Lendo, percebe-se que "militante" não é só o sindicalista. Vê-se claramente que a autora também faz a sua militância, claro, bem embalada de "imparcialidade". Aliás, a ideia de militãncia está, principalmente, na imprensa, e não só brasileira.

A colunista usar expressão racista samba do crioulo doido pode; comentarista usar a expressão lora buurra não. Dois pesos, duas medidas?

Dessa vez concordo com a colunista. Delírio tem limite. Os deputados são como jogadores, e não devem se comportar como torcedores.

A autora vomita ideologia em suas colunas e vem acusar os críticos de ideológicos. Há muitas pesquisas rigorosas, inclusive comparativas, que indicam a os maus resultados desse modelo de gestão escolar. A opinião leiga dessa extremista de direita é que deve ser descartada.

Sinceramente, eu nem acredito que parei para ler. Achei que haveria alguma coisa interessante. Se é pra defender o projeto PPP do Ratinho, que seja com argumento. Não comparando quem serve feijoada e sushi num mesmo prato. Aliás, a metáfora é boa pra explicar o texto. O fato do modelo ter funcionado em algumas escolas nos EUA não o torna suficientemente bom para ser aplicado aqui. Há diferenças gritantes, não se faz transplante de modelos assim. Não se coloca hamburguer em feijoada.

Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

Excelente texto, convoca as pessoas a pensarem ao invés de simplesmente reproduzirem bordões ideológicos sem nem entender do que falam.

Privatista Lygia Zambelli ganha espaço nobre na página A2 para defender o indefensável, enquanto Djamila Ribeiro, que explicou o dano ambiental de 75 mil toneladas de explosivos no solo de Ga Za, colocam na penúltima página da Ilustrada. Esse artigo aqui não é só uma provocação negacionista à Djamila (calcule a queima de combustível fóssil para transportar e lançar 75 mil ton. de morte), mas é a prova de quê o jornal usa o mesmo método dos algoritmos de engajamento e ódio das redes anti-sociais.

É impossível ler o texto e não refletir sobre a falta de seriedade na abordagem do campo científico da Educação. Isso fica explícito na afirmação indicando que a gestão escolar está dissociada do pedagógico, o que, segundo pesquisas sérias da área, é um completo absurdo. Convido a autora a aprofundar o debate após o estudo de referências da área, como o Prof. Dr. Vitor Paro, por exemplo. Falta rigor.

Finalmente a colunista mudou de ideia e afirmou que em Gaza há ge nu ssi Dio

Qual seria a verdadeira razão para se combater alguma coisa que não se conhece, não experimentou, ou, ao menos, teve paciência de procurar saber como funciona? Seria o corporativismo acerbado, má-fé, ignorância ou ideologia? Com certeza, a desculpa é sempre a defesa da sociedade, incapaz de decidir e escolher o melhor. A arrogância e presunção, é colocar-se como defensor dos fracos e oprimidos, quando, na realidade, o olhar é para o próprio umbigo.

As PPP são bem vindas, entretanto neste caso não houve o debate mais básico. Foi no regime de urgência sem cabimento. Tudo na surdina.

Talvez, não dê para relacionar, ao menos de forma direta, o que está ocorrendo em Gaza com a proposta de administração privada de escolas públicas no Paraná, mas se associarmos essa última, com o incentivo à militarização e com a tecnologia exacerbada implementada nesse Estado, há o que se temer.

Com formação e pós graduação em jornalismo a dra. é um pouco rasa na abordagem do assunto. Talvez por desconhecer Educação faz argumentações simplórias para defender seu privatismo tupiniquim. O problema é que "as mídias sociais deram o direito à fala a legiões de imbecis que,anteriormente, falavam só no bar, depois de uma taça de vinho, sem causar dano à coletividade" segundo Umberto Eco, mas acredito que a dra vai dizer que isto não tem nada a ver com o artigo dela, é coisa de militante doido.

o fim do mundo está próximo ! Apocalipse cap. vinte e cinco, verso quinze

"Quem discorda do projeto deve demonstrar por que ele é prejudicial." Errado! Exatamente o contrário! Quem concorda com o projeto que deve provar que ele é benéfico. Ou os alunos do PR podem ser cobaias? Não houve debate (1 semana entre o envio e a aprovação do projeto), e tampouco há estudos definitivos sobre o assunto.

Precisamos de coerência e lucidez para ser oposição.O mesmo se aplica para ser situação e, talvez, com responsabilidade ainda maior. O que acontece na educação do Paraná é projeto de privatização. Passar a escola para iniciativa privada. Veja o que a iniciativa privada faz na grande maioria e defenda. Chega de malabarismo. Olhe para nossa História e veja que a educação privada sempre foi a serviço de uma minoria. Educação é para todos. Retrocesso tem limites.

As 'políticas mais eficientes em prol dos contribuintes" revelam uma preferência pelo econômico em prejuízo do educacional. Educação é investimento de longo prazo, como sabem os pais. Não cabe muito bem na necessidade de lucro imediato das empresas privadas.

