Cara Alexandra, atue com mais veemência contra difamações, injurias e ofensas proferidas por determinados leitores comentaristas aqui neste espaço, principalmente em replicas de comentários mais alinhados ao espectro da direta. É praticamente impossivel emitir uma opinião sem que se seja alvo de ataques pessoais proferidos por uma pequena legião de comentaristas, vide exemplos nas colunas de Doria Kramer e Lygia Maria, na dara de hoje.

Gostava do seu colega que saiu. Seu apontamento me pareceu irrelevante, face à quantidade de temas que precisam ser analisados sobre o comportamento da Folha. Começo leve, mas nos próximos aperte a sua crítica como mulher que deve assumir uma posição isenta em relação à diretoria e ao seu conselho editorial. Com formação em letras apure também a crítica e análise das matérias sobre política, economia, política internacional e cultural etc. Amenidades não cabem nos dias de hoje. Boa sorte !

Um bom começo, principalmente se comparado ao tragico mandato do ombudsman anterior

A Folha anda mais para o Barichello quando se trata de assuntos que jogam contra os seus interesses e editoriais. Por aqui tenho assistido como o olhar para o lado fun ciona. Quanto a brusinha a Havan anda se abrindo toda. Imagina quantos pequenos emreededores perderão seus meio de sobrevivência?

Benvinda Alexandra. Primeira coluna sem proselitismo politico e assunto bem abordado

A pontos relevantes trazidos à ombudsman por colegas leitores, acrescento uma reavaliação de critérios para o recebimento da chamada "denúncia" aos comentários: como se vê sobretudo em matérias sobre Ga za, a denúncia tem sido usada como arma unilateral para simplesmente apagar comentários que desagradaram, com a aceitação passiva (conivência?) do moderador.

Quero falar de uma coisa que não tem relação com o assunto tratado no texto. Essa barrinha que fica aparecendo assim que a gente desce a página é desnecessária e atrapalha a leitura. A Página podia ser mais enxuta para q os leitores consigam ler sem dificuldade. O texto devia ser mais valorizado.

Alguém avisa a ombudsman que a PEC não é de autoria do senador Flávio Bolsonaro?

Ombudsman Alexandra. Há um assunto que a exiguidade do espaço para comentários não me permitiu desenvolver, que é justamente "Comentários". É uma iniciativa que permite um feedback às matérias diárias. Ocorre que, além da demora no texto ser aceito, existe uma Censura, que o jornal eufemísticamente chama de Moderação. Não há justificativa ou explicção para a rejeição, sobretudo em assuntos sensíveis. Há Censura e peço que a ombudsman se debruce sobre ele. Grato.

No final, é uma taxa a mais e um acesso a menos.

Com todo respeito, discordo da colunista. Usar termos como Taxa das blusinhas pra tratar de um tema que envolve tributos, desequilíbrio fiscal, evasão de divisas, etc., esvazia o debate. É só pra ganhar "like" e ou leitores (leitores que tem preguiça de raciocinar). Na PEC das praias, uma coisa me incomoda: quem defende que os posseiros ilegais recebam terras da união, vai continuar atacando os agricultores do MST?

Dou boas vindas à nova ombudsman, mas, sinceramente, considerei decepcionante a abordagem do primeiro artigo, que me pareceu assunto de relativa importância em face de assuntos mais sérios, como a barbárie no Congresso e o pouco que a imprensa mostra. Também a questão econômica, cujas seguidas matérias editorializadas da Folha seguem num exercício de futurologia negativa, forjando narrativas enviesadas e discrepantes da realidade, com intuito de atacar a politica do atual governo.

Prezada Ombudsman. Sua estréia foi com tema leve, quase etéreo, mas há muito na Folha que desagrada parte dos leitores, como a obsessão do publisher com o Mercado e o Neo Liberalismo; Antagonismo ao Lula; Alinhamento acrítico com Israel no conflito de Gaza; Manobras para colocar Tarcísio candidato em 2026; Irrelevância de reportagens, como a de Fátima Scarpa e por aí vai. Seu antecessor falava do Endireitamento do jornal. Uma enquete com os leitores dará outros temas. E la nave và..

Ao que parece, a FSP tem de novo um ombudsman. Bom trabalho, Alexandra!

Olá, Alexandra, bem-vinda! (Se por acaso atrasado, perdoe-me) Óia, é de fato uma boa que o jornal incorpore tratamentos populares, sempre os esclarecendo, evidente. Mas fica aqui um contraste: em editorial, o "das praias", bem como a menção à sua restrição de acesso - a "privatização" - foram tratados como "feique da esquerda". Caberia à sua crítica, creio, levar em conta que o próprio jorná, institucionalmente, considerou o uso popular como feiqueníus - por evidente oportunismo, sabemos.