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Alberto A Neto
"Nada precisa tanto de reforma como os hábitos dos outros". (Mark Twain)
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Rafael Guarda
Ter sobra de caixa para investimento pressupõe que o investimento será feito da forma mais eficiente e que terá retorno, o problema está aí. Será que o investimento de infraestrutura não seria mais bem feito se deixarmos para o setor privado? Assim deixaríamos mais dinheiro para investirmos aonde não existe retorno imediato? Como saúde, educação, segurança, assistência social, sendo que esta já dá retorno imediato ao pib. A coreia citada aqui investiu forte em educação.
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Petrônio Alves Corrêa Filho
Vocês da Folha estariam com toda razão se nossos políticos fossem responsáveis e dessem importância ao povo. Se desvincular as verbas da educação, da saúde e das ajudas sociais, a população sofrerá grande retrocesso cultural, verá piora nos serviços de saúde e ficará a Deus dará em suas necessidades básicas. Não podemos comparar o nível de responsabilidade dos políticos europeus, asiáticos e estadunidenses com o dos nossos.
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Helder Souza
Péssimo editorial . O papel desse engessamento é justamente a falta de preocupação dos políticos em destinar a verba pública para saúde e educação, que são investimentos invisíveis, não dão voto. Inauguração de obras é o sonho de todo político, se o orcamento fosse livre, todo dinheiro seria para isso.
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Roberto Garcia
Editorial bem fajuto...
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Andre Moraes
Eu acho que as atuais regras levam a práticas ruins de uso do dinheiro público; é um debate que deveria ocorrer. O problema é a confiabilidade de quem opina. Por exemplo, como levar a sério um artigo, em que se dirige pejorativamente aos gastos públicos do atual governo como inclinação a gastança, sem mais uma vez discriminar o que considera gastança? Gera desconfiança natural se o autor é um militante da extrema direita ou está contaminado por ela; ou seja, não tem boa intenção.
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Artur Accioly
Mais uma vez a Folha defendendo cortes em Saúde e Educação. Mencionam os 76% da dívida como algo absurdo, mas está totalmente condizente com o padrão internacional. Quais os percentuais de dívida nos EUA e Japão?
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Sergio Saraiva
Para a Folha, a saúde e a educação da população podem ser contingênciadas, desde que se mantenha a desoneração fiscal dos patrões.
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ANTONIO COELHO DE OLIVEIRA FILHO
Prioridade deveria ser discutir renúncias fiscais....
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Jayme Neto
Quanta raiva nos comentários. Será que o que é feito hoje está realmente dando certo e tudo o que foi posto pelo editorial está errado?
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Jayme Neto
Entendi. Obrigado André!
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Andre Moraes
O problema é o que não está posto Jayme. Como escrevi abaixo, é assunto que precisa ser discutido,pois a regra de hoje permite diversas anomalias que não se sustentam com o estado da arte de uma gestão do orçamento. O problema é que ultimamente o debate tem sido na direção de piorar algo que está ruim; dar opiniões de quem não tem isenção para opinar, causando uma desconfiança natural.
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Antonio José da Costa Lima Costa Lima
Nenhuma referência aos gastos com os tais serviços da dívida.
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RILER BARBOSA SCARPATI
Mais um editorial cá na lha
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Jayme Neto
Por quê?
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Marcos Medeiros
A coisa é tão esquisita que se o editorial da F critica é porque o governo está no caminho certo. F a serviço da Faria lima e contra a população.
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Carlos Eduardo Pereira Jorge Cordeiro
A maior anomalia financeira desse País chama-se desoneração! Afana dinheiro da previdência em benefício de setores corporativos milionários. Mas daí a Folha e a Faria Lima concordam e aplaudem!
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José Carlos Soares Costa
Quando li a chamada para discutir a desvinculação, achei até interessante, reduzir do orçamento despesas obrigatorias, principalamentecom gastos da previdencia, saude e educação, mas... epa, tirar estes itens, sem definir uma parte do orçamento para eles, é fazer justamente a parte mais carente de recursos afundar no brejo, porque no brejo já estão. O que precisa é eliminar sangue suga do orçamento, começando com municipios que não se sustentam, e vivem do dinheiro publico e dos aposentados.
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MARIA F LUPORINI
Vamos parar de pagar mais de 1 bilhão de reais anuais de juros e serviços da dívida para rentistas e banqueiros ao invés de mexer no dinheiro da saúde, educação e previdência social, Folha? Quanto menor a taxa de juros, mais dinheiro sobra para pagar as despesas. O foco deve ser atacar os juros exorbitantes e não as políticas públicas.
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Jayme Neto
Zeremos então a taxa, Maria?
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MARIA F LUPORINI
Newton, todo mundo, de governos a pessoas físicas, precisa emprestar dinheiro. Mas, a "agiotagem" é condenável e desnecessária. Não há motivo para a manutenção dessa taxa de juros exorbitante.
