Mundo > Eleição interrompe plano de Macron de liderar a Europa Voltar
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Por extrema-direita entenda-se fascistas e neonazistas. Com significativo apoio popular em vários paÃses do mundo - cheiro de guerra, ultra violência e morte. Belos tempos...
A estratégia de Macron, diante de tudo, faz sentido, pois ele força uma eleição e, se a trupe de Le Pen ganhar, terá de entrar nas negociações com Macron para fazer o paÃs caminhar para a frente na tal “coabitação”. Se o impasse persistir, o paÃs estagna e a população verá a atuação dos novos eleitos e fará seu julgamento. Será, se for o caso, a demonstração do que Le Pen faz quando tem cargo polÃtico além do palanque.
Le Pen vai se guardar para a eleiçao presidencial. Jordan Bardellaserá primeiro ministro.
Mácron nunca teve chance real ou foi levado a sério, para liderar a Europa. Politiqueiro, demagogo e oportunista, nada além disso. Presidente de um paÃs com serÃssimos problemas previdenciários, protecionistas (usando a linguagem dele para atacar a direita, deveria ser chamado de nacionalista) e lotado de conflitos sociais Â…. Faz de tudo para tirar proveito em fotos e imagens, para se vender de alguma coisa que não o é Â…
Hugo Sotero, concordo cem por cento.
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