Ana Cristina Rosa > Revolucionário, mas não de todos Voltar
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Inda bem que você falou em *mulheres negras*, cara Ana: ser mulher né fácil não, quanto mais "mulher de famÃlia". Sempre sobra mais uma tarefazinha. Vejo a senhora que trabalha pra nós, aqui em casa: como a escola despacha sua neta à s11, volta e meia tem de trazê-la pra cá e tocar seu trabalho mesclando-o com o cuidado infantil. Ora, não podia ficar com o avô? Metadinha das vezes, digamos? Não é o que ocorre. Cuidar de si? Sua médica já a advertiu de que tem que fazê-lo, mas como?
A realidade de Chica não é a de Francisca! A ignorância sobre a história das desigualdades raciais no Brasil é marcante nos comentários. Ir ao estádio ou ir à praia, não se traduz em lazer para o conjunto dos negros que ali estão. Nos estádios alguns vendem, e em sua maioria são seguranças ou trabalham na manutenção nos estádios. Essa exclusão e racismo se manifesta na cegueira social que alimenta os racistas de plantão travestidos de liberais ou democratas de “araque”. Que diga Vini jr!
Racializar relações sociais nos levará à delÃrios, ao ler essa coluna isso fica evidente!
Momento eu sou racista e vivo no mundo de bob? Pergunto: burguesa? Que tipo de mentalidade tenta diferenciar entre pessoas dessa forma?
Verdade. Tanto que nunca vi uma pessoa negra assistindo um jogo de futebol no estádio nem tomando uma gelada no fim do dia. Isso tem que mudar.
Dia desses vi o preço de um ingresso numa "arena": só se for prioridade absoluta na vida do trabalhador.
Verdade. Só tem brancos entre os 40 milhões de Flanenguistas; 28 milhões de Corintianos,"20 milhões de são paulinos. Só eles vão aos estádios curtir ebquanto os negros não podem ir, tem de ficar trabalhando. Só rindo dessas vitimistas como essa autora
Em que Lei consta que os Sábados, Dimingos, Férias e Feriados é exclusividade dos brancos? Vc acha que branco não trabalha, e muito, para ganhar a vida e sustentar a si e sua famÃlia? Acha que para os brancos dinheiro cai do céu. Considero seu artigo um artigo preconceituoso para com os brancos.
Números mostrando que pessoas de mesma classe social podem ser diferenciadas pela cor quanto a horas trabalhadas e direitos trabalhistas, Daniel? Qual estatÃstica diz que o camarada que pega o buzum pendurado na porta se diferencia do cara ao lado dele? Largue de mentiras, camarada!
É só olhar em qualquer senso do IBGE e estará lá que negros trabalham mais e ganham menos que brancos, qual é a dificuldade de você enxergar isso?! Você acha que isso não tem impacto nas horas descansadas?! Você não vê desigualdade?!
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