Hélio Schwartsman > Novas guerras frias Voltar

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  1. Marcos Benassi

    O que acho curioso nessa coisa toda, caro Hélio, é o retorno de um velho medo, o nuclear. É um treco passadista, não? Porque ter medo de uma catástrofe climática, deriva da forma descuidada e predatória como exploramos o planeta - de todo modo, pra nossa vida. O medo atômico, não: por conta de refregas que passam longe da vida cotidiana, é possível que tudo seja destruído, e rápido. Sem ganho algum, por conta de orgulhos, vaidades e assemelhados. Sei não, acho que piorêmo.

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  2. Sulamita Hurtado

    "Lê-se-o" não é bom português. Hélio. É um galicismo. A frase está na voz passiva (sintética), de modo que o sujeito não pode ser substituído por pronome do caso oblíquo.

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  3. Valdir Teixeira da Silva

    Os americanos acreditavam na globalização desde que eles fossem os donos da grande aldeia global. Mas eles esqueceram de combinar com o resto do mundo a serem os eternos vassalos. Os americanos perceberam que não serão os únicos donos, agora querem virar a mesa.

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    1. Orasil coelho pina

      Caro Valdir, você acha que foram os americanos que elegeram nosso atual Congresso? Que está votando uma lei para cancelar as delações premiadas, inclusive esta sobre a morte de Mariele? OrasilLavaJato!

    2. José Cardoso

      É verdade

  4. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

    Taiwan não é território cobiçado pela China, é território chinês. O que não se sabe é quando os chineses vão reincorpora-lo, só se sabe que vão! Talvez o fato de que para Pequim a reincorporação desse território seja um ponto de honra seja a única coisa que impeça uma solução mais pragmática para o impasse, como, por exemplo, a autonomia em troca da transferência das tecnologias sensíveis que os chineses cobiçam.

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  5. MARCIO OLIVEIRA

    Valeu a dica, vou começar a ler hoje mesmo.

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    1. Marcos Benassi

      Eita, que inveja dessa disposição toda! Não é de hoje que ando numa covardia intelectual... Hahahahah!

  6. José Cardoso

    A política mundial dos EUA lembra um pouco a da Inglaterra em relação à europa no século 19. Estimular antagonismos para evitar o surgimento de um grande rival. Deu certo com a China e com os islâmicos contra a Rússia. Mas agora é preciso conter a China, e os muçulmanos são sempre uma dor de cabeça.

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  7. Luiz Candido Borges

    Não li a mencionada obra, mas não tenho grandes esperanças de que o autor faça uma análise isenta o bastante para reconhecer que aos EUA interessa uma guerra fria permanente com alguns eventuais pontos quentes para tentar manter sua hegemonia. O ponto quente na Ucrânia foi criado pelos EUA via OTAN para tentar fazer da Rússia uma Cuba fragmentada e, se não desse certo, pelo menos uma Coreia do Norte, o que seria péssimo para o Mundo, mas muito bom para os negócios... Até agora, tem fracassado.

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  8. Wanderson Marçal

    Coluna sempre com dicas muito legais e temas instigantes, mas sempre curta e superficial. Por quê?

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    1. Pedro Luis S C Rodrigues

      Por causa do espaço e, acredito, subsidiariamente da frequência, são cinco por semana. A coluna do Helio faz parte da parte impressa do jornal. E Twitter, nunca mais?

    2. Luiz Candido Borges

      Pois é, Wanderson, eu já comentei que o Hélio aborda temas altamente relevantes a partir das suas leituras, mas conclui o artigo de forma extremamente rasa. Dá a impressão que ele se limita à leitura das orelhas dos livros, o que explicaria como ele cita mais de um por semana...

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