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Newton Zuppo
A taxa de juros é tão elevada especialmente porque o governo precisa pegar muito dinheiro no mercado para pagar o gigantesco e mal gasto público. Esse é um dos preços de gastar tanto e tão mal.
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Andre Moraes
O debate é preciso, mas conhecendo esse país e sua elite, os recursos desvinculados vão direto para o financiamento do que é de interesse dos plutocratas e nunca serão priorizados para a saúde e educação, e conhecendo melhor ainda, é capaz dos recursos ficarem ainda mais escassos, deixando os serviços ainda piores, o que servirá como narrativa para a privatização. Infelizmente as politicas públicas no Brasil são tomadas sempre considerando que vivemos em um país de cana-lhas.
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Mau S
Esse editorial alem de ridiculo demonstra a que serve a FSP. A casta mais abastada tenta a todo custo, tornar o restante da população em mão de obra "escrava" a ser explorada, sem direitos ou minando seus recursos. Não abrem mão de seus lucros e nem prezam pela melhor divisão de renda. Apenas veem motivos para defender a sua ganancia as custas daquilo que realmente serve a população brasileira no geral.
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Rives Passos
Quer enfiar a mão nos recursos do sus e da educação, né, Folha Pan e cúmplices da Faria Lima? Auditoria da dívida pública e orçamento secreto nem uma palavra
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Rives Passos
Quer enfiar a mão nos recursos do sus e da educação, né, Folha Pan e cúmplices da Faria Lima? Auditoria da dívida pública e orçamento secreto nem uma palavra.
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Ney Fernando
O Estado é a única entidade que pode defender as pessoas contra os interesses do capital, a Folha incluída. Os donos do dinheiro reclamam de gastos com justiça, saúde, educação e segurança do povo, enquanto tentam ganhar ainda mais dinheiro comprando a justiça e privatizando a saúde, a educação e até mesmo a segurança. E são eles que patrocinam nossos políticos corruptos para defender seus interesses e elaborar normas como a da privatização das praias.
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Newton Zuppo
Ney, creio que você deveria viajar para Cuba.
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JOSE GUILHERME SOARES SILVA
Mais um editorial com raciocínio raso sobre o tema do orçamento. Pode-se pensar em desvinculação, nos termos de se poder redimensionar ou redirecionar o orçamento, até porque o mesmo é aprovado no congresso. Nada a ver com o atual governo.
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Lisan Durão
O que esse editorial escreve beira ao absurdo. Usa a hora grave que vive o RS para críticar, vejam só, o dispêndio orçamentário em Saúde e Educação. De quebra, acusa o governo de errar ao buscar manter o poder de compra da população, sobretudo da população mais pobre. Num país que tenta, apesar dos presares, ampliar a sua expectativa de vida, me soa trágico, para não dizer cômico, o questionamento do investimento em idosos.
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jose prado
Vcs acham então que deve realocar verbas da educação para recuperar rodovias? Realocar da Saúde para subsidiar financiamentos a industria e ao Agro e a prefeituras? Vcs tem vergonha não? Porquê não sugerem trocar a desoneração de inpostos dos órgãos de comunicação como a Folha para isso? Hipocritas!
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Newton Zuppo
Quanta bobagem.
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Taniara Aguiar de Souza
"Quem escreve editorial errou mais uma vez. Alguns comentaristas erraram mais uma vez." (LULA). Quanta vyrulêncya nesse edy_toryal. Só faltaram sac/ar a ar+ma e correr pela calle atrás do Presidente.
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Mauricio Borborema de Medeiros
Em um país com tantas desigualdades e com tanta gente pobre como o Brasil, essa cruzada da Folha pela desvinculação do orçamento é obscena. O desenvolvimento do país virá com mão de obra qualificada, inovação e produção. Isso só é possível com o investimento do governo -- chamado por esta Folha de gastança... E a população pobre e aposentada? Depende de saúde pública e salário mínimo. É para o bem-estar desses brasileiros que deve haver aumento real de salário e despesas obrigatórias com saúde.
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Vilson Buss
Governo que adora pagar cada vez mais juros
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CARLOS EDUARDO DO SANTOS BALASTEGHIN
Folha, um jornal ligado ao pensamento cada vez mais da direita no espectro político, hoje é aniversário do melhor comentarista politico que o Brasil já teve. Ele era uma voz dissonante na Folha que o dispensou para economia de gastos. Ou será por ele ter postura que é o avesso dos donos? Hoje ele tem coluna no Poder360, que deve ser uma empresa menor do ponto de vista econômico. Parabéns ao jornalista Jânio de Freitas
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José Bernardo
Muitíssimo bem lembrado, Carlos! O jornal que dispensa um Janio de Freitas e mantém pondés e joeis e demetrios certamente está autorizado a pontificar sobre direcionamento racional de orçamentos...
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Juscelino Rodrigues Oliveira
Não há uma linha criticando os gasto de mais de um trilhão com o pagamento dos juros serviços da dívida pública. Que se realmente vivêssemos numa democracia, já teria sido realizado uma auditoria pública pra verificar o que realmente se deve e quem deve. Ao invés de flexibilizar principalmente as verbas da saúde , educação e seguridade social!
