Deborah Bizarria > 'Taxa das blusinhas': mais um episódio do protecionismo brasileiro Voltar
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...ou seja, isençao, anistias, perdões de tributaçao para as igrejas e suas lideranças inúteis e para as blusinhss, 40%!... Isençao para os traÃras e tapa na cara da população!!!...
... economiista e evangélico que dizer Operador de Ponzi schemes, especialista em DRE's criativos para lidersnças de igrejas evangélicss, pessoal???...
Nesse caso, por envolver muita gente que compra nesses sites, o próprio presidente está pelo menos em dúvida. E há discussão na mÃdia. Em geral a boiada protecionista passa e nem se repara.
Desde quando ser "evangélica" é elemento de currÃculo?
Quem compra Shein é Shopee recebe dinheiro de quem? Esses sites pagam alguém ou algum imposto no BR? As empresas que pagam salários direitos e impostos vão concorrer como contra quem tem custo zero? Algum dos gênios comentaristas liberaloides já tentou exportar para EUA ou CE? Seja fez isso sabe o quanto é protegido o mercado do norte.
Bastava acabar com as emendas vergonhosas que os deputados fazem, em benefÃcio próprio, que haveria dinheiro para financiar projetos decentes para a população. Mas, até o Lula ficou com receio e aprovou o desvio de dinheiro.
Parabéns. Concordo em gênero, número e grau com a análise.. O brilhante Roberto Campos também aplaudiria. O Brasil não cansa de perder oportunidades.
Caso interessante, nossa indústria paga imposto e pelo artigo e comentário não deveria ser cobrado nada de sites estrangeiros e de empresas estrangeiras. E o Roberto Campos, que já foi ministro, aplaudiria. Prefiro ainda a igualdade de tratamento entre o comércio Brasileiro e o estrangeiro. O que a lei aprovada não equiparou, só reduziu.
O que acontece é que o governo está aumentando impostos não é para investir em projetos de desenvolvimento econômico. É para tapar os buracos que ele já fez nas contas pública para comprar apoio. Quando o congresso vai aprovar uma lei aumentando tributos já deveria indicar no que vai investir o valor arrecadado não pode aumentar impostos para o governo torrar. Se o governo não está conseguindo pagar as contas ele que faça economias.
Acredito que é justo cobrar impostos das blusinha mas. com endereço de onde vai aplicar o valor arrecadado. Acredito que as arrecadações desse imposto deveria ser investido integralmente na formação de estilistas para produzir confecções modernas para abastecer o mercado interno e exportar confecções. O Brasil produz o melhor algodão do mundo e a melhor seda. Fibras mais longas e mais resistente mas. exporta tudo para os paÃses asiáticos. Precisa investir na formação profissional e na industrial
Porque os impostos são caros? São caros porque a metade do povo está vivendo de auxÃlios. E não é caro para os poderosos. É caro para o povo trabalhador. Por isso o paÃs precisa investir na industrialização para criar empregos com bons salários para tirar o povo da ociosidade e dependência. Só assim vai poder baratear a tributação.
A formação de profissionais existe, não é esse o déficit. O impede o crescimento são os impostos, os preços dos insumos, o processo de produção defasado. E claramente os produtos asiáticos tem uma mão de obra pra lá de duvidosa. Até o algodão importado tem chegado aqui por preços mais competitivos. E o produtor que precisa vencer a concorrência das “blusinhas”, então acaba comprando insumos importados baratos para tentar driblar essa concorrência. É assim a toda gira, torta, capengando.
Esses sites chineses tem muitos produtos bons e baratos o governo errou ao taxar tudo já que tem muita coisa aqui no Brasil que não é produzida. Adicionalmente taxar certos produtos para competir com o estrangeiro é uma medida certa já que eles não geram empregos aqui, quando um brasileiro deixa de comprar numa empresa brasileira pode deixar de gerar empregos. Agora a indústria nacional precisa aprender a se reinventar e produzir produtos melhores para concorrer com: chineses, europeus, EUA.
Não pode ser taxado simplesmente para competir. Tem que ser taxado para investir o valor arrecadado na formação de profissionais e na industrialização para produzir de tudo o que o paÃs precisa e exportar produtos com valor agregado. Não podemos ficar eternamente exportando matéria prima e importando produtos industrializado de alto valos.
Ué?! Por que quando os EUA, Frsnça, etc estabelecem medidas protecionistas - e não somente agora e não nrcessariamente tributárias - não se vê esses mesmos especialistas atacarem esses paÃses - não os governos que as estabelecem - como puro suco dos EUA, puro suco da França, puro suco Europeu (a agricultura "ou" o agro da UE é subsiadÃssima: aliás a do Brasil tb, pelo plano Safra; e in ter vi da, pelo Convênio de Taubaté, na Prineira República)?
Vinte por cento tá na medida. Se fosse mais iria turbinar o já bem sucedido contrabando.
Eu lamento especialmente pelas mulheres que vivem da produção artesanal e que encontram na China a preços baixÃssimos e muita variedade os insumos de que necessitam para fabricar os seus produtos e com isso ajudar no sustento das suas famÃlias.
Já está mais do q na hora de uma PEC proibindo PEC, pq isso de PEC virou moda e tá na hora de uma lei proibindo do Jabutis!!! Jabuti é um tipo de venda casada, q é considerado um embuste de vendedor!!!!!!
