Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. DIRCE MARIA DE JESUS BARBOSA

    Talheres de prata? Em que planeta essa senhora vive? Não vou nem entrar no mérito do padrão de renda necessário para se considerar talheres de prata algo relevante. Nem vou falar do machismo da proibição de uma mulher pedir bebida a um garçom. Me incomoda uma representante desse tipo de futilidade, em pleno terceiro milênio, ainda encontrar espaço na mídia...

    Responda
  2. Leonilda Pereira Simoes

    Ela é muito fora da realidade, como o irmão pedante e preconceituoso, talvez racista. Diz que antes havia muita distância entre ricos e pobres, hoje é tudo misturado e acha bom. Onde está o "misturado?". Pelo ar esnobe, o misturado deve ser o povo dos Jardins, não a a. Falar de educação, quando ela e o irmão não têm ideia de educação, presunçosos, mesquinhos, não entendem o país e só falam besteira. A escola tem de criar seres humanos melhores, o que ela e o irmão não são.

    Responda
  3. Paulo Augusto

    Será que ela poderia dar aula ao irmão para não falar tanta besteira ?

    Responda
  4. Cíntia Rodrigues

    Isso é o que faz a falta do trabalho na vida do Ser Humano. Ratos!

    Responda
  5. Romualdo Polonio

    Ontem vi um morador de rua comendo de garfo plástico e de boca aberta, absurdo! Que falta fez essa Sra. na época das cavernas, para ensinar nossos ancestrais a não usarem as mãos sujas para comer.

    Responda
  6. bernardo sarsur

    “…que chegou da Bahia ontem…” - tão errado em tantos aspectos.

    Responda
  7. Sérgio DE VILA VIEIRA

    De resto totalmente inúteis estas dicas de etiqueta. Não disse como se portar na fila da marmita doada, ou quais os talheres usar pra comer uma dessas. Ou ainda qual o traje adequado para os abrigos de flagelados na enchente do RS. Uma sujestão pra próxima matéria da expert: como combinar roupas recebidas de doação?

    Responda
  8. Henrique Marinho

    Ayer, Noblesse oblige. Maintenant, Decadence avec élegance.

    Responda
  9. Nelson Maria de França

    Certíssima! Idosa, mas tão atual. A galerinha mal educada pira. Ótima matéria!

    Responda
  10. Sérgio DE VILA VIEIRA

    Melhor seria ensinar legislação tributária. Aí os estudantes aprenderiam como o dinheiro dos nossos impostos é administrado. Saberiam, por exemplo, o que é o laudêmio. Imposto cobrado sobre as transações imobiliárias em Nova Petrópolis/RJ, que serve pra sustentar esses parasitas descendentes de Dom Pedro II.

    Responda
  11. Rodrigo Caldas

    Hahahahahhahahahaha. É disso que o Brasil precisa, gente, para avançar!!! Avança, Brasil!

    Responda
  12. Anderson Francisco

    Que gente horrível é essa!? Esgoto brasileiro.

    Responda
  13. Renato Carvalho

    Triste isso. Muito triste!” A burguesia fede”

    Responda
  14. ivani cunha di sarno

    Decadência

    Responda
  15. Leonardo Abreu

    O mais divertido é um paulista que depois de 100 anos com dinheiro não aprendeu a ter dinheiro falar em "que chegou da Bahia" buscando rebaixar a Bahia, ah São Paulo.... onde estão seus Gils, seus Caetanos, seus Amados, suas Betânias? Cadê seus cavalos de batalha para ter essa pose? A arte é o maior dos luxos! Etiqueta, concurso de miss, clubes sociais são anacronismos cultivados por aqueles que não mudaram de século. Mas confesso que o tema é tão caricato e hilário que chega a ser divertido.

    Responda
    1. Leonardo Abreu

      Sim Daniel, confesso que você tem razão, aqui sem dúvida devo desculpas à São Paulo, cidade que adoro e frequento e que como o meu Rio nativo está cheio de pessoas geniais e outras tantas bregas. O caso me faz lembrar o carioca Paulo Francis que foi criticar a Bahia e recebeu a resposta de Caetano em música, Reconvexo, genial. Gente inadequada tem em todo lugar e São Paulo recebe muito bem, de fato um lapso comparar uma pessoa com a cidade.

    2. Dan Batista

      Olha, concordo com você. Só gostaria de fazer uma contribuição: São Paulo tem suas Lees, Adonirans, Tom Zés, Titãs, Munizes, Criolos... de artista o Brasil está cheio. Não confunda essa k-fona que vos fala como porta voz de São Paulo.

  16. Romualdo Polonio

    Também me deparo com cenas absurdas de falta de etiqueta. Outro dia um morador de rua ousou aproximar-se de mim em meu Cobalt 2013 comendo uma marmita com garfo plástico e falando de boca aberta. Realmente, também deveriam receber aulas sobre etiqueta no ato de comer. A socialite deveria ser atemporal e ter atuado desde à época dos homens das cavernas, que comiam segurando os alimentos com as mãos. Estou aqui, decepcionado!

