-
Marcos Benassi
O que acho curioso nessa coisa toda, caro Hélio, é o retorno de um velho medo, o nuclear. É um treco passadista, não? Porque ter medo de uma catástrofe climática, deriva da forma descuidada e predatória como exploramos o planeta - de todo modo, pra nossa vida. O medo atômico, não: por conta de refregas que passam longe da vida cotidiana, é possível que tudo seja destruído, e rápido. Sem ganho algum, por conta de orgulhos, vaidades e assemelhados. Sei não, acho que piorêmo.
-
Sulamita Hurtado
"Lê-se-o" não é bom português. Hélio. É um galicismo. A frase está na voz passiva (sintética), de modo que o sujeito não pode ser substituído por pronome do caso oblíquo.
-
Valdir Teixeira da Silva
Os americanos acreditavam na globalização desde que eles fossem os donos da grande aldeia global. Mas eles esqueceram de combinar com o resto do mundo a serem os eternos vassalos. Os americanos perceberam que não serão os únicos donos, agora querem virar a mesa.
-
JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO
Taiwan não é território cobiçado pela China, é território chinês. O que não se sabe é quando os chineses vão reincorpora-lo, só se sabe que vão! Talvez o fato de que para Pequim a reincorporação desse território seja um ponto de honra seja a única coisa que impeça uma solução mais pragmática para o impasse, como, por exemplo, a autonomia em troca da transferência das tecnologias sensíveis que os chineses cobiçam.
-
MARCIO OLIVEIRA
Valeu a dica, vou começar a ler hoje mesmo.
-
Marcos Benassi
Eita, que inveja dessa disposição toda! Não é de hoje que ando numa covardia intelectual... Hahahahah!
-
-
José Cardoso
A política mundial dos EUA lembra um pouco a da Inglaterra em relação à europa no século 19. Estimular antagonismos para evitar o surgimento de um grande rival. Deu certo com a China e com os islâmicos contra a Rússia. Mas agora é preciso conter a China, e os muçulmanos são sempre uma dor de cabeça.
-
Luiz Candido Borges
Não li a mencionada obra, mas não tenho grandes esperanças de que o autor faça uma análise isenta o bastante para reconhecer que aos EUA interessa uma guerra fria permanente com alguns eventuais pontos quentes para tentar manter sua hegemonia. O ponto quente na Ucrânia foi criado pelos EUA via OTAN para tentar fazer da Rússia uma Cuba fragmentada e, se não desse certo, pelo menos uma Coreia do Norte, o que seria péssimo para o Mundo, mas muito bom para os negócios... Até agora, tem fracassado.
-
Wanderson Marçal
Coluna sempre com dicas muito legais e temas instigantes, mas sempre curta e superficial. Por quê?
-
Pedro Luis S C Rodrigues
Por causa do espaço e, acredito, subsidiariamente da frequência, são cinco por semana. A coluna do Helio faz parte da parte impressa do jornal. E Twitter, nunca mais?
-
Luiz Candido Borges
Pois é, Wanderson, eu já comentei que o Hélio aborda temas altamente relevantes a partir das suas leituras, mas conclui o artigo de forma extremamente rasa. Dá a impressão que ele se limita à leitura das orelhas dos livros, o que explicaria como ele cita mais de um por semana...
-
* Apenas para assinantes
comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.