Bia Braune > Usar calcinha bege é o primeiro passo para a revolução de se amar Voltar
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Muito inspirado e bem escrito
Que delÃcia de texto, Bia! Certeiro e inspirador. Obrigada! Corpos bons são os aconchegantes, macios, receptivos. Abaixo as bundas-tanque-de-guerra!
Ah, delÃcia de texto, respirei fundo e soltei as dobrinhas! Merci!
O primeiro passo para se amar é não seguir as regras impostas pela ditadura da mÃdia (sejam elas quais forem), não trocar seis por meia-dúzia (fugindo da estética da perfeição pela estética da negação do gênero feminino ou qualquer outro que se eleja), não sucumbir à s regras de comportamento das redes sociais, não ler bobagens escritas por influencers mercenários, não depender da opinião de formadores de opinião (o que, em si, já é um absurdo) e usar o que quiser. Porém, essa liberdade não lacra
Todo apoio ao conforto das meninas, toda reprovação possÃvel aos uniformes machistas da olimpÃada e além. Mas que bundinha tanque de guerra é demais, ah, isso é.
Esse artigo é como poesia em forma de prosa. Não há como concordar nem discordar.
Texto sensacional!!!
Mais uma pessoa provando para todo mundo que não precisa provar nada para ninguém. Enfim, a hipocrisia.
Sim, sim, as beges sempre
que delicinha de texto.
Calcinha, calcinha e calcinha. Aà está uma peça maravilhosa. E se for bege melhor ainda...
Saudades de escritoras da Folha com conteúdo melhor!! Tá difÃcil!! Volta Marilene Felinto!!!
Humor, Lucio, prezado, *bom* humor. Dona Marilene era ótema, mas muitas vezes azeda, não?
Complicou demais!
Adorei!! Sempre fui adepta convicta da calcinha bege, de algodão, do comum e rotineiramente curtido em corpos nada fenomenais e, por isso mesmo, mais tocantes! Já caiu o espartilho (e depois voltou…)! Que caiam os fios dentais apertados, impostos como sedução imediata! Os sutiãs de arame armado que torturam! Comigo não tem vez nada dessa pseudo sedução vendida… e também aceito bem uma cuequinha surrada, aà nem precisa ser bege…
Homens normais agradecem deveras, Liane!
Ah, nada como o verdadeiro balanço de um peitinho que não desafia a lei da gravidade, hein, Bia? Tô contigo e não abro. Uma Únda que, ao invés da rigidez de uma maçã, oferece-nos a maciez de um pêssego maduro? Não nego uma nostalgia do Fal verdadeiramente ereto, coisa que não sei qualé faz uma década, mas também fico tranquilo com minha Únda senescente (talvez "decrepitescente" seja mais preciso, mas vá lá) e umas gordurinhas aqui e acolá. Nada como a natureza e suas manifestações. É ecológico.
Quem não se ama, não vive. E a calcinha bege faz parte deste processo.
Bia, esse texto teria que se tornar um Ãcone para a verdadeira Mulher. Sim, as Mulheres que não possuem em seus corpos, ácidos paralisantes, fios metálicos, silicones perigosissimos em caso de acidentes etc Fora a quantidade de cremes, gels, maquiagem e alisantes quÃmicos, que também cobram com o uso diário, em todas as partes do corpo. Será mesmo que as Mulheres precisam disso? Ou são apenas instigadas por Indústrias, que lucram cada vez mais e mais, à s custas do desespero de Mulheres? Reflitam
Minha boxer não é bege, mas estou rindo até as dobras com seu texto!... Delicioso! Parabéns, Bia, picante na dose certa.
Ah, a cueca boxer é o traje perfeito para o boxeur que não se abate com os despencamentos que a vida traz. Viva!
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