Opinião > Justiça tributária para enfrentar as desigualdades Voltar

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  1. Alberto A Neto

    Alterou-se em 1996 no Plano Real ("trickle down") a tributação. Deu-se sumiço à isonomia tributaria para favorecer rendas do capital em desfavor das rendas do trabalho. Destaquem-se: A) remunerar com juros o capital proprio das empresas para reduzir IR e CSLL a pagar; B) Isentar o IR na distribuic'ao dos lucros e dividendos e remessa de lucros e dividendos ao exterior. Sem falar em não cobrar o imposto das grandes fortunas desde 1989. Tais medidas somariam, hoje, no mínimo R$ 210 Bilhões!

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  2. antonio ferreira da costa neto ferreira

    A tabela do IRPF continua lesando os trabalhadores. O Congresso, refém de lobistas, é inoperante, não tem compromisso com o país, por isso nenhuma proposta para tributar dividendos e os mais ricos é objeto de apreciação. Como esse congresso é um dos piores do planeta dificilmente terá coragem de tomar uma atitude,ficando apenas com projetos exdruxulos que só atendem às suas pretensões e dos amigos.

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  3. José Fernando Marques

    Apoiadíssimo. A taxação dos super-ricos é um imperativo de civilização.

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  4. MERCEDES NAZAR CANDIDO

    Taxar dividendo e super-ricos é importantíssimo. Porém, não resolve muito se continuarem tirando direitos dos trabalhadores! (Abner Nazaré Cândido)

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  5. Anete Araujo Guedes

    Se o andar de cima não é taxado em suas riquezas, se os impostos não são cobrados proporcionalmente, se ainda se mantém desonerações injustas e injustificáveis, somos nós do andar de baixo que arcamos com o peso dos impostos, além de não se obter a tão almejada justiça social, e a devida inclusão dos menos favorecidos no orçamento, para que o país caminhe em outra direção, a do desenvolvimento.

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  6. Aderval Rossetto

    Desumano não taxar os rendimentos pessoais por dividendos !!

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    1. Anete Araujo Guedes

      Falou um dos membros da Faria Lima. Leia o texto novamente.

  7. Marcos Benassi

    Senhoras, Prezadíssimas, dureza é tirar o peçoau de seu conforto improdutivo e rentável. Não somente pela ação dos lobbies, mas por intermédio direto de seus prepostos legislativos, acabamos sempre roendo o lado mais comestível da corda, a pobretalha. Basta olhar a discussão brazuca sobre o "peso" do INSS e do SUS nas contas públicas. Não há o menor pudor em se apontar o dedo pr'essas instituições "distributivas" como o mal incarnado, e mirar sua desidratação como solução pros pobremas do Estado

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