Os subsÃdios e incentivos fiscais, especialmente para setores como a indústria automobilÃstica, muitas vezes estão ligados a interesses econômicos e polÃticos. As montadoras são grandes empregadoras e têm um impacto significativo na economia de várias regiões. Manter a indústria automobilÃstica operando pode ser visto como uma forma de garantir empregos e estabilidade econômica em certas áreas. Além disso, essas empresas têm um forte poder de lobby, influenciando decisivamente essa polÃtica.
Analisar efeitos de qualquer polÃtica tributária a partir de simulações é enganoso. E, se é melhor abrir o mercado à concorrência chinesa, porque estabelecer esse limite Ãnfimo de isenção de 50 dólares ?
Décadas de protecionismo culminaram em décadas de estagnação. Os paÃses que se desenvolveram o fizeram através de trocas comerciais. O progesssismo atrasado, incapaz de perceber isso, redobra a aposta. Estagnação à vista!
Muitos produtos comercializados por sites internacionais sequer tem similares aqui no Brasil, ou se tiver, o preço não é competitivo.Como jamais baixarão a pesada carga tributária que incide sobre os produtos nacionais, o preço aumentará ainda mais sem a concorrência. É trocar seis por meia dúzia
“Em vez de criar um ambiente econômico estável e de fácil acesso a tecnologia de ponta para as empresas” - esse é o mundo ideal da economista de meia-tijela. A realidade é que a industria paga impostos altÃssimos que vem se acumulando em cascata desde a fabricação dos insumos. Os sites chineses chegam com produtos menos taxados que nós e ainda furam os impostos do comércio que está se deteriorando. Num ambiente desses tem que proteger, sim! Senão, os grandes favorecidos serão os chineses.
Essa evangélica tem o conhecimento de economia de um Malafaia. Os paÃses desenvolvidos no mundo, cada vez mais protegem sua indústria e seus empregos, ela preconiza entregar tudo, e não incentivar nossa indústria, como bem fez e faz Lula. Marota, a indústria automobilÃstica saiu de 1 para 3 milhões desde 02, mas ela fala em dez anos, perÃodo do golpe e do atraso do apoiado pelos evangélicos, Bolsoguedes.
Dalton, você consegue errar meu lindÃssimo nome, não me assusta que erre em se ater ao velho conceito da época em que a China não era uma potência, da globalização dos paÃses pobres para ser explorado pelos paÃses ricos. Até a américa já abandonou o conceito quando bateu no traseiro. Sem ser jocoso, sendo, tá na hora de fazer um checkup. Com um beijo do seu Gilberto : )
O problema, Fabrizio, é que ela está certa. Nos meus já mais de 60 anos, e nos seus, creio, próximos de 70, vimos o protecionismo arruinar a competitividade do paÃs e, por decorrência, o crescimento. PaÃses de alta renda têm o comércio varejista praticando preços absolutos menores do que os encontrados no varejo brasileiro. E veja que é possÃvel comentar sem referência jocosa a ninguém.
Em que mundo vive Dona Bizarria? Por certo no mundo de faz de conta que o Mercantilismo criou no século 18. O Livre Comércio teve seu ápice quando as cachoeiras inglesas impuseram à China o tráfico de ópio. O feitiço virou contra o feiticeiro, e hoje a China fura greves e impõe desemprego ao Ocidente. Em desespero o desemprego vota na Extrema Direita. Até Biden taxou carro chinês em cem por cento, para proteger .Musk. Acorda amor.
Escrevi canhoeiras inglesas, revisor entendeu cachoeiras. Quem mandou não revisar o revisor?
Já vimos esse filme antes e ele não acaba bem. O único que paga a conta é o consumidor.
A questão é interessante , determinadas indústrias tem mais trabalhadores ou mais consumidores. Como o meu setor não tem proteção e eu tenho que pagar mais caro para ter automóveis eu também quero subsÃdio.
Taxar as blusinhas, não me importo. Fosse as calcinhas, aà sim terÃamos um ou mais problemas.
Quanta ignorância e desconhecimento do mercado mundial
No mÃnimo a carga tributária tem que ser igual, pois o ecomerce já impactou no comércio das pequenas cidades, já fecharam quase um milhão de empresas desde a pandemia, nas pequenas cidades é só moto subindo, moto descendo entregando encomenda e o comércio fÃsico à s moscas, metade doa microempreendedores individuais nem fizeram a declaração anual, cidades que vivem da industria do vestuário cm tobias barreto se, toritama pe, vazias. Mt triste debora, algo tem que ser feito, né vestuário só não
Agropecuária, industria, comércio e e serviços, é preciso equilÃbrio entre receita e despesa, mas o bem estar social vem na frente e emprego é o que vale, renda, pois de governo gratis com o chapéu do contribuinte já chega
Concordo que a carga tributária tenha de ser igual. Mas igual à praticada nos paÃses de alta renda. A tributação sobre o consumo, no Brasil, é obscena. Notadamente porque sobrecarrega as pessoas pobres. Importações de e-commerce beneficiam consumidores pobres, que doravante estarão tributados em seu singelo consumo por conta de protecionismo a determinados setores. Ah, mas o desemprego ?! Daà pergunto, quantos pobres terão de subsidiar a manutenção de quantos empregos ?
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