Bia Braune > Usar calcinha bege é o primeiro passo para a revolução de se amar Voltar

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  1. Paulo Garcia

    Muito inspirado e bem escrito

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  2. SILVIA KLEIN DE BARROS

    Que delícia de texto, Bia! Certeiro e inspirador. Obrigada! Corpos bons são os aconchegantes, macios, receptivos. Abaixo as bundas-tanque-de-guerra!

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  3. De Lucca Silvana

    Ah, delícia de texto, respirei fundo e soltei as dobrinhas! Merci!

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  4. suzana catta prta

    O primeiro passo para se amar é não seguir as regras impostas pela ditadura da mídia (sejam elas quais forem), não trocar seis por meia-dúzia (fugindo da estética da perfeição pela estética da negação do gênero feminino ou qualquer outro que se eleja), não sucumbir às regras de comportamento das redes sociais, não ler bobagens escritas por influencers mercenários, não depender da opinião de formadores de opinião (o que, em si, já é um absurdo) e usar o que quiser. Porém, essa liberdade não lacra

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  5. ISAIAS DA SILVA

    Todo apoio ao conforto das meninas, toda reprovação possível aos uniformes machistas da olimpíada e além. Mas que bundinha tanque de guerra é demais, ah, isso é.

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  6. Paulo Roberto Dufrayer de Oliveira

    Esse artigo é como poesia em forma de prosa. Não há como concordar nem discordar.

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  7. cesar felicio dos santos

    Texto sensacional!!!

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  8. VOLNIR PONTES JUNIOR

    Mais uma pessoa provando para todo mundo que não precisa provar nada para ninguém. Enfim, a hipocrisia.

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  9. Regina Fonseca

    Sim, sim, as beges sempre

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  10. edilson borges

    que delicinha de texto.

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  11. João Teixeira de Lima

    Calcinha, calcinha e calcinha. Aí está uma peça maravilhosa. E se for bege melhor ainda...

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  12. lucio matos

    Saudades de escritoras da Folha com conteúdo melhor!! Tá difícil!! Volta Marilene Felinto!!!

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    1. Marcos Benassi

      Humor, Lucio, prezado, *bom* humor. Dona Marilene era ótema, mas muitas vezes azeda, não?

  13. lucio matos

    Saudades de escritoras da Folha com conteúdo melhor!! Tá difícil!! Volta Marilene Felinto!!!

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  14. lucio matos

    Saudades de escritoras da Folha com conteúdo melhor!! Tá difícil!! Volta Marilene Felinto!!!

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  15. Wil Leon

    Complicou demais!

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  16. Liane Schneider

    Adorei!! Sempre fui adepta convicta da calcinha bege, de algodão, do comum e rotineiramente curtido em corpos nada fenomenais e, por isso mesmo, mais tocantes! Já caiu o espartilho (e depois voltou…)! Que caiam os fios dentais apertados, impostos como sedução imediata! Os sutiãs de arame armado que torturam! Comigo não tem vez nada dessa pseudo sedução vendida… e também aceito bem uma cuequinha surrada, aí nem precisa ser bege…

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    1. Marcos Benassi

      Homens normais agradecem deveras, Liane!

  17. Marcos Benassi

    Ah, nada como o verdadeiro balanço de um peitinho que não desafia a lei da gravidade, hein, Bia? Tô contigo e não abro. Uma Únda que, ao invés da rigidez de uma maçã, oferece-nos a maciez de um pêssego maduro? Não nego uma nostalgia do Fal verdadeiramente ereto, coisa que não sei qualé faz uma década, mas também fico tranquilo com minha Únda senescente (talvez "decrepitescente" seja mais preciso, mas vá lá) e umas gordurinhas aqui e acolá. Nada como a natureza e suas manifestações. É ecológico.

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  18. Veranice Avila

    Quem não se ama, não vive. E a calcinha bege faz parte deste processo.

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  19. André Luiz Coelho Martins

    Bia, esse texto teria que se tornar um ícone para a verdadeira Mulher. Sim, as Mulheres que não possuem em seus corpos, ácidos paralisantes, fios metálicos, silicones perigosissimos em caso de acidentes etc Fora a quantidade de cremes, gels, maquiagem e alisantes químicos, que também cobram com o uso diário, em todas as partes do corpo. Será mesmo que as Mulheres precisam disso? Ou são apenas instigadas por Indústrias, que lucram cada vez mais e mais, às custas do desespero de Mulheres? Reflitam

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  20. Ivan Zacharauskas

    Minha boxer não é bege, mas estou rindo até as dobras com seu texto!... Delicioso! Parabéns, Bia, picante na dose certa.

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    1. Marcos Benassi

      Ah, a cueca boxer é o traje perfeito para o boxeur que não se abate com os despencamentos que a vida traz. Viva!

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