João Pereira Coutinho > A lógica da besta: para conquistar a Europa, começar por Paris ou Berlim Voltar
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Coloque na internet que você não quer bolivianos no Brasil que você se eleje presidente. Este nosso mundo...pode puxar a descarga
fui censurada. A vitória dessa figura na França e da galera da AfD na Alemanha são péssima notÃcia para a Europa .
Não parece que a mesma pessoa tenha escrito as duas partes do artigo. A lógica que ao final se infere ao final da segunda parte é: apoio sim a I e ao geno cÃdio em curso em Gaza, porque se o Ha mas sobreviver virá o inferno...
Toda vez que o conflito atual entre Isra el e o Ha mas surge em algum texto, um dos pontos cruciais nunca é tocado: a coisa está como está porque Benjamin Netanyahu está prolongando o quanto pode a situação para evitar ser removido do posto e ir parar na cadeia.
Argumento definitivo. Mas esse pessoal do oba oba pró-terrorista não se atém aos fatos. É só ver o que aconteceu com as mulheres no Afeganistão quando o estado islâmico voltou ao poder.
Não esqueçam da Italia da Georgia!
Um conservador boceja com o avanço dos (eitah) conservadores. Imagine como estaria se fosse um crescente dos vermelhos e bombardeios palestinos sobre tendas de refugiados israelenses? Palestinos avançando sobre território ju deu por 7 décadas? Imagine! Kkkk
Imagine o desavisado q levasse a seriono argumento do colunista e moderasse ou relativizasse a responsabilidade alemã sobre o genocÃdio na NamÃbia (1904-8), argumentando q os herero eram patriarcalistas e restringiam expressões de liberdade feminina. Parece insensatez, né? É insensatez crua, ainda q assinada homens q cruzam as pernas com movimentos leves e graciosos.
o desempenho dos ultra direitistas na França e na Alemanha preocupa . O bigode surgiu assim há cerca de noventa anos . .
Faz sentido trair a força das mulheres palestinas e apoiar a insanidade dos seus algozes? Ah, desculpe a impertinência, conservador não se compromete com esse tipo de pauta. Prefere a solidez da análise retrospectiva e o hábito de denunciar hipocrisia na turma q faz história. Guardião da tradição, é assim q gosta de ver no espelho.
Parece que o autor desse texto não acompanha o jornal que trabalha . Será que ele não leu o artigo sobre o terror que reféns palest passam nas masmorras da ocupação, as declarações constantes de ódio de membros daquele governo ou o vÃdeo horrÃvel que mostra o que se passa nos hosp destruÃdos. Mas o que mais me deixou indignado foi ele usar a mulher muçulmana no Irã para nos atacar e ao mesmo tempo não condenar o terror que a mulher muçulmana passa na Palest. Onde estão os seus valores sr João .
Omar Assaf, obrigada pelo comentário.
Omar, eu fico indignada quando meus comentários escritos segundo as regras do jornal, vão direto para a moderação e ficam retidos por horas e horas e, se ou quando são publicados, o interesse pelo assunto diminuiu. Mas não podemos desanimar, o povo palstino merece todo o nosso apoio.
Omar Assaf, alguns colunistas desse jornal usam as mulheres muçulmanas do Irã para justificar as barbáries cometidas contra todos os palstinos, começando com os fetos, recém nascidos, crianças, adolescentes, adultos e idosos. Desavergonhados.
Boa percepção. Realmente, o mundo tem um "eixo". Paris-Berlim é excelente candidato, mas há outros, inesperados. Tóquio-Pyongyang surpreendem, pois estão na geopolÃtica louca desde meados do velho século. A disputa européia é ambÃgua. Acredito que a Europa conhece bem a distância que leva à sua destruição. Já outros eixos, não têm sua sabedoria, admitamos.
Excelentes análises...
O artigo começa razoável, embora contraditório: se o que conta na UE é a França e a Alemanha e em ambas a direita cresceu muito, não podemos nos tranquilizar porque na Romênia esta não foi tão longe. Mas o desfecho é puro absurdo, mais uma tentativa de limpar a barra de Yzrraeu com o manjado truque de apresentar os crÃticos da "única democracia do O.M." como defensores do Rammaz. A preocupação com as iranianas é comovente, que tal falar das pallextinaz? Uma dose de honestil faz bem ao caráter...
Luiz Candido Borges, em solidariedade.
Para o colunista e colegas,as mulheres palstinas não contam... nem seus filhos, maridos, pais, etc.
Para defender o morticÃnio causado pelo estado opressor contra o povo palstino, o autor se torna ridÃculo em suas previsões, aqui vai uma delas: " ... o Hamas pretende transformar Gaza, e a totalidade da Palestina, numa espécie de mini-Irã?" Ele e outros colunistas usam as mulheres do Irã "condenadas a cobrir os cabelos" mas não se ultrajam com a morte de mulheres palstinas aniquiladas por bombas de uma tonelada cada ou mortas durante partos em tendas sem água ou esgoto!
Sr Luiz , vamos rezar para a recuperação do professor Noam Chomsky , ele daria uma boa lapidada no grupinho .
Omar, esta sua frase "Quando o comentário é muito melhor que o texto é porque alguma coisa tá errada" é lapidar e deveria fazer o ombudsman da Folha fazer barulho ou renunciar ao posto!
Cara Marina , seus comentários são sempre inteligentes , sensÃveis e verdadeiros . Quando o comentário é muito melhor que o texto é porque alguma coisa tá errada não é dona folha . Que tal diversificar esse grupinho preconceituoso que escreve sempre contra os árabes e muçulmanos.
Meu primeiro comentário sobre o artigo foi direto para a moderação.
Omar, eu não quero me gabar, mas você está em muito boa companhia...
Não fica chateada Eu estou na lista negra da folha . Qualquer comentário meu vai para moderação . Estou me sentindo um marginal com essa situação . Parece que muita coisa mudou desde que saà do Brasil . Lamentável.
O autor do artigo começa com um principe romeno cristão dos anos 1.400s que lutou contra o Império Otomano,passa pelo Bram Stoker que escreveu o livro,ficção, sobre ele após ter sido inspirado por um pesadelo, continua com a descrição das guerras sanguinárias europeias, depois com as mulheres do Irã ( que são a maioria ou em números iguais aos homens nas universidadess) e fez esse malabarismo todo só para tentar justificar a barbárie que um certo governo pratica contra o povo palstino.
Professor, boa tarde! No podcast com o Martim você citou o "On Human Conduct" do Oakeshott. Perguntei para o MVC se ele tinha lido o livro, ele me respondeu que sim; contudo, demorou 5 anos. O senhor poderia dar uma palhinha sobre o livro nas próximas colunas. Sobre a primeira parte da coluna, lembrei do seu comentário sobre o livro do Bartels e o exagero da mÃdia sobre esse populismo de extrema-direita, o qual só fomenta esse movimento.
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