Opinião > Desvincular Orçamento é reforma urgente Voltar
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"Nada precisa tanto de reforma como os hábitos dos outros". (Mark Twain)
Ter sobra de caixa para investimento pressupõe que o investimento será feito da forma mais eficiente e que terá retorno, o problema está aÃ. Será que o investimento de infraestrutura não seria mais bem feito se deixarmos para o setor privado? Assim deixarÃamos mais dinheiro para investirmos aonde não existe retorno imediato? Como saúde, educação, segurança, assistência social, sendo que esta já dá retorno imediato ao pib. A coreia citada aqui investiu forte em educação.
Vocês da Folha estariam com toda razão se nossos polÃticos fossem responsáveis e dessem importância ao povo. Se desvincular as verbas da educação, da saúde e das ajudas sociais, a população sofrerá grande retrocesso cultural, verá piora nos serviços de saúde e ficará a Deus dará em suas necessidades básicas. Não podemos comparar o nÃvel de responsabilidade dos polÃticos europeus, asiáticos e estadunidenses com o dos nossos.
Péssimo editorial . O papel desse engessamento é justamente a falta de preocupação dos polÃticos em destinar a verba pública para saúde e educação, que são investimentos invisÃveis, não dão voto. Inauguração de obras é o sonho de todo polÃtico, se o orcamento fosse livre, todo dinheiro seria para isso.
Editorial bem fajuto...
Eu acho que as atuais regras levam a práticas ruins de uso do dinheiro público; é um debate que deveria ocorrer. O problema é a confiabilidade de quem opina. Por exemplo, como levar a sério um artigo, em que se dirige pejorativamente aos gastos públicos do atual governo como inclinação a gastança, sem mais uma vez discriminar o que considera gastança? Gera desconfiança natural se o autor é um militante da extrema direita ou está contaminado por ela; ou seja, não tem boa intenção.
Mais uma vez a Folha defendendo cortes em Saúde e Educação. Mencionam os 76% da dÃvida como algo absurdo, mas está totalmente condizente com o padrão internacional. Quais os percentuais de dÃvida nos EUA e Japão?
Para a Folha, a saúde e a educação da população podem ser contingênciadas, desde que se mantenha a desoneração fiscal dos patrões.
Prioridade deveria ser discutir renúncias fiscais....
Quanta raiva nos comentários. Será que o que é feito hoje está realmente dando certo e tudo o que foi posto pelo editorial está errado?
Entendi. Obrigado André!
O problema é o que não está posto Jayme. Como escrevi abaixo, é assunto que precisa ser discutido,pois a regra de hoje permite diversas anomalias que não se sustentam com o estado da arte de uma gestão do orçamento. O problema é que ultimamente o debate tem sido na direção de piorar algo que está ruim; dar opiniões de quem não tem isenção para opinar, causando uma desconfiança natural.
Nenhuma referência aos gastos com os tais serviços da dÃvida.
Mais um editorial cá na lha
Por quê?
A coisa é tão esquisita que se o editorial da F critica é porque o governo está no caminho certo. F a serviço da Faria lima e contra a população.
A maior anomalia financeira desse PaÃs chama-se desoneração! Afana dinheiro da previdência em benefÃcio de setores corporativos milionários. Mas daà a Folha e a Faria Lima concordam e aplaudem!
Quando li a chamada para discutir a desvinculação, achei até interessante, reduzir do orçamento despesas obrigatorias, principalamentecom gastos da previdencia, saude e educação, mas... epa, tirar estes itens, sem definir uma parte do orçamento para eles, é fazer justamente a parte mais carente de recursos afundar no brejo, porque no brejo já estão. O que precisa é eliminar sangue suga do orçamento, começando com municipios que não se sustentam, e vivem do dinheiro publico e dos aposentados.
Vamos parar de pagar mais de 1 bilhão de reais anuais de juros e serviços da dÃvida para rentistas e banqueiros ao invés de mexer no dinheiro da saúde, educação e previdência social, Folha? Quanto menor a taxa de juros, mais dinheiro sobra para pagar as despesas. O foco deve ser atacar os juros exorbitantes e não as polÃticas públicas.
Zeremos então a taxa, Maria?
Newton, todo mundo, de governos a pessoas fÃsicas, precisa emprestar dinheiro. Mas, a "agiotagem" é condenável e desnecessária. Não há motivo para a manutenção dessa taxa de juros exorbitante.
A taxa de juros é tão elevada especialmente porque o governo precisa pegar muito dinheiro no mercado para pagar o gigantesco e mal gasto público. Esse é um dos preços de gastar tanto e tão mal.