O Paraná virou um grande laboratório de ideias autoritárias e alopradas? Passa por uma dessas adolescências criativas, que devem levar a uma maturidade elevada e avançada ou... ao isolamento de seus projetos mal concebidos, amargando um novo caminho de atraso?

Não tenho medo da extrema direita, podem me ofender, irei denunciar. Podem vir com fake news e destilar todos os seus preconceitos contra trans, palestinos, pobres e negros. Não abaixaremos a cabeça e não somos cidadãos de segunda classe.

A nota do Paraná no Saeb (Sistema de Avaliação da Educação Básica), que compõe o Ideb, foi a segunda com 4 ponto 7, quase igual à catarinense, que ficou logo acima (4 ponto 8), mostrando que o aprendizado do estado foi bom e se manteve no patamar pré-pandemia. Em Língua Portuguesa, os estudantes tiveram a melhor média do país, 281 com 13 decimos. Os paranaenses sabem o que estão fazendo.

Interessante o malabarismo retórico da colunista. Não se trata de privatização. Mas um serviço que era fornecido pelo Estado (administração da escola) e executado por um funcionário público (o diretor, q poderia ter um auxiliar administrativo), passará para uma empresa privada. Que receberá dinheiro público pelo serviço que antes o Estado fornecia. E o orçamento é o mesmo? Pra começar e enganar a galera, pode até ser. Depois vai crescer e virar bons lucros da terceirizada. É privatização sim.

Vamos aos números: resultado do IDEB em relação a aprendizagem em língua portuguesa e matemática em 2021 . Apenas 39% dos alunos do 3°ano do ensino médio tem aprendizagem adequada em língua portuguesa e em matemática apenas 6% dos alunos tem aprendizagem adequada. Se comparar com o Ceará a vergo nha é ainda maior

Aos preguiçosos ou antolhados que questionam o resultado da educação paranaense, vou facilitar: No Ideb do ensino médio de 17, o PR tinha o índice de 3 ponto 7 e dividia a sétima posição com o Tocantins. Já no Ideb de 19, divulgado em 20, a nota paranaense subiu para 4 ponto 4, ficando ao lado de Pernambuco na terceira colocação. No mais recente, o de 21, divulgado no último mês de setembro, a nota subiu mais zero ponto 2, chegando a 4 ponto 6 deixando o Paraná em primeiro. São fatos incontestes

Vamos aos números: resultado do IDEB em relação a aprendizagem em língua portuguesa e matemática em 2021 . Apenas 39% dos alunos do 3°ano do ensino médio tem aprendizagem adequada em língua portuguesa e em matemática apenas 6% dos alunos tem aprendizagem adequada. Se comparar com o Ceará a vergonha é ainda maior

Bom, aí vareia. O que o deputado quis dizer com "tudo a ver" e o que a colunista quer dizer com seu implícito "nada a ver"? A direita e sua extrema irmã apoiam o genocídio em Gaza, a privatização do ensino (lembram do bônus educação?), a censura de livros q denunciam o racismo, são contra a educação sexual e são negacionistas do aquecimento global. Então, nesse sentido, tem "tudo a ver", tá tudo no credo da direita. Porém, se vc sugere q uma coisa causa a outra, então não tem "nada a ver".

Cara ombusdman Andrea Morais, vemos aqui casos claros de violência de gênero, com a complacência da censura da FSP. Termos pejorativos como "mulher desprezível", "empreguetes" e informações falsas são permitidas nesta area de comentarios, desde que sejam proferidos por um espectro específico. Interessante a FSP se preocupar com a AGU consultando o TSE mas ignora o que acontece na sua propria casa.

A desonestidade intelectual é uma coisa séria e tem bobo que aplaude. Essa colunista é campeã nesse tipo de atitude embora cinicamente ou hipocritamente denuncie os que a praticam. Cita um caso que mistura alhos com bugalhos de um crítico do projeto do Paraná e transforma na tese geral quando foram muitos os artigos e comentários de gente séria com argumentos consistentes que o criticaram. Separar gestão administrativa e atividade pedagógica em uma escola é invencionice....

Perfeita analise, Lygia. Quando a oposição não tem capacidade rebater e argumentar os termos, ela parte para o ad hominem ou tergiversa para outros temas não relacionados, constata-se isto o tempo todo neste espaço. Durante o governo Ratinho Jr., a educação estadual paranaense saltou de 7 para o 1o lugar no Ideb, considerando escolas publicas de todo o país. Ele sabe o que está fazendo e a narrativa não resiste aos fatos.

A Folha se quisesse fazer um artigo sério sobre o tema teria buscado ouvir por exemplo uma Maria Helena Guimarães de Castro do conselho estadual de educação de São Paulo, uma liberal de verdade que detonou esse projeto reacionário que vai aprofundar e jogar mais ainda a educação pública do Paraná no gueto, em entrevista nesse final de semana na impressa nacional. Procurem que tem competência pra tratar do tema, sem fazer fake news ou ideologia.

Qualquer idéia saída da ex trema direita, se é que eles tem idéia do que seja isso, não deve nem ser discutida, sempre carrega o atrazo.