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João Perles
De acordo com a Folha, "Para escapar da maldição, que retarda o desenvolvimento do país, cumpre recuperar a centralidade do debate orçamentário na política nacional." Ora, ora, ora, e quem disse que o atual parlamento brasileiro permite qualquer tipo de debate "político"? O Congresso, em conjunto com os outros parlamentos, desde as câmaras de vereadores, são hoje os maiores obstáculos ao debate para garantia da manutenção e desenvolvimento do Estado. A sociedade está sob achaque!
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Ricardo Andrade
Na edição online deste domingo, Neca Setúbal e até Anitta atropelam este editorial.
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Cássio Silva
Que editorial mais desonesto, sujo!
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ORLANDO BARROSO DO NASCIMENTO
É inevitável. Toda vez que sai um artigo baseado em dados concretos, sem espumas ideológicas, leitores se irritam. Não gostam de pensar, preferem apelar para conceitos gastos como neoliberalismo e até à memória de Conceição Tavares, que combateu ferozmente o Plano Real. Não sei se escrevem a mando de algum lobby, desses que faturam com tragédias como a do RS e os desmandos dos Lula-Lira e dos Bolso-Lira da vida. Cito dr. Freud: As massas não gostam da verdade, preferem se iludir.
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Ricardo Andrade
Procurei o seu nome na Forbes e na lista dos mais ricos do Brasil, mas não encontrei. Deve ser parte só do fandom.
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José Cardoso
O orçamento do condomínio onde moro também destina quase toda a receita para despesas obrigatórias: salário do zelador, água, manutenção de portão e elevadores, seguro, administradora. É normal isso.
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Fatima Wanderley
A Folha defender que se mantenha um salário mínimo num nível ainda mais baixo mostra que este jornal está mesmo ladeira abaixo, absurdamente extremista fiscal a despeito de novas visões sobre a política monetária e o papel do Estado.
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Antonio Silva
Há 100 anos os donos do dinheiro no ocidente inventaram a economia e o discurso da austeridade, ou seja baixos salários e pouco dinheiro para social, o resultado a América ficou muito rica, nós continuamos pobres e todos muitos desiguais. Infelizmente pelo andar da elite, seus portavozes economistas e analistas, querem continuar por mais um século com essa política ou até o próximo colapso
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William Rachid
Antes de se falar sobre a mudança na forma de vinculação dos gastos, cabe analisar como são feitos esses gastos hoje. Esse tema é pouco explorado e coloca-se maior peso na alocação de recursos na Previdência, como se quem a sustentou durante anos, fosse o maior responsável. Não só a previdência, mas a saúde e a educação precisam de um olhar mais cuidadoso.Desvincular o orçamento sem entender como obrigar os mandantes do momento fazer investimentos que a sociedade precisa é falta insanidade.
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antonio brito
Correto. Está no rumo errado, melhor deixar como está pois acelerar o processo vai mais rápido para o abismo
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antonio brito
Correto. Está no rumo errado, melhor deixar como está pois acelerar o processo vai mais rápido para o abismo
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Anete Araujo Guedes
Trata-se de urgência efetuar uma reforma, de efetivar a justiça social e o combate à desigualdade, pela via da taxação da riqueza e do tributo progressivo. Será que vão dar passagem ao programa de governo de Lula e Haddad? Do lado oposto, uma elite do atraso, que visa ganhos e lucros, poder e mando; congressistas truculentos, imediatistas, sem propostas e sem projetos, sem reflexão e visão de país. Necessitam, muitas das vezes, de apoio da elite financeira, e governam visando benefícios mútuos.
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Anete Araujo Guedes
*necessitam de financiamento de campanha
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Marcelo Magalhães
Maria da Conceição Tavares não merecia, que um dia após a sua morte, a folha viesse com um texto neoliberal, inconstitucional, que visa exclusivamente o aumento das desigualdades, criando uma casta de excluídos, que serão a base da exploração capitalista. Sem a miséria, a elite exploradora de mão de obra vai mal. Se o governo cumpre a CF e promove educação, trabalho, saúde, segurança lazer da população prejudica a acumulação fácil dos endinheirados. A folha é um panfleto lobista.
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Marcelo Magalhães
Exato Ivo, obrigado pelo comentário. As pessoas se dividem entre quem falou um monte de bobagens e quem só falou bobagens. Valeu!
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Ivo Ferreira
Maria da Conceição falou um monte de bobagens. Algumas, ela mesmo admitiu. Não é porque morreu que vão querer transforma-la em gênio.
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josé SOARES
Senhor Brito , tu não percebes que quem atravanca o necessário desenvolvimento social são esses congressistas acha cá dores, fisio lógicos , defensores de interesses individuais e privados?
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antonio brito
O que faz esse governo que não resolve a desigualdade e alimenta a casta que suga o orçamento.?Parem o falatório e encarem os desafios. A elite exploradora está no Estado
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