O debate é preciso, mas conhecendo esse paÃs e sua elite, os recursos desvinculados vão direto para o financiamento do que é de interesse dos plutocratas e nunca serão priorizados para a saúde e educação, e conhecendo melhor ainda, é capaz dos recursos ficarem ainda mais escassos, deixando os serviços ainda piores, o que servirá como narrativa para a privatização. Infelizmente as politicas públicas no Brasil são tomadas sempre considerando que vivemos em um paÃs de cana-lhas.
Esse editorial alem de ridiculo demonstra a que serve a FSP. A casta mais abastada tenta a todo custo, tornar o restante da população em mão de obra "escrava" a ser explorada, sem direitos ou minando seus recursos. Não abrem mão de seus lucros e nem prezam pela melhor divisão de renda. Apenas veem motivos para defender a sua ganancia as custas daquilo que realmente serve a população brasileira no geral.
Quer enfiar a mão nos recursos do sus e da educação, né, Folha Pan e cúmplices da Faria Lima? Auditoria da dÃvida pública e orçamento secreto nem uma palavra
Quer enfiar a mão nos recursos do sus e da educação, né, Folha Pan e cúmplices da Faria Lima? Auditoria da dÃvida pública e orçamento secreto nem uma palavra.
O Estado é a única entidade que pode defender as pessoas contra os interesses do capital, a Folha incluÃda. Os donos do dinheiro reclamam de gastos com justiça, saúde, educação e segurança do povo, enquanto tentam ganhar ainda mais dinheiro comprando a justiça e privatizando a saúde, a educação e até mesmo a segurança. E são eles que patrocinam nossos polÃticos corruptos para defender seus interesses e elaborar normas como a da privatização das praias.
Ney, creio que você deveria viajar para Cuba.
Mais um editorial com raciocÃnio raso sobre o tema do orçamento. Pode-se pensar em desvinculação, nos termos de se poder redimensionar ou redirecionar o orçamento, até porque o mesmo é aprovado no congresso. Nada a ver com o atual governo.
O que esse editorial escreve beira ao absurdo. Usa a hora grave que vive o RS para crÃticar, vejam só, o dispêndio orçamentário em Saúde e Educação. De quebra, acusa o governo de errar ao buscar manter o poder de compra da população, sobretudo da população mais pobre. Num paÃs que tenta, apesar dos presares, ampliar a sua expectativa de vida, me soa trágico, para não dizer cômico, o questionamento do investimento em idosos.
Vcs acham então que deve realocar verbas da educação para recuperar rodovias? Realocar da Saúde para subsidiar financiamentos a industria e ao Agro e a prefeituras? Vcs tem vergonha não? Porquê não sugerem trocar a desoneração de inpostos dos órgãos de comunicação como a Folha para isso? Hipocritas!
Quanta bobagem.
"Quem escreve editorial errou mais uma vez. Alguns comentaristas erraram mais uma vez." (LULA). Quanta vyrulêncya nesse edy_toryal. Só faltaram sac/ar a ar+ma e correr pela calle atrás do Presidente.
Em um paÃs com tantas desigualdades e com tanta gente pobre como o Brasil, essa cruzada da Folha pela desvinculação do orçamento é obscena. O desenvolvimento do paÃs virá com mão de obra qualificada, inovação e produção. Isso só é possÃvel com o investimento do governo -- chamado por esta Folha de gastança... E a população pobre e aposentada? Depende de saúde pública e salário mÃnimo. É para o bem-estar desses brasileiros que deve haver aumento real de salário e despesas obrigatórias com saúde.
Governo que adora pagar cada vez mais jurosÂ…
Folha, um jornal ligado ao pensamento cada vez mais da direita no espectro polÃtico, hoje é aniversário do melhor comentarista politico que o Brasil já teve. Ele era uma voz dissonante na Folha que o dispensou para economia de gastos. Ou será por ele ter postura que é o avesso dos donos? Hoje ele tem coluna no Poder360, que deve ser uma empresa menor do ponto de vista econômico. Parabéns ao jornalista Jânio de Freitas
MuitÃssimo bem lembrado, Carlos! O jornal que dispensa um Janio de Freitas e mantém pondés e joeis e demetrios certamente está autorizado a pontificar sobre direcionamento racional de orçamentos...
Não há uma linha criticando os gasto de mais de um trilhão com o pagamento dos juros serviços da dÃvida pública. Que se realmente vivêssemos numa democracia, já teria sido realizado uma auditoria pública pra verificar o que realmente se deve e quem deve. Ao invés de flexibilizar principalmente as verbas da saúde , educação e seguridade social!