A onde a colunista tirou esse estudo sobre o modelo norte americano, pura desonestidade intelectual, não existe nenhum estado sério comprovando que houve melhoria de aprendizagem. A colunista militante não entende nada de educação, não tem como separar às ações pedagógicas e administrativas dentro do processo educativo. Maís uma pitaqueira, sem competência alguma para tratar o tema com a seriedade que merece.

Lygia, mais um texto sensato e clarissimo na argumentaçao apresentada

O que os professores poderiam debater seria sobre o fato de não fazerem greve nas escolas privadas, mas sim nas públicas, onde muitos também lecionam, sendo que na maioria das vezes, ganham menos. E também porque a maioria dos professores públicos que conheço colocam seus filhos na escolas particulares.Seria um debate mais próximo da realidade e com bem menos "motivos ocultos".

Argumento desonesto: comparar com "charters". Essas são privadas, pagas pelo governo. Comprar só administração, leia-se dinheiro do tesouro em mãos privadas, não tem paralelo. Logo teremos escândalo.

Vendo comentários indignados de alguns leitores, que, sem argumentos, atacam a jornalista, veio-me a mente um comentário magistral do grande Nelson Rodrigues: "O esquerdista não sabe nada, não entende nada, apenas repete bordões que os mandatários do partido os dá para regugitar. "

Essa mulher é uma pessoa desprezível. As coisas que defende, parece as patroas das empreguetes em Cheias de Charme. Falei um monte para ela e ela me bloqueou no Twitter. Ela apoia Netanyahu, é contra cotas pois segundo ela negros e pobres não precisam de universidade pois têm perfil de curso técnico e sustenta que pessoas trans não devem ser aceitas. Também é contra reformas sociais e a favor da extrema direita. Essa aí consegue ser pior que Michelle e Nikolas!

Bem, mas *qual* debate público é merecedor de tanto cuidado? Talvez haja algum no Paraná, que escapou aos olhos de quem está de fora. Aqui em SP, o Tarcizão do Cadáver carimbou as escolas milicares só com debate púBico, saiu do púbis do Gov e do Feder pra feder estado afora, sem debate algum. Sem nem entrar no mérito da proposta - parece que, inclusive, haverá incremento de custo - a gestão da saúde por OSs não é de se usar como arju-mento, porque repleta de inconsistências. Sei não.

O problema dessas PPPs com escolas é que o governo vai gastar por aluno um valor muitíssimo mais alto do que gastava sem a parceria com a empresa privada. Talvez a proposta soasse menos estranha se o valor se mantivesse o mesmo, no máximo uma correção inflacionária. Desse jeito, cheira a uso de recursos públicos para favorecimento de meia dúzia de empresários.

A decadência da folha com esses articulistas é gritante.

Depois que foi dado um golpe interno na Folha, a quantidade de reacionários e obscurantistas neste pasquim só perde mesmo para a Gazeta do Povo e para o Estadão. Mas a Folha ainda os superará e depois "lutará pela democracia ", como fez quando apoiou 64, cedeu carros do jornal ao regime e apoiou as Diretas como mea culpa. Como a Folha ficou decrépita...

Prezada, qual é a pegada de carbono de um porta aviões? Já a privatização da educação é algo mais sofisticado. Para compreender como isso vai propiciar a destruição do meio ambiente, tem que entender que a catástrofe climática é fruto total do capitalismo, da financeirização da vida, quando tudo vira ativo e passa a valer dinheiro. Essa correlação direta naturalmente não é aceita pelos neoliberais, mas é incontestável. Espero ter ajudado.

Deve haver uma razão muito forte para essa moça ser articulista da Folha. Nada justifica as ler as idiotices que ela escreve.

A degradação das escolas públicas iniciou nos 21 anos de ditadura militar. Os filhos da classe média estudavam em escolas estaduais. Em muitas delas, para conseguir uma vaga no segundo grau, as crianças passavam por um processo seletivo. Com a decadência, os alunos passaram para as escolas particulares e, os sem recursos financeiros migraram para as escolas públicas. Seria ótimo se todos estudassem nas mesmas escolas, se houvesse uma recuperação de um ensino que um dia foi bom.

Falo a mesma coisa de sempre, a colunista ainda será candidata a um cargo político, e irá apoiar um bolsonarista

Sua análise é tão estapafúrdia quanto a relação estabelecida pelo deputado e parece ter o único propósito de defender a privatização (não é privatização colocar entes privados para gerir nossas escolas?) e um modelo estadunidense que demonstrou apenas "desempenho um pouco acima daqueles de escolas públicas tradicionais". Será que leu o que escreveu? Aposto que você continua a defender também os apagões da ENEL em São Paulo porque é simplesmente a favor da privatização de tudo que é estatal.

somos um país de bobos alegres, pagamos os maiores impostos do mundo e recebemos um serviço de m, a inda rimos e ficamos discutindo quem é melhor , lula ou Bolsonaro, dois incompententes, um ficou 8 anos e não fez nada e o outro ficou 4 é só fez m Está vida de militante deve ser degrandante quando o cara se olha no espelho

Lygia Maria, você recebe dinheiro para escrever essa coluna? É uma conquista, sem dúvida.