    Responda
  17. Gerlane Souza

    A irmã é melhor que o irmão, só um pouquinho esnobe quando fala da funcionária que chega da Bahia sem saber nada, desnecessário. Acho que tenta melhorar, mas, quanto ao "Tenho que me adaptar.", tem MUITO ainda a se adaptar. E, dinheiro é só dinheiro, educação, cultura, finesse vem de berço, até de quem não tem muito dinheiro tem educação, finesse e cultura.

    Responda
  18. ENNIO BALDUR HAMMES SCHNEIDER

    Achei a matéria divertida e pedagógica. É tão esnobe, com pose de fingida tolerância, e no entanto não consegue disfarçar o incômodo de dividir espaços que pensa ser de sua exclusividade. A pessoa educada e elegante não aponta coisas ou atitudes que considera inadequadas, mas guarda-as para si.

    Responda
  19. Rogério Ramos

    Gostei da matéria, parabéns Folha de SP. Dei muitas risadas!

    Responda
  20. jose prado

    Sugiro que a consultora atue na faixa de Gaza ou no Sudão do Sul

    Responda
  21. CELSO RIBAS

    Quem é essa herdeira desqualificada?

    Responda
  22. Flávio Fernandes Marinho

    Fútil

    Responda
  23. Murilo Belezia

    Minha tese é que a Folha comprou o arquivo morto da finada revista Cláudia que, em sua época áurea, derramava páginas após páginas de assuntos sem nada de útil para a mulher comum, dona de casa, trabalhadora, dinheiro curto. Era uma bonita revista mensal, só isso. No final, a Irrelevância perdeu para a Modernidade, nos escombros da Editora Abril. Viva. Ô, Folha, abra suas portas para a Modernidade, não para Arcaismos.

    Responda
  24. Kledilton Pinto

    E ela se acha super elegante rsrsrs

    Responda
  25. Marcelo Masiero

    Tadinha, tão alienada.

    Responda
  26. Angela Oliveira

    Criaturas totalmente desnecessárias......

    Responda
  27. Jorge Ceretta

    Familiazinha escrota. Nunca trabalharam na vida e ficam querendo ensinar a comer quem sobrevive trabalhando. Sem noção da realidade dizer que a desigualdade social diminuiu.

    Responda
  28. Paulo Afonso Pacheco

    Meu pai eterno! Esse povo vive no mundo paralelo. FSP, vcs não tem matéria mais relevante?

    Responda
  29. CESAR FELIPE BOLZANI

    Que pessoa cafona.

    Responda
  30. Graciela Carvalho

    Um festival de futilidade e pré-conceito...será que esta mulher sabe das condições socio-econômicas da maior parte das famílias brasileiras? Será que sabe das necessidades, em termos educacionais, dessas famílias? Será que precisou trabalhar alguma vez na vida e conheceu o Brasil real? O jornal não devia dar espaço a comentários machistas e pré-conceituados.

    Responda
    1. Graciela Carvalho

      Pré-conceituosos

  31. Valter Iwai

    Etiqueta são os bons modos. E o melhor dos bons modos deveria ser a Justiça Social.

    Responda
    1. Leonardo Abreu

      Comentário sensacional!

  32. Valter Luiz Peluque

    Nada contra a cultura da educação e is bons modos, nada contra as porcelanas , os cristais e a prataria, não houvesse arrogância de classe e desprezo pelos desprovidos. O mundo seria mais bonito e elegante se todos pudessem partilhar de boa educação, cultura e consciência ambiental.

    Responda
  33. Sam Duart

    Não adianta ter a casca bonito se o interior for oco.

    Responda
  34. Regina Fonseca

    Ensina como se tornar alguém inútil.

    Responda
  35. cicero lopes da silva

    A tal da Fafa mostrou todo preconceito que tem com relação ao pobre; “prefiro pegar um que chegou da Bahia ontem”, frase que ofende a todos baianos também.

    Responda
  36. Glauber Araujo da Silva

    Eu mal consigo dar conta da minha vida, imagine ficar dando conta da vida do outro. Kkkkkk

    Responda
  37. CLAUDIONIR DA SILVA

    Sem entrar no mérito das futilidades, achei uma profunda falta de educação (seria etiqueta?!) dessa distinta senhora, citar em tom preconceituoso um possível trabalhador “… prefiro pegar uma pessoa que não sabe nada, que chegou da Bahia ontem, …”. Espero que não esteja “ensinando” esses péssimos conceitos de castas e discriminação social ao seu netinho. Lamentável!

    Responda
  38. marcos fernando dauner

    também deveria educar os pais de crianças pequenas que restaurante é lugar de comer e não de ficar sentado á mesa, no celular vendo desenhos da pepa

    Responda
  39. Franco Oliveira

    Antes da etiqueta entrar no currículo escolar é preciso que seja ensinado em alto nível a matemática, a língua portuguesa e outras coisas muito mais importantes. Muita alegoria, pouco samba enredo!

    Responda
    1. Ivan Bastos

      Perfeito.

  40. Roberto Rangel

    De tudo que ela disse, o principal é no que se refere a uso de celular na mesa. Nem em casa e nem no restaurante. É constrangedor ver pessoas que saem para um almoço ou jantar a dois, não desgrudarem do próprio celular, ignorando o parceiro de refeição. O Maitre ou até mesmo o dono do restaurante deve tomar o celular das mãos do malcriado.

    Responda
  41. José Filho

    nunca subestime a estupidez dessas pessoas que vivem em marte.

    Responda