De acordo com a Folha, "Para escapar da maldição, que retarda o desenvolvimento do paÃs, cumpre recuperar a centralidade do debate orçamentário na polÃtica nacional." Ora, ora, ora, e quem disse que o atual parlamento brasileiro permite qualquer tipo de debate "polÃtico"? O Congresso, em conjunto com os outros parlamentos, desde as câmaras de vereadores, são hoje os maiores obstáculos ao debate para garantia da manutenção e desenvolvimento do Estado. A sociedade está sob achaque!
Na edição online deste domingo, Neca Setúbal e até Anitta atropelam este editorial.
Que editorial mais desonesto, sujo!
É inevitável. Toda vez que sai um artigo baseado em dados concretos, sem espumas ideológicas, leitores se irritam. Não gostam de pensar, preferem apelar para conceitos gastos como “neoliberalismo” e até à memória de Conceição Tavares, que combateu ferozmente o Plano Real. Não sei se escrevem a mando de algum lobby, desses que faturam com tragédias como a do RS e os desmandos dos Lula-Lira e dos Bolso-Lira da vida. Cito dr. Freud: “As massas não gostam da verdade, preferem se iludir”.
Procurei o seu nome na Forbes e na lista dos mais ricos do Brasil, mas não encontrei. Deve ser parte só do fandom.
O orçamento do condomÃnio onde moro também destina quase toda a receita para despesas obrigatórias: salário do zelador, água, manutenção de portão e elevadores, seguro, administradora. É normal isso.
A Folha defender que se mantenha um salário mÃnimo num nÃvel ainda mais baixo mostra que este jornal está mesmo ladeira abaixo, absurdamente extremista fiscal a despeito de novas visões sobre a polÃtica monetária e o papel do Estado.
Há 100 anos os donos do dinheiro no ocidente inventaram a economia e o discurso da austeridade, ou seja baixos salários e pouco dinheiro para social, o resultado a América ficou muito rica, nós continuamos pobres e todos muitos desiguais. Infelizmente pelo andar da elite, seus portavozes economistas e analistas, querem continuar por mais um século com essa polÃtica ou até o próximo colapso
Antes de se falar sobre a mudança na forma de vinculação dos gastos, cabe analisar como são feitos esses gastos hoje. Esse tema é pouco explorado e coloca-se maior peso na alocação de recursos na Previdência, como se quem a sustentou durante anos, fosse o maior responsável. Não só a previdência, mas a saúde e a educação precisam de um olhar mais cuidadoso.Desvincular o orçamento sem entender como obrigar os mandantes do momento fazer investimentos que a sociedade precisa é falta insanidade.
Correto. Está no rumo errado, melhor deixar como está pois acelerar o processo vai mais rápido para o abismo
Trata-se de urgência efetuar uma reforma, de efetivar a justiça social e o combate à desigualdade, pela via da taxação da riqueza e do tributo progressivo. Será que vão dar passagem ao programa de governo de Lula e Haddad? Do lado oposto, uma elite do atraso, que visa ganhos e lucros, poder e mando; congressistas truculentos, imediatistas, sem propostas e sem projetos, sem reflexão e visão de paÃs. Necessitam, muitas das vezes, de apoio da elite financeira, e governam visando benefÃcios mútuos.
*necessitam de financiamento de campanha
Maria da Conceição Tavares não merecia, que um dia após a sua morte, a folha viesse com um texto neoliberal, inconstitucional, que visa exclusivamente o aumento das desigualdades, criando uma casta de excluÃdos, que serão a base da exploração capitalista. Sem a miséria, a elite exploradora de mão de obra vai mal. Se o governo cumpre a CF e promove educação, trabalho, saúde, segurança lazer da população prejudica a acumulação fácil dos endinheirados. A folha é um panfleto lobista.
Exato Ivo, obrigado pelo comentário. As pessoas se dividem entre quem falou um monte de bobagens e quem só falou bobagens. Valeu!
Maria da Conceição falou um monte de bobagens. Algumas, ela mesmo admitiu. Não é porque morreu que vão querer transforma-la em gênio.
Senhor Brito , tu não percebes que quem atravanca o necessário desenvolvimento social são esses congressistas acha cá dores, fisio lógicos , defensores de interesses individuais e privados?
O que faz esse governo que não resolve a desigualdade e alimenta a casta que suga o orçamento.?Parem o falatório e encarem os desafios. A elite exploradora está no Estado
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