estar social vem na frente e emprego é o que vale, renda, pois de governo gratis com o chapéu do contribuinte já chega

    2. Dalton Matzenbacher Chicon

      Concordo que a carga tributária tenha de ser igual. Mas igual à praticada nos países de alta renda. A tributação sobre o consumo, no Brasil, é obscena. Notadamente porque sobrecarrega as pessoas pobres. Importações de e-commerce beneficiam consumidores pobres, que doravante estarão tributados em seu singelo consumo por conta de protecionismo a determinados setores. Ah, mas o desemprego ?! Daí pergunto, quantos pobres terão de subsidiar a manutenção de quantos empregos ?

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