Educação para além dos muros dos quartéis!

Michel França, sempre brilhante, trata da educação que vai muito além dos muros, principalmente dos pobres, e a gravidez precoce é um obstáculo que tira meninas jovens da escola, mas quando falamos em educação sexual, os pentecostais tira a mamadeira de piroca da Bíblia.

Em relação à análise feita, tenho uma observação: o que entendemos como vencer na vida? Se os modelos forem os esportistas, artistas ou influencers, realmente são poucos. Mas se passarmos a valorizar pessoas comuns, vemos grande número de pessoas bem sucedidas, que superaram condições adversas na infância e hoje têm empregabilidade, um teto onde morar, família que sustentam com seu trabalho, filhos que estudam e têm infância. Pessoas que, no meu ponto de vista, deveriam ter maior apoio.

Achei muito oportuno abordagem em relação a valorização do processo educacional além muros institucional. De fato enquanto não colocarmos a educação em evidência na sociedade, assim como as suas potencialidades , viveremos um país em que a juventude se apoia em influências negativas. Por mais espaços de promoção da educação e o não sucateamento de espaços de cultura e educação.

“No caso do dispositivo intrauterino (DIU), por exemplo, grande parcela das mulheres pobres ainda não tem acesso a ele.” Acho melhor deixar as mulheres engravidarem e dar uma bolsa família. Precisamos de novos contribuintes para a previdência.

Acontece que as referências desses jovens são são o tráfico, o rap e o hip hop, a pregação religiosa e o gospel e o futebol! Fica difícil convence los que estudar